ÉH AGORA...!

Meu nome [pseudônimo] é Dawin, tenho 20 anos, [provavelmente] bi, 1.85m, moreno, cabelos cacheados e fartos, mais agora curtos. Esse é meu primeiro conto fantasioso, porém, parte dela é verdade. Espero que vocês gostem.
Família é algo que tem muito importância em nossa vida, principalmente se ela estiver cheio de priminhos... Certa vez, minha mãe resolveu abrigar um sobrinho em nossa casa. Na época, eu contava com 18 anos. Ele vinha da Bahia para trabalhar aqui, e como não tinha pouso... Meu pai não gostou muito da história.
__ Que isso, amor? É meu sobrinho!
__ Eu si, mas... sei láh...
__ Ele vai ficar só por uns dias... Nada de mais.
Nesses dias, meu irmão estava passando a semana na casa da madrinha, então, teria uma cama vaga. Quando minha mãe veio com essa história, fiquei meio cismado, mas não tinha muito que se fazer. Quando o tal primo chegou, meu pau subiu mais que na mesma hora. Era o Breno. Ele era aquele moreno queimado de sol, alto, lábios grossos, cabelinho arrepiado, olhinhos meio cerrados e dando a impressão de ser safado. Ele devia ter uns 25 anos.
Durante os 3 dias que correram, conversando com ele, tive a comprovação que ele era um cara dado as safadezas. Só falava de transa e de quantas xerecas iria comer aqui no Rio. Eu não falava muito. Sempre muito tímido, apenas ouvia e respirava fundo para meu pau não parecer muito duro. Como quarta-feira é dia de futebol na TV, fui dormir mais cedo. Depois de umas horas dormindo, virei de bruços. Ouço aquele som infernal de telefone paraguaio tocando. Acordei, mais fingi que estava dormindo. Breno entrou e atendeu. Era sua mãe. Quando acabou de falar, continuou no quarto. De repente, vi sua mão abanando na frente do meu rosto. Percebi que ele estava tentando saber se eu estava dormindo. Que safado! Como eu não me mexia, ele deduziu que eu estava dormindo.
Senti que ele começou a apalpar minha bunda por cima do edredom. Subiu um frio pela barriga. Não acreditei que ele fosse capaz, mas era!
Quando senti o edredom sendo puxado, internamente, entrei em desespero.
__ “Ai, caralho... O que eu faço?” - pensei eu.
Quando eu estava totalmente descoberto, senti que ele começou a descer meu short. Ai eu gelei.
__ “Puta que pariu... É agora!”
Tinha q ficar quietinho para ele não perceber que eu estava acordado
Quando ele começou a apalpar minha bunda, senti meu pau endurecer na mesma hora.
Ele apertava e alisava, me fazendo ir a loucura. Pena que eu não podia nem me mexer. Mas eu não agüentei, dei uma suspirada pesada e ele se tocou que eu estava acordado o tempo todo. Então, ele abaixou até a minha nuca, esfregou aquele queijo com barba cerrada no meu pescoço, e disse:
__ Não faz barulho... Você sabe o que vamos fazer?
Eu só balancei a cabeça, ainda olhando para a parede.
__ Você deixa eu fazer?
E eu balancei, mais uma vez, a cabeça, sem olhar para ele.
Daí, senti ele se levantando. Ouvi barulho de roupas, presumi que ele tirava a roupa. Tirou totalmente meu short, se posicionou entre minha pernas e começou a esfregar o pau na minha bunda. Só de sentir a cabeça dele no meio do meu rego, tremi nas pernas. Devia ser um cabeção vermelho pulsante do caralho. Comecei a ofegar.
__ Calma, cabacito – disse ele, bem no meu ouvido – eu vou fazer devagarzinho... Vai ser gostoso... Vou fazer você pirar na minha piroca!
__ “Eu vou é morrer nesse pirocão de cavalo!” – pensei eu
Então, ele deu uma cusparada na minha bunda e começou a bombar no meu cu. Nossa, só de sentir aquele pau subindo e descendo na minha bunda me levou á loucura. Sentir aquele saco cabeludo batendo na minha bunda me dava ainda mais tesão. Só ali eu estava realizado, mas sabia que ele iria mais além.
Quando ele parou, abriu minha bunda e esfregou meu botãozinho com o dedo molhado.
__ Esse botão apertado vai dar trabalho!
O dedo dele era tão grosso que só o dedo já era um pênis. Então, ele se deitou por cima de mim. Sentir a pressão do peso do corpo dele sobre o meu me fez empinar a bundinha para cima.
__ Isso, cabacito... Empina o cuzinho pro seu macho...
Quando ele começou a forçar a entrada, a dor me fez ver estrelinhas. Mas fingi que não estava sentindo nada. Rebolei um pouquinho só para ajudar. Quando aquela cabeça entrou, eu já estava perdendo o ar. Mas ele continuou empurrando. Aquele pau não acabava nunca, parecia que estavam enfiando um cabo de enxada em mim. Quando senti o saco cabeludo, eu sabia que o pau tinha acabado, mas eu já estava arregaçado. Ele encaixou em mim sem dó, e ainda deu umas estocadas deliciosas, só pra abrir o apetite... e minhas pregas.        
A foderoa começou de verdade quando ele começou a meter bonito. Metia e tirava, metia e tirava, num jogo gostoso onde eu apertava o brioco e ele socava com vontade. A dor que eu sentia era grande, mas deliciosa. Parecia uma dança a foda que ele me proporcionou. Enquanto socava gostoso, o Breno fala besteiras em meu ouvido.
__ Que cuzinho mais apertadinho... To adorando alargar seu anelzinho... Ai, cabaço do caralho! Táh gostando da minha piroca? Rebola... Rebola um pouco, rebola... Se eu soubesse que esse cú era gostoso assim, tinha metido no primeiro dia.
Eu fiquei meio tímido, mais rebolei. Estava pegando o gosto pela coisa, mas ainda estava doendo muito. Comecei a gemer.
__ Táh gemendo, puto! Falei que você iria enlouquecer na minha piroca... Vai, geme mais... Continua rebolando... Aperta mesmo esse brioco que vai doer mais... Tah gostando?
Eu fiz com a cabeça que sim. Os meus espasmos de prazer deram mais força a ele. Quando ele começou a acelerar, parecia que eu iria ser rasgado ao meio ou batendo no meu cóccix
Quando ele teve a idéia de morder meu pescoço, ai eu pirei mesmo naquela tora arregaçadora.
Levantei um pouco mais o meu corpo e me apoiei em um braço, abraçando o pescoço do Breno com o outro, forçando ele a continuar mordendo minha nuca. Daí, fodiamos igual a dois cachorrinhos.
__ Gostou, cabacito? – dizia ele, ainda com a boca em minha nuca – Gostou da minha tora... Vai... Rebola mais... Isso... Geme mais que me dá mais força pra afundar nesse rabo...
Sentir aquele corpo bem definido pressionando o meu, sentir aquele suor de macho gostoso molhando minhas costas... Aquilo me fez empurrar ainda mais a bunda no pau dele.
Antes dele gozar, eu mesmo já estava gozando pelo cú.
Quando sentir ele segurar forte a minha cintura e socar mais forte, perdi o ar. Aí, senti ele esbaforindo no meu ouvido. Depois, só senti os jorros dentro do meu reginho arrombado.
Quando o pau dele foi saindo, e deixando aquela sensação de vazio, tranquei as pregas doidas na hora, corri para o banheiro do corredor e sentei no vaso. Foi só eu relaxar para cair toda a goza de dentro de mim, e um pouco de sangue. Deu pra ver, pois o sanitário é cor de aspargo. No outro dia, foi só dor e um pouco de vergonha. Ele foi embora fingindo que nada aconteceu
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Essa história é verdadeira somente até quando ele percebe que eu estou acordado. Para tentar disfarçar, eu finjo que estou começando a acordar, pois ele começou a tentar meter o dedo onde não devia [ou devia, sei lá...]. Ele levantou meu short rapidinho e fingiu que nada aconteceu. No outro dia, quando ele se foi, falei normalmente com ele e ele comigo. Sei que o pau dele é grande, pois ele me deu o presente de tirar a roupa na minha frente. Como eu nadava, estou acostumado a ver homens nus ao vivo e a picas. Hoje em dia, ele mora em uma cidade do interior de São Paulo [acho que é Piracicaba].
Espero que tenham gostado.

        

Foto 1 do Conto erotico: ÉH AGORA...!


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Comentários


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mlkgostoso Comentou em 03/09/2013

muito bom fera... gozei... quero um desses




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Ficha do conto

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dawinmahak

Nome do conto:
ÉH AGORA...!

Codigo do conto:
34684

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/08/2013

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1