Desde pequeno, sempre fui muito safado, isso eu confesso. Adorava ser tocado, alisado, agarrado.Entretanto, o mais perto que cheguei de sexo com um homem foi no Reveillon de 2011.
Passei com um grupo de amigos do colégio. Sabem como é: fim do ensino médio, todo mundo ficando maior de idade... Éramos em quatro: três meninos [sendo que dois deles tiveram um caso... Talvez eu conte, posteriormente] e uma menina. Essa menina andava com um amigay, o Leone [nomezinho esquisito, né?].
Leone era uma bicha escrota e escandalosa. Mas, vou confessar, ele me dava muito tesão: moreninho, magrinho, cabelinho liso, boquinha úmida [própria para um boquete], bundinha pequena e carnudinha [própria para uma foda]. Enfim, tudo que eu não queria perto de mim, após umas pequenas doses de álcool. Mas, para meu azar [ou sorte], o garoto era provocante, e estava me seduzindo [ou achava que estava] de todos os modos. Quando eu aproveitei para ir beber água, ele me seguiu para tentar me seduzir.
__ Por que você está me evitando? – perguntou ele
__ Não estou não... Você está enganado, imaginando coisas.
__ Não estou não... Assume, você está tímido.
Então, ele começou a se aproximar, e alisar meu pau por cima da bermuda. Quando ele viu que estava duro, segurou com vontade, e ainda zombou de mim.
__ Uh... Já estava duro, eu não tenho nada haver com isso.
Aproveitando a situação, ele aproximou o rosto dele, encostando a boca dele na minha, e me beijou. Eu não retribui muito. Estava com medo dos meus outros amigos flagrarem. Então, mais que rapidamente, afastei-o.
__ Se afasta de mim, garoto! Quem te deu permissão de me beijar?
Ele saiu, mas voltaria a atacar.
Após a meia noite, a queima de fogos e os “Feliz ano novo”, fui ao banheiro enquanto todos ainda bebiam na sala.
Leone foi atrás de mim. Quando dei por mim, ele estava no banheiro comigo.
__ Sai daqui, caralho! – disse eu
__ Para de palhaçada... Tu tá afim que eu sei. Eu também to afim...
__ Eu não como viado!
__ Eu também não...
Mas eu já estava envolvido. Então, o que mais precisava: ele estava ali, e eu também.
Agarrei ele na primeira oportunidade que tive. Que boca gostosa! Senti um pouquinho de nojo no começo, mais depois, estava tudo certo! Apertei aquela bundinha de bicha dele, e ele dava aquelas tremidinhas de puta quando sente prazer. Depois, ele virou de costas e ficou se esfregando em mim. Meu pau já estava quase furando a cueca e a bermuda, estava quase gozando. O garoto sabia como me deixar louco. Esfregou tanto que eu podia sentir o reguinho dele.
Mas logo tivemos que interromper a sacanagem, pois eu não queria que ninguém desconfiasse de nada. Então, nos recompomos e voltamos para a sala, como se nada tivesse acontecido [e não aconteceu mesmo].
As 03:00h da manha, fomos todos dormir. Como a casa só tinha dois quartos, eu fiquei no quarto do meu amigo, junto com a menina e o Leone. Os outros foram para o quarto da mãe do meu amigo, que não estava em casa. No quarto havia um beliche, onde a menina dormiu na cama de cima e Leone na de baixo. Eu dormi no chão, bem perto do Leone, pois fui o último a tomar banho. Fui o último, pois Leone demorou uma vida no banheiro, e ainda saiu encharcado.
Quando eu pensei que tudo tinha acabado, senti alguém mexendo no meu cabelo. Era Leone. Estava vindo atrás de sacanagem! Estava me chamando para putaria!
__ O que você quer?
__ Acabar o que começamos...
Abaixou-se e me beijou. Eu já estava pegando gosto pelos beijos dele. Era delicioso sentir aquela lingüinha safada roçando na minha, sentir aqueles lábios úmidos osculando os meus. De vez em quando, ele chupava meu lábio inferior. Eu estava adorando.
Em um outro momento, ele voltou para a cama, e me pediu para chupar seu mamilo. Achei aquilo super esquisito, mas fiz o que me pediu e mais. Chupei o pescoço dele, mordi o queixinho dele, chupei o mamilinho dele, e fui beijando o corpo dele do pescoço até o umbigo. Voltei para aquela boca deliciosa. Nos beijamos tanto que já sentíamos o cheiro da saliva, que serviu para nos excitar ainda mais.
Teve um momento em que ele começou a baixar o shortinho de baitola que ele vestia. Pela penumbra, só pude ver que o pau dele era normal. Pensei que ia me pedir para chupar, mais, para minha sorte [ou para o meu azar... ksksks] ele virou de bruços e colocou a bundinha para cima.
__ Isso não! – disse eu – é nojento!
__ Eu fiz chuveirinho!
__ Fez o que?
__ Chuveirinho!... Lavei meu cú por dentro... Ta limpo. Vai, por favor... É uma delícia sentir sua língua na minha boca... Agora, quero sentir ela atolada no meu cú.
Não resisti. Mandei ele vir para minha cama improvisada no chão, coloquei ele de quatro, com o rabinho pra cima, e comecei a lamber. Sem brincadeira, tinha um cheirinho de sabonete de uva! Mordi a bundinha dele todinha, lambi o brioquinho que estava piscando. Meu pau, a essa altura, estava doendo de tão duro! Mais estava uma delícia.
__ Vai... Chupa meu cú gostoso... Ai, que delícia!
__ Que reguinho gostoso... Cherosinho... Que tesão do caralho!
__ Ai... Você vai me fazer gozar pelo cú.
Eu não agüentava mais de calor e desejo. Então, tirei o short e a cueca e voltei para aquele cuzinho gostoso. Ele estava rebolando na minha língua, era um safado! Então, eu me deitei e ele sentou bem no meu busto, esfregando o cú na minha cara. Eu abri as nádegas e comecei a chupar o grelinho dele. Leone começou a gemer feito uma vagabunda. Estava rebolando na minha língua. Teve uma hora que eu puxei o cabelo dele, como se fosse [e era] uma puta. Ele continuava a gemer.
Ouvimos ruídos vindos da cama de cima. Então, fui lá ver. Nada! A garota tinha tomado todas. Ido de energético a Vodka, não iria nem sonhar com a putaria que estávamos fazendo. Ia acordar só no dia 2.
Ele nem esperou eu me abaixar. Foi logo segurando minha rola doída e pulsante, e colocando na boca. Até aquele momento, eu nunca havia sido chupado. Que sensação deliciosa. Ele lambeu a pelinha, beijou a cabeça, chupou o saco. Que delícia. Eu comecei a gemer ali mesmo, bem no ouvido da minha amiga adormecida.
__ Chupa... Caralho!
__ Uhm... Que piroca delícia...
__ Chupa, Viado! Ixxx... Ta quase me fazendo gozar!
__ Goza... Goza na minha boca, filho da puta! Ai... Fode minha boca!
Eu estava vendo estrelas. O filho da puta sabia chupar tão gostoso... Teve uma hora que eu aproveitei e dei um beijo na boca dela. Nada de mais.
Mas, eu já não estava mais agüentando. Eu não costumo me masturbar. Então, agarrei o viadinho pelos cabelos e gozei na boca dele o acumulado de uns dois meses. Aliás, só de lembrar disso, estou quase gozando na cueca enquanto escrevo isso. Leone engasgou e cuspiu tudo na minha perna. Ainda bem! Já pensou se tivesse sujado os lençóis? Como explicar depois?
Mas Leone era experto. Em surdina, já tinha trazido um rolo de papel higiênico do banheiro. Ainda limpou meu pau com a boca.
Eu precisava me recuperar. Mais Leone ainda tinha um fogo do caralho dentro daquele cú. Deitou-se de bruços e pediu para eu chupar o rego dele, mais uma vez. Chupei mais um pouco, mais queria lhe dar um presente.Abri as nádegas dele, dei uma boa cusparada e comecei a enfiar o dedo indicador. Ele tomou um susto, mas gemeu gostoso, indicando que a safadeza estava gostosa. Comecei a fazer os movimentos de entra-e-sai que o levou a loucura. Ele estava gemendo tanto que meu pau levantou de novo. Depois, coloquei mais um dedo, e depois o outro.
__ Ai... Que delícia... Fodido por um dedo.
Então, coloquei ele de joelhos, de frente para mim. Enquanto beijava sua boca, esfregava meu dedo molhado enfiava no reguinho aberto dele. Com a outra mão, puxava a cabeça dele pelos cabelos, e lambia aquele pescoço, Tinha o corpo dele bem colado ao meu. Eu sentia que ele se esfregava em mim enquanto ouvia os gemidos de viadinho dele. Eu estava mordendo os lábios e ele também.
__ Ai... para que eu vou gozar...
Aí mesmo que eu continuei. Gozou um pouco, era ralo demais, nem deu para assustar.
Mas, agora, eu queria sentir meu pau naquele cú. Então, deitei sobre ele, e posicionei minha rola entre as nádegas dele. Fiz o movimento que eu tão bem conhecia [também, já fizeram tanto em mim...]. Esfregava bastante.
__ Não... Não... Para... – disse ele.
__ O que foi?
__ Não vou dar para você
__ Agora é você que está de palhaçada... Não vai dar por quê?
__ Por causa de você mesmo...
__ Por causa de mim por quê?
__ Você disse que não comia viado...
__ Esquece aquilo... Agora somos nós aqui...
__ Não, não, não... O que foi dito, foi dito! Por mais que eu esteja louco para sentir esse caralho grosso dentro do meu cú, não posso.
Fiquei decepcionado!
Vocês também, acredito...
Mas foi o que aconteceu.
Entretanto, não me abati. Continuei no frenesi na bunda dele. Ele rebolou tanto enquanto me provocava dizendo.
__ Que pena que eu não posso sentir essa rola gostosa atolada no meu cú... Ai... queria tanto ser fodido por você.... Mas goza no meu rego, goza... Me beija no pescoço...
Eu sarrei tanto, tanto que cabei gozando naquele reguinho cheiroso e melado.
Depois fomos tomar banho juntos. Continuamos beijando até o amanhecer.
Depois de dias, ele tentou comigo novamente, mais, agora, eu já não queria. Tenho certeza que quem está lendo esse conto agora deve estar dizendo:
__ Que idiota! Teve a chance de foder com o gostozinho e ficou de onda! Teve a oportunidade de, finalmente, foder com um homem, e ficou de baitolagem!O viado deve ser ele! Tonto!
KSKSKSKSKKS
Mas, eu não me ofendo! Acho que fiquei meio chateado por ter tido o doce tirado da boca! Mas esta é a história do mais próximo que cheguei de sexo com homem.
Algum tempo depois, tive a oportunidade de transar com outro carinha, mais essa é uma outra história... Melhor, um outro conto...