Meu nome [pseudônimo] é Dawin, tenho 20 anos, bi.
O que vou relatar aconteceu em meados de 2011.
Nessa época, eu estava desempregado, e resolvi fazer um bico de carregador no lugar onde meu pai trabalha. Ele é vigilante noturno de lá. Como é típico desses lugares, os caminhoneiros e demais funcionários são truculentos e adoram sacanear os outros. Meu pai já havia me deixado de sobreaviso em relação a uns e outros ali. Porém, nada de mais acontecia. Exceto com o Caio. Ele era um dos seguranças diurnos, devia ter uns 30 anos, cabelinhos grisalho do lado, branco, mas lindo. Ele me olhava de um jeito estranho, como se estivesse me estudando. Eu ficava mais incomodado que amedrontado.
Quando eu saia, meu pai entrava, e ele não me deixava ficar conversando com os outros caminhoneiros de jeito nenhum. Nunca entendi o motivo, mas sempre acatei. Na hora de tomar banho, meu pai me obrigava a usar o vestiário que ficava no terceiro andar, que ninguém usava, só para eu não me misturar. Eu ia.
Certa vez, eu subi para tomar banho. Tirei toda a roupa pesada e a calça, mas me esqueci de tirar o sapato primeiro. Como a calça era larga, passou pelo sapato sem dificuldade. Então, me sentei e coloquei a perna para cima, para desamarrar o cadarço, ficando de perna aberta e de pau balançando. Até que alguém entra no vestiário. Fiquei assustado, pois ninguém ia até lá. Era o Caio. Ficou super sem jeito de me pegar assim, de perna aberta.
__ Foi mal... – disse ele
__ Não! Tranquilo... Eu é que devia ficar mais atento.
__ Engraçado! Pensei que ninguém usava este vestiário...
__ E não usa... Só eu venho aqui... Eu não gosto de usar o vestiário de baixo, pois fede muito...
E realmente fedia.
Daí, ele acabou de entrar e baixou a mochila do meu lado. Quando começou a tirar a roupa, tratei de entrar logo para o box só para não ver ele nu. Já me pegou de pau balançando, me pegar de pau duro seria d+! Mas, era inútil, pois os quatro box eram de frente para o banco. Como ele era gostoso. Bundinha durinha, músculos muito bem definidos, peludinho. Começou a puxar assunto comigo.
__ Tem namorada?
__ Não? To solteiro!
__ Hã... Mas você ainda é muito novinho para namorar...
__ Para com isso! Eu já tenho 18 anos e meio, se você não sabe...
__ Hã...
Daí, ele olhou de soslaio pra mim. Eu o vi olhar. Resolveu mandar a real.
__ É o seguinte: já que ninguém vem aqui, o que você acha de nós fazermos algo só pra nós.
__ Tipo o que? – eu, me fazendo de desentendido.
__ Sei láh, tipo, um boquetezinho...
Quando ele falou aquilo, me subiu um frio pela barriga, e meu pau ficou meio duro. O dele foi crescendo bem na minha frente, fazendo o meu crescer junto. Estávamos nus, não tinha como esconder. Eu concordei. Mas ele era terrível. Já foi entrando no box e me beijando na boca. Fazia questão de esfregar bastante a língua na minha. Sentir meu pau roçar em um outro foi uma das melhores sensações da minha vida.
Eu pensava: “É hoje que eu chupo um pau!”. Mas ele não realizou meu desejo. Simplesmente se ajoelhou na minha frente, segurou minha pica e meteu a boca. Minha chateação durou só o tempo de sentir aquela boca gostosa me sugando e me babando o pau. Apesar de que ver aquela piroca linda e cabeçuda dura dele me deixou mais excitado ainda. Eu não resisti muito, e inundei a boca dele com uma porra bem grossa. Ele engoliu tudo.
__ Sou viciado em porra – disse ele – Mas é a primeira vez que tomo leite de um cara novinho.
Depois, ele correu na bolsa dele, pegou uma camisinha e fez questão de botar em mim. Antes, ele limpou bem com a língua, tirando qualquer resíduo de esperma. Nesse momento, eu já estava de pau duro.
Apoiado na parede, ele disse.
__ Eu não costumo fazer isso, mas fiquei muito excitado. Coloca no meu cu, coloca...
Então, não esperei e enterrei tudo naquele cu.
Ele me empurrou com a bunda e me imprensou na parede de trás, e começou a rebolar como uma cadela. Subia e descia na minha rola. Ele gemia, mas não como uma putinha, gemia como um homem.
Quando eu segurei na cintura dele, e comecei a socar bem fundo naquele cu, ai ele gemeu de verdade.
__ Ai... Assim você vai me fazer gozar pelo cu.
Eu estava fazendo com ele o que eu queria que ele fizesse comigo.
Quanto mais eu socava, mais ele gemia. Eu empurrava para frente, e ele empurrava para trás.
Em alguns minutos de foderola, ele gozou na parede, mais eu continuei. Ver aquela porra escorrendo na parede me deu mais ânimo. Quando senti uma coisa explodindo por dentro do meu pau, minhas pernas bambearem, gozei, pena que não foi no reguinho dele.
Tomamos banho de verdade, nos vestimos e fomos embora, como se nada tivesse ocorrido. Fiquei dando leitinho pra ele por mais de um mês.
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Essa história é real, mas aumentada. Eu nunca transei com ele, mas, realmente, dei leitinho para ele por mais de um mês.
O caso é que o cara era lindo, gostoso, forte, com uma piroca linda e cabeçuda, e adorava chupar uma piroca e porra na boca. Cada um com seus gostos. Mas ele nunca me botou para mamar também. E eu nunca tive coragem de pedir. Até tive uma oportunidade de transar com ele, mais não fui. Ainda fico louco de vontade de reencontrá-lo e dar mais leitinho para ele, pq acho que estou com esperma acumulado... ksksksks