Olá ! Sou casado, cabelos castanhos, 1,70 m altura, com um pouco de excesso no peso, mas nada que afugente as mulheres, mas também não sou nenhum Brad. O que relato aqui é até difícil de desenvolver como aconteceu, mas de fato aconteceu, e foi há uma semana atrás quando encontrei um amigo , ex colega do ramo que hoje atua em outra atividade, uma vez que é formado em nível superior e as vantagens da nova carreira são bem maiores que de Corretor. Até não o havia reconhecido pois está bem mais gordo e com barba crescida, e estava em um quiosque a beira mar lendo um jornal, eu estava passando a pé e quando ele levantou a cabeça eu o reconheci. Ele é casado com uma Loira , mignon, formada e com Consultório próprio de Odonto. Ao reconhece-lo aproximei me e iniciamos uma conversa, abrangendo as atividade que atuamos e os rumos e o tempo todo eu lembrando que uns anos atras eu havia feito um tratamento dentário com a esposa dele e não liquidei totalmente a fatura, na época inclusive ela estava grávida de um menino, mas estava em plena atividade, precisei obturar um ciso e remendar um molar e por sermos amigos e conhecidos , ela se prontificou a fazer o tratamento, me dando oportunidade de pagar em leves prestações. Bueno estávamos assim conversando, quando ela vem não sei de onde, acho que estava no banheiro do quiosque, toda fininha, com uma bundinha colada num calça legue, uma blusinha branca salientando perfeitamente seus seios e de óculos de sol, com um sorriso nos lábios carnudos, fiquei de queixo caído e pensamento malévolo, mas cumprimentei -a , com certo constrangimento é claro, pois estava justamente lembrando que devia pra ela ainda. Continuamos a conversar eu e o marido dela, devo chama-los de Teves e Sonia, (Ficticio), e como estava na hora do sorteio do bife, eu me despedi, não sem antes de tentar agendar com ela um horário para melhor renegociar a dívida que tenho(não posso dizer tinha porque ainda tenho que pagar o restante) com ela e ela pediu para passar segunda no Consultório que pela manhã estava livre. Bueno assim me despedi e fui embora. Na segunda feira estou no escritório e nem lembrava mais do assunto, quando meu antigo celular tocou , e acreditando que fosse cliente dos anúncios que veiculei em site atendi, e ouço uma voz de menina mulher me dizendo assim: - E aí meu "véio" (tenho 53 anos) não vai passar aqui no Consultório pra nós acertar aquela dívida? Bah, no primeiro momento veio um misto de raiva,vergonha e decepção (por mim mesmo), mas com voz firme e decidido avisei que já estava indo até o Consultório. Por sinal bem pertinho do meu escritório. Não precisei nem pegar o carro, fui a pé mesmo. Mas antes fui ao toalete , passei um perfume no corpo e dei uma calibrada no "teimoso". Ao chegar no Consultório a primeira porta que é de Vidro , estava fechada,bati e vejo ela vindo lá de dentro, toda sorridente, que me desmanchou em pensamentos sacanas, mas me contive, estava eu vestindo na ocasião, uma calça cinza tergal, e camisa social bordô com as mangas arregaçadas, ela no traje de trabalho, uma suplex ou legue , branca justinha, uma jaleco branco e dava pra perceber que por baixo do jaleco, uma blusinha de renda azul calcinha, abriu a porta e me recebeu carinhosamente com um abraço e um beijo bem demorado ao lado da bochecha e sua respiração pouco mais ofegante, cheguei até brincar se ela estava cansada ou algo assim, ela fechou a porta de vidro e a porta interna e falou assim: - E agora meu véio? Vou ter que te pelar todo para cobrar aquele tratamento? Putz, fiquei sem jeito, vermelho, pois achei que ela tava me tirando pra chinelo (sem dinheiro).Comecei a me explicar o porque da falta de pagamento, e ela começou a rir e dizer , pode ir baixando as calças vou te deixar peladinho, pois os juros e a multa aqui são altíssimos e tua conta tá grande . Meio que brabo e meio a fim de tirar 8 ou 80 do momento, disse em tom sério, se tu me quiser ver pelado, vai precisar muito mais que isso, vai ter que ficar pelada também, pois eu vim lhe pagar, mas se quiser me extorquir, eu pago mas quero ver tudo o que estou pagando. Ela pediu para mim sentar na poltrona de recepção e se aproximou bem de mim, colocou aquela mãozinha branca por dentro da minha camisa que está sempre com um botão aberto e disse, Então tá meu véio, vou começar por aqui então, e foi desabotoando minha camisa. Meu coração palpitava, pois passei a sentir a sua segunda intenção, sua mãozinha branca e fina deslisando por meus pelos no peito, sua coxa esquerda roçando meu braço, eu levei minha mão até sua perna e fui subindo , acariciando sua coxa e bunda e ela já desafivelou meu cinto e desbraguilhou minha calça, quis me levantar para tirar a camisa, mas ela pôs as duas mãos no meu peito , e fez um biquinho com seus lindos lábios e seu dedo indicador , pedindo pra eu ficar quieto,nesse momento meu "teimoso" estava prá lá de duro, pulsante nas cuecas boxer que uso. Ela baixou minhas calças até os joelhos, se posicionou de joelho entre minhas pernas, puxou meu pau pra fora, e ficou acariciando com as mãos e olhando pra mim, perguntando se eu seria discreto com o que estava acontecendo. Eu respondi que um momento desses só caberia nós curtimos e que adoro uma vadia casada. Quando soou aos seus ouvidos essas palavras "vadia casada" a mulher surtou, seus lindos olhos azuis se arregalaram, ela beijou meu pau bem devagarinho,,, - assim tu gosta? eu assentava a cabeça e dizia que sim, ela sensualmente abria a boca e bafejava o hálito quente e de hortelã, na cabeça do meu pau, mas não abocanhava, estava querendo me torturar. Eu me segurava para não gozar nas suas mãos macias , branquinhas e magras, delicadas.... Me ajeitei melhor na poltrona e peguei ela pelos cabelos longos e loiros e fiz abocanhar até o talo, se engasgando, dizendo claro e em tom firme.- Chupa Vadia. ! Ela babou meu pau até o saco, em várias subidas e descidas com aqueles lábios grossos e boquinha quente. Levantei ela pelo seu pescoço, botei ela em pé, virei seu corpo em direção a mesa dela, baixei sua suplex branca até em baixo nas canelas dela, desabotoei o jaleco, tirei-o , ergui sua blusa de renda , ela estava sem sutiã, seus peitos médios, bicos turgidos e rosados estavam uma delicia acariciá-los de forma brutal, a surpresa era a calcinha que vestia, um fio dental com a frente em renda, dei lhe várias palmadas na bunda branquinha e bem cheinha, deixando a levemente ardida e rosada contrastando a pele branca dela. Fiz ela se curvar na mesa e deixar sua bunda exposta, mordi lhe as polpas e ela gemia e gritava baixinho que nem uma cachorrinha pequinez, enfiei um dedo em seu orificio anal, rosadinho , com a outra mão arriando a nádega pro lado , ela praticamente se mijou gozando. Dizia baixinho e em rápidas palavras , - isso meu véio , me trata que nem uma puta. Me fode toda hoje. Eu perguntei safadamente se o marido sabia a vagaba que ele tem em casa. Ela respondeu - Aquele corno gordo só sabe ficar vendo teve e tratar de assunto do seu escritório , esquece que tem mulher em casa. Levantei, e soquei numa unica investida até o talo em sua bucetinha, inchada , gordinha e raspada , lubrificada pelo seu primeiro gozo , mas mesmo assim apertadinha, via se o pouco uso mesmo. Bombei , até ela ficar de perna bamba. Botei ela de joelho na poltrona , abri bem as nádegas dela, ela levou a mão no balcão ao lado e me passou um pote de vaselina liquida, disse que meu pau era muito grosso e ela não iria aguentar a investida no CU. bem assim . No Cu. Enxarquei minha mão de vaselina e laceei bem seu rosadinho. Apontei a cabeçorra e cravei. Ela urrou , mas ficou firme, com aquela bunda branca arrebitada pra cima. Mais um arremesso e foi até os bagos. Falei que pelo jeito gostava de levar no Cu. Ela disse que sempre que pode pede pra levar ali. Fiquei no vai e vem, quando o telefone do escritório toca, ela ergue o corpo , mas não desemgata, eu pego ela no colo e carrego até a mesa, com o pau cravado no cu dela, ela atende, é o marido dela, eu fiquei parado, mas ela com uma das mão se apoia na minha perna e faz movimentos de vai e vem , enquanto conversa com ele, algo a respeito de viagem a Porto Alegre. Eu empurro com força, ela geme, e ele ouve e pergunta o que foi , ela diz que bateu com a perna na quina da cadeira (rsrrs0 . Dá tchau pra ele, e eu no impeto soquei várias vezes no rabo dela , ela fica debruçada na mesa, quando me dou conta, ela está desmaiada. Bem na hora que estou esporrando dentro daquele cuzinho rosado, meus 18 atolado até o fim. Tirei , o pau, peguei ela no colo , deitei ela na cadeira do consultório e peguei um amoníaco, bem de leve num lenço de papel , passei em suas narinas, ela acordou , com os olhos azuis brilhando e um sorriso lindo . Disse que foi muito gostoso. Ma s pelo adiantado do horário, deixamos a segunda parte pra outra hora, ela me pediu se conhecia um amigo de fé , poderia ser até negro, (sonho dela) para trazer outra hora e fazer uma DP. Putz , meu pau cresceu de novo e pedi pra ela chupar , até eu gozar na cara de vadia que ela estava fazendo . Quem vê ela na rua ou no consultório , acredita que é uma baita santa . Porém.. Foi muito bom , por que ela disse que a segunda parte da dívida seria logo mais.
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