DESVIRGINADO NA EDÍCULA

Como já havia dito em um outro conto, desde pequeno, sempre fui muito safado. Adorava ser tocado, acariciado, abraçado daquele jeitinho... Como já havia dito, sou bi, mas todas as minhas experiências sexuais se deram com mulheres. Nunca transei com homens [e não estou à procura, mas, se rolar...].
O que vou relatar aconteceu no fim do conturbado ano de 2009. Nessa época, eu era bem novinho.
Tinha uma menina, a Ana, que vivia me perturbando desde o início do ano. Na verdade, ela sempre mexeu comigo, pois é afilhada de uma tia minha. Ela agarrava em meus longos cabelos encaracolados [cabelos estes que hoje só existem em fotos] e puxava como se fossem cordas de arreio. Eu odiava, e ficava puto. Ela me dava um abraço forte e dizia para minha mãe
__ Seu filho é um fffffffffffffffofo...
Mas, uma coisa não dava para negar: a garota era bonita. Ela era branquinha, cabelos castanhos claro, corpinho bem legal [nem era um corpãããão, mas tinha belas formas], peitudinha, devia ter uns 20 anos na época.
Certa vez, em uma festinha de rua, eu já estava voltando para casa quando senti alguém puxando meu cabelo... “Só pode ser...”. E, quando olhei para trás... Confirmado: era Ana Caroline.
__ E ai, Cachinhos? – disse ela
Eu não disse nada, apenas fiquei encarando com cara de bem sério. Ela continuava a brincar com meu cabelo. Depois, comecei a até gostar.
__ Sabe... – disse ela – Eu acho seu cabelo bem legal...
__ Valeu...
Acho que ela já devia ter bebido umas e outras. Ela olhou para os dois lados, puxou minha pelos meus cabelos para seu rosto e me deu um beijo... um beijinho... Mas, sentir aqueles lábios nos meus me excitou muito. Esfregou o rosto dela no meu, como um carinho, e me deu um outro beijinho. Eu, bobo, nem tive reação.
__ Deviam existir mais meninos decentes, assim como você...
Daí ela me largou ali e voltou para onde tinha vindo.
Depois disso, sempre que tinha festa na casa da minha tia [e isso acontecia com bastante freqüência],a Ana estava, ela mesma arrumava um jeito de ficar comigo. Quando não era no quarto, era na sala, ou no banheiro, ou atrás da casa, Enfim. Mas nunca rolou sexo até então.
Até que, no mesmo ano, em Dezembro, minha prima iria se casar com o irmão mais velho dela. A recepção foi em um salão bonito dentro de um sítio. Após comer e beber, eu sai e fui até a piscina, que ficava na parte de trás, que estava restrita. Fiquei lá olhando a piscina e uma cachoeira que passava logo mais abaixo. Bem ao lado dessa piscina, havia uma edícula [aquelas casinhas que ficam no fundo do sítio, sem muita serventia]. Eu, sempre muito curioso, fui conferir se a porta estava aberta. Girei a maçaneta. Destrancada.
__ Bom, nada aí me interessa.
Fechei a porta e, quem já estava puxando meus cabelos?
__ Gatinho, você ainda não me deu um beijinho hoje.
__ Não deu tempo... Com a agitação do casamento...
__ O que você está bisbilhotando ai?
__ Só vim ver se a porta estava destrancada.
__ E está?
__ Está sim.
Vocês tinham que ver o olhar de malícia da garota. Nem dá para descrever. Me deu um frio na barriga. Pensava “O que será que essa garota tem em mente?”.
Começamos a nos beijar ali mesmo. No começo, só ficamos no menos que “mão naquilo, aquilo na mão”, eu apertava a bunda dela. Ela, apenas puxava e repuxava meus cachinhos. O clímax estava instaurado! Algo iria rolar naquela noite!
__ Vamos lá para dentro... – disse ela
__ Mas... E o pessoal do Buffet?
__ Esse Buffet foi contratado à parte... Essa edícula vai ficar vazia.
Entramos. Era simples uma sala velha, com um sofá velho, uma estante velha, com uma TV velha, uma cozinha sem nada, um banheirinho com chuveiro e vaso, um quarto com uma cama e um colchão velho.
Continuamos o esfrega-esfrega. Ana me colocou sentado na beira da cama e se sentou em meu colo, de frente para mim. Eu beijava o pescoço dela, lambia por cima dos seios, alisava a bundinha. Ela só puxava meus cabelos e gemia. Quando ela abriu o zíper do vestido e o abaixou até a cintura e tirou o sutiã, o frio da barriga subiu até a boca do estômago. Eu não sabia se estava com medo ou com excitação, talvez os dois. O caso é que, naquela noite, eu transaria pela primeira vez.
Cara, caí de boca nos peitinhos da garota, nem precisou pedir. Ver aqueles mamilinhos cor de docinho de leite me deixou doidão. Eu chupava e olhava para ela, como um neném mamando.
__ Ta gostando de chupar um peito?
Eu nem respondi. Qual seria a próxima vez que eu teria um peitinho lindo daquele na boca? Como eu não sabia, o melhor que eu fazia era aproveitar!
Ela se levantou do meu colo e tirou o reto do vestido. E o pendurou na cabeceira, ficando só de shortinho curtinho.Começou a esfregar aquele cuzinho bem na minha cara, mandava eu passar a mão bem fundo. Eu fiz, passei a mão bem fundo, mordi, bati. Teve uma hora que ela se sentou no meu colo de costas para mim e começou a rebolar no meu pau por cima da calça. Nossa, que delícia.
Então, abaixou-se e abriu minha calça. Meu pau estava tão duro que até agarrou no cós da calça. Ela alisou minha rola por cima da cueca .
__ Uhm, que piroca gostosinha... Grossa... Já usou essa rola? – perguntou ela
__ Só para punheta!
__ E você já bateu uma hoje?
__ Não, tem uns três dias que eu não bato.
Na verdade, tinha até mais. Eu sempre tive preconceito com masturbação, não sei por que.
Então, ela abaixou minha cueca e acariciou meu pau. Que sensação gostosa era ver alguém com a mão na minha piroca virgem além de mim.
__ alguém já tocou para você?
__ Não... Você é a primeira.
__ Que delícia! Estreei sua pica.
__ Ainda não...
Ela alisava, subia, descia, tocava gostoso.Então, para me enlouquecer, ela colocou dois dedos dentro da minha boca para molhá-los com minha saliva e depois colocou dentro do shortinho e começou a esfregar a xota enquanto me masturbava. Aquelas caretas que ela fazia, aqueles gemidos, os meus gemidos... Eu iria gozar... Mas ela parou.
Então, me deu m mais um belo beijo e de deitou no colchão velho. Mandou eu tirar o resto da roupa.
__ Tira meu shortinho...
Eu fui tirando bem devagarzinho, enquanto olhava ela esfregar aquela xana que, logo logo, teria minha piroca virgem dentro. Quando o tirei por completo, vi uma calcinha bem transparente, com os dedos dela esfregando a buceta. Que visão. Ela, então, lançou o desafio.
__ Quero ver você dar um beijo na minha xaninha...
Coloquei a calcinha para o lado e aproximei meu rosto. Confesso que fiquei com nojo, mais o desejo foi mais forte, e eu cai de boca na buceta.
__ Aaaai... Eu devia ter te desafiado mais cedo. Ta fazendo certinho...
Lambi, chupei, mordi, esfreguei com meus dedos... E ela não largava do meu cabelo. Enquanto eu dava um trato naquela xota e acariciava aquelas pernas gostosas. Ia do joelho te a virilha. Ela empurrava minha cabeça contra a xaninha dela. Ela colocou os braços por trás da cabeça, e começou a jogar a buceta para cima e para baixo, como se estivesse fudendo com minha língua.
__ Umh... Chachinhoooo... Isso... Lambe direitinho... Safadinho! Vai, morde minha bucetinha, morde... Aaaaiii... Isxxx... To quase gozando na tua boca.
Confesso: fiquei viciado em lamber buceta. Ô coisa boa... Tenho um outro primo que é casado com uma gostosona que adora sentir língua na buceta. Meu primo tem nojinho, e acabou levando chifre.
Mas a fudelança com lingüinha safada na bucetinha mais safada ainda continuou por um bom tempo. Eu estava adorando fuder alguém com minha língua, e ela também. Quando eu fui colocar minha mão na minha pica pra tocar uma, ela não deixou.
__ Não... Quero esse leitinho em mim, não no colchão... Vai... Mete... mostra o que é bom pra essa rola.
Nem esperei mais nada. Dei um tapinha na buceta, passei saliva na piroca e fui logo para cima dela, pra típica posição “papai-mamãe”.
__ Sabe o que fazer? – perguntou ela
__ Acho que sei...
__ Vou ajudar. Mais não precisa ficar nervoso. Sexo é a coisa mais natural do mundo. Vou te ensinar como eu gosto.
Ana pegou no meu pau, meio sem jeito, e foi colocando na própria buceta, bem devagarzinho. Quando parte da cabeça estava dentro, ela mandou eu continuar. A sensação de colocar, pela primeira vez, minha rola dentro de uma xota foi de êxtase puro. Era apertada, mais não era virgem. A meterola foi lubrificada automaticamente. Fui metendo bem devagar, indo e vindo, entrando e saindo, metendo e tirando. A cada gemidinha dela, era uma metida minha.
Ana começou a rebolar, falar putaria no meu ouvido.
__ Vai... Mete... Uhm, que rola gostosa. Meche a piroca dentro de mim, meche... Vai, faz essa vagabunda gemer...
__ Que xota maravilhosa... Apertada... Uh... Quentinha...
__ Aaaai... filho da puta.... Vai, me chama de cachorra...
__ Cachorra... Tarada... Vagabunda... Minha cadela.
__ Uh... Grosso... Ai... Seu cavalo... Vai... Mete mais... Aaaaaaiii... Cachinhoooo! Que delícia sentir tua rola no meio de mim...
Daí, comecei a acelerar os movimentos de mete e tira. Segurei bem em baixo da bunda dela, quase na coxa, e empurrei contra minha rola. Soquei bastante... Daí, no meio das estocadas, senti aquela ardência dentro do pau e uma coisa explodiu. Gemi bem no ouvido dela, e ela correspondeu com uma boa rebolada na minha piroca.Gozei dentro da xota dela. Acho que foram uns quatro jorros.
Ana, então, me fez deitar e, enquanto eu descansava, ela me beijava na boca como uma louca tarada. Senti a porra que escorria da xota dela caindo em mim. Enquanto eu me recuperava, alisava, beijava, chupava o peitinho, mordia o pescocinho, a orelha. Estávamos suados de tanto fuder. Ela ainda puxava meus cabelos, acho que tinha tara por eles. Ela rebolava em cima do meu pau mole, fazendo uma lama de porra em mim. Meu pau não demorou para ficar duro de novo. Ela nem precisou colocar desta vez, parecia que a rola já sabia o caminho e o que tinha de fazer. Bastou ela cavalgar, e como cavalgou. Cavalgou tanto que eu gozei pela segunda vez dentro dela.
Depois, foi já colocando aquele rabo branco e delicioso para cima, como uma cadelinha no cio. Ela queria mais, e eu ainda tinha mais para comer ela.
Ui deslizando meu pau sujo de porra até a bucetinha dela. Comecei a socar, e socar. Já estava pegando o jeito.
__ Aaaaiii... Uhmmm... Que delícia... AAAiii... Fode gostoso, fode... Seu virgem safado pauzudo... AAAiii!
__Rebola, cadela... Rebola na minha piroca, sua filha da puta!
E ela rebolou bem. Daí, puxei os cabelos dela para trás e bati na bunda dela, estava tratando ela como uma cadela de verdade. Ana Caroline criou um macho agressivo.
__ Você não gosta de puxar meu cabelo?... Então, agora é minha vez de puxar o seu... Você gosta de ser tratada feito uma cadelinha?
__ AAaiiii... Adoro!
__ Então, mexe o rabinho, mexe... Vai... Rebola mais, vadia do caralho... Buceta gostosa...Vai que eu to sentindo vir a porra.
Para me enlouqueceu, ela empinou bem a bunda, deixando a bucetinha para cima, e rebolava feito uma vadia. Eu rebolava meu pau dentro dela no mesmo ritmo que ela. Daí, agarrei a cintura dela, abaixei meu corpo junto ao dela, e a beijei na nuca enquanto fodia por trás, metendo e rebolando no mesmo ritmo que ela. Parecíamos dois cachorros acasalando. A cada estocada, um uivo.
__ Aaaaaiii... Tarado filho da puta... Vaaaii... Fode essa cachorra por trás, Cachinho...
Naquele vai e vem, na hora que eu senti que ia gozar pela terceira vez, meti minha piroca tão fundo na xota da Ana que nós dois gememos bem alto na hora que eu gozei nela.
Caímos os dois na cama, cansados.
__ Agora sim você estreou minha piroca!
Depois do descanso, nos limpamos com papel higiênico que tinha no banheiro. O cheiro de goza era forte ali. Voltamos para a festa. Ninguém desconfiou de nada. Não tinha como. O que uma moça de 20 anos ia fazer com um moleque?
Depois, virei cachorrinho dela. Transamos muito, por quase três anos. Mas ela era egoísta. Foi um custo pra fazê-la pagar um boquete para mim. E só pagou depois que eu falei que Um viadinho pagou p mim e eu adorei. Mas, aí, são outros contos.

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Comentários


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Comentou em 26/08/2013

Muito bom conto, parabéns

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gugu7l Comentou em 12/08/2013

otimo conto, tem meu voto, parabens que bela foda,




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Ficha do conto

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dawinmahak

Nome do conto:
DESVIRGINADO NA EDÍCULA

Codigo do conto:
33678

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/08/2013

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