Meu nome [pseudônimo] é Dawin, tenho 20 anos, bi, mas nunca tive uma relação sexual com nenhum homem.
Tenho um amigo chamado Albert, da minha idade, anda comigo para cima e para baixo. Albert faz o tipo “tesão”. O cara é malhado, moreno, cabelinho liso, tão alto quanto eu, lábios úmidos e grossos, canela grossa, extrovertido, dragão tatuado no peito, menino do Rio total... Totalmente diferente de mim, eu sou gordinho, cabelo encaracolado, canela fina, não muito bonito, tímido, mas falante. Confesso que já fantasiei com ele, mas sempre soube respeitar nossa amizade, e dei um jeito de vê-lo apenas como amigo. E consegui.
O caso é que Albert conheceu um rapaz na academia, o Yan. O cara era o tipo do Albert, só que, diferente dele, era, o que se diz, “putão”. Traçava todo mundo, e, as más bocas dizem que ele desvirginara a própria irmã. Eu Não gostei dele desde o início, mas ignorei, pois achava que eram ciúmes, já que Albert falava nele com grande empolgação.
Até que, um dia, Albert, após uma viajem com Yan, me telefona pedindo que eu vá urgente a casa dele. Corri para lá e o encontrei acamado em seu quarto.
__ O que houve, cara? – perguntei eu.
__ To adoentado...
Mas, não era só isso. Albert parecia entristecido, com uma expressão perdida. Preocupei logo.
__ Fala a verdade... O tal “Yan” te fez beber de mais? Ele te apresentou as drogas?
__ Não... É outra coisa... Feche a porta, não quero que ninguém ouça.
Eu fui e fechei a porta. Ele continuou.
__ Se eu contar, tu me promete que não conta para ninguém? Que o assunto vai morrer neste quarto? Pelo chifre de Satanás, se você contar para alguém vai acabar com a minha vida...
__ Ta, cara, nem precisa pedir... Pelo jeito, a coisa é feia mesmo...
__ Tu promete mais uma coisa: que não vai me olhar de outra maneira?
__ Isso eu não garanto, mas vou fazer um esforço. Conta que tô ficando assustado.
__ Então ta. O negócio é o seguinte:
“Eu fui aquela viajem ao litoral com o Yan. Eu sei que o cara não é tão boa companhia, mas é um imã de mulher. Ele é tão cobiçado que basta ele olhar e a mulherada se joga em cima dele. Eu não bebo, você sabe, mas o Yan bebe, e muito, e eu tentei acompanhá-lo. Não prestou, logo senti a tontura e disse que voltaria para a casa que tínhamos alugado para o fim de semana. Ele disse que não me deixaria ir só, e me acompanhou, para desespero das mulheres.
__ Fica, cara, não quero estragar nada! Acho que hoje você pode arrumar uma foda fácil!
__ Foda fácil eu arrumo até com a minha irmã. Eu vou contigo e fim de papo!
Nós fomos. No caminho até em casa, o cara só falou de sacanagem. Falou como já comeu essa e aquela, que já fudeu com o primo, que já botou a irmã pra mamar... Tudo que eu precisava ouvir para ficar de pau duro. No calor, eu tirei minha camisa, e ele tirou a dele, ficando os dois na pele. Naquele momento, eu o olhei não como parceiro de academia, mas como o cara gostoso e tesudo que eu gostaria que me enrabasse de jeito. Parecia que eu já sentia o pau dele alargando meu buraquinho. Devia ser efeito do álcool.
Quando chegamos a casa, eu logo me joguei na cama, de bruços. Confesso que fiz aquilo intencionalmente, imaginando aquele homem gostoso me abraçando por trás e me fodendo gostoso. Quando ouvi a voz dele me perguntando se eu não iria tirar a calça, pensei “Tira pra mim, aproveita e me enraba bem gostoso.”. Mas eu respondi que não tinha forças para tirar nada. Ele, então, em um ato surpreendente, colocou as mãos embaixo de mim para desprender meu cinto e desabotoar a calça. Acho que ele sentiu meu pau duro, pois, quando foi arriar minha calça, senti que ele beliscou meu pau. De repente, senti que ele apalpou minha bunda por cima da cueca. Foi o sinal verde que eu precisava. Então, me virei rapidamente e abri minhas pernas, exibindo meu pau por baixo da cueca.
__ Que isso fera? – disse Yan – Acho que quem ta precisando de uma foda fácil aqui é você.
Em um momento de loucura, joguei a real.
__ Vou te falar uma parada aqui, mas como homem: tu é muito gostoso... Se eu fosse mulher, já tinha transado logo na primeira olhada.
Então, ele se jogou por cima de mim, encaixando bem no meio das minhas pernas, chegando o rosto bem perto do meu, com a mão na minha testa, afastando minhas mechas de cabelo suado, e disse:
__ Quem disse que precisa ser mulher para que isso aconteça.
Ele me beijou gostoso. Nem senti muito nojo, até gostei. Senti o pau pulsante e quente dele bem perto do meu, me dando mais tesão. Enquanto me beijava, se esfregava em mim, parecia que o sexo era pela pele, mais foi bom sentir todos aqueles músculos. Cara, eu tava com o cú piscando. Foi quando ele parou de me beijar, subiu para o meu tronco e se colocou bem perto do meu rosto. Entendi logo e baixei a cueca listrada dele, e o pau dele pulou para fora. Era lindo, grossa, cabeça vermelha. Abocanhei na mesma hora. Chupei bem gostoso, quase engasguei.
__ Ixsss... Chupa, gostoso.
Tinha um gostinho salgado; sentir aquele pau na minha boca foi uma das melhores sensações da minha vida. Só ali já estava realizado. Mas ele não.
Então, em um rápido movimento, tirou o pau da minha boca, me deixando com aquela expressão que um neném faminto fica quando se tira a mamadeira de sua boca, me beijou na boca e foi beijando meu peitoral, minha barriga... Baixou minha cueca e lambeu meu pau do talo até a cabeça. Depois colocou na boca. Novamente, senti uma sensação tão boa. Eu me contorcia na cama enquanto sentia aquela boca gostosa e quente me chupando. Sentia que ele sugava tudo de dentro de mim pelo meu pau.
Ele, então, se jogou sobre mim mais uma vez e me beijou o pescoço, me apertava contra seu corpo, se esfregava em mim... Parecia que ele inteiro ia entrar em mim. Aquela brutalidade me excitava. Esfregou o pau dele no meu, fazendo uma espécie de “luta de espadas”. Dizia baixinho no meu ouvido.
__ Teu pau e tão gostoso quanto tua boca, safado! Quero saber se teu cú é apertado, posso?
Senti um frio gostoso na barriga. Ele meu pau no dele. Então, me pegou pelos ombros e me virou de bruços, como um bom dominador e eu, como um bom dominado, me deixei virar. Coloquei minha bunda para o auto, só esperando a vara destruidora de cús. Senti a saliva quente dele penetrar meu buraco. Então, foi colocando a cabecinha bem de vagar. Acho que só o esfrega-esfrega já tinha deixado meu buraco largo. Sentir aquele pau me penetrando me fez quase gozar. Para ajudar, comecei a rebolar e sentir a dor de ser comido. Meu cu foi cedendo pouco a pouco para acolher a rola grossa dele. Quando me dei conta, já sentia o saco dele bater forte na poupança.
Ele segurou nos meu ombros e socou forte, ai eu vi estrelas. Eu gemia feito uma prostituta, e ele se jogou pelas minhas costas e continuou a sussurrar sacanagens em meu ouvido esquerdo.
__ Tah gostando, puta?... Que cuzinho mais gostoso e quente... – mordia minha orelha, beijava meu pescoço, beijava minha boca – Viu como eu arrumo foda fácil?
Teve um momento que ele largou do meu ombro e me abraçou bem firme pela cintura, ai eu me contorci de prazer. Quando olhei para traz, tentando ver a expressão dele, ele estava de olhos fechados, com o rosto para cima. Eu estava rebolando no pau dele.
No momento final, ele voltou para meu pescoço, começou a morder minha nuca e esfregar a cabeça do meu pau.
__ Ta gostando, Albert? Eu to adorando...
__ Eu também... Vai... Soca... Soca forte...
Ele, então, acelerou. Enquanto eu rebolava no pau dele, ele rebolava o pau dentro de mim. Era uma delícia, cara, tu não tem noção. A cada gemida com cheiro de cerveja de macho dele bem no meu ouvido, eu sentia um espasmo de prazer. Quando eu ouvi o urro de leão no cio bem no meu ouvido, urrei junto, como um bom parceiro e, sentindo os jatos de goza dentro de mim, gozei junto.
Aquelas baforadas com cheiro de cerveja de “missão cumprida” me deixaram muito excitado, mas de pau mole. Ele me beijou, sai de dentro de mim e foi tomar um banho, me deixando lá, com o cú escorrendo goza. Quando voltou, eu ainda estava na mesma posição, mas fingindo que estava dormindo na minha própria poça de goza. Então, ele se deitou em sua cama. Quando ouvi as respiradas pesadas dele, percebi que estava dormindo. Então, me levantei e tomei um banho, vesti minhas roupas e saí. Eram 5:20 da manhã, e eu só precisava espera 40 minutos até o primeiro ônibus do Domingo sair para eu voltar para casa.
Quando cheguei, tive que dizer a minha mãe que voltei mais cedo, pois não me sentia bem. Tomei um banho e fui para cama. Dormi a tarde toda. Levantei a noite já me sentindo esquisito. Quando fui dormir a noite, já sentia calafrios e dores pelo corpo, principalmente no cú,”
Quando o Albert acabou, eu estava de boca aberta e de pau duríssimo. Tentei me acalmar para o pau descer, mas ainda estava estupefato. Só consegui dizer três palavras.
__ Você é gay...?
__ eu não sou gay! – disse ele
__ Mas você deu para um cara...
__ Isso não me faz gay?
__ Mas você contou o negócio como se fosse um gay?
__ Só para ilustrar...
__ Tah, mais... Mas você queria dar... Isso te faz gay... Se você tivesse sido estuprado, mas... mas... Você quis dar...
__ Tah, eu quis, mas... sei lá, devia ser efeito do álcool.
Ta bom que era efeito do álcool. Depois disse, acho que o Albert nunca mais quis falar com o tal Yan. E sabe aquelas promessas que fiz a ele? Bom, até aqui só consegui cumprir a primeira: a de não contar para ninguém! Já a de não olhá-lo de outra maneira... Acho que me entendem...