Em continuação do conto anterior em que eu fodi a coroa no rio, nós estivemos algum tempo sem falarmos, mais da parte dela do que do meu, porque no final da foda ela me chamou de tudo o que é nome feio, como, filho da puta, depravado, safado e outros que já não me lembro, em virtude de isto já se ter passado no verão passado. Mas eu não desarmei e comecei a pensar numa maneira de a apanhar a jeito para continuar com o serviço, até que num belo dia… Eu tenho uma pequena quinta onde planto diversas plantas de verão, como tomates, pepinos, melões e afins. Nesse dia fui regar e trouxe uma boa quantidade dessas coisas para casa, mas derivado à grande quantidade, resolvemos, eu e a minha esposa, levarmos alguns a essa referida senhora, tendo-me calhado a mim levar. Agarrei nos sacos e lá fui eu para casa da coroa, chegado ao local, toquei à campainha e ela abriu a porta da rua, que tem trinco eléctrico, e depois a porta do apartamento, porque mora num prédio com diversos andares. Quando cheguei à porta do apartamento ela estava à entrada como que a tapar a porta e eu coloquei os sacos no chão e me cheguei a ela para lhe dar o beijo da praxe (nas faces), mas ela refutou a ideia e agarrou nos sacos e se virou para entrar em casa ao mesmo tempo em que tentava fechar a porta o que não conseguiu porque eu entrei logo atrás dela e não deixei. Estávamos os dois já dentro do apartamento, fechei a porta à chave e a segui até à cozinha. Ela estava vestida com uma camisa de dormir de algodão dessas antigas que a tapava toda desde o pescoço até aos pés, não se vendo nada por baixo. Sentei-me no sofá da sala e esperei até que ela arrumasse as coisas. Quando acabou veio sentar-se no sofá mas um pouco longe de mim e começámos a falar normalmente eu coisas banais até que chegámos à parte do sexo, o que ela aproveitou para me tornar a chamar safado, sem vergonha e outras. Eu então perguntei-lhe se ela não tinha gostado da paródia e se alguma vez tinha gozado do jeito que gozou. Ela respondeu que nunca tinha gozado tanto assim, mais correto nunca tinha gozado porque o Ex dela quando queria colocava-a de papai e mamãe e fodia até chegar ao orgasmo, ao gozar saía e virava-se para o lado e dormia. Quando ela por qualquer motivo não estava disposta ele simplesmente dava-lhe uma sova e fazia o serviço à força. Por causa disso ela estava traumatizada com respeito ao sexo. Enquanto ela falava fui-me chegando e comecei a beijá-la nas faces, no pescoço, no lóbulo das orelhas incluindo uma língua matreira no interior e umas mordidinhas, nos lábios, ela com estas carícias foi-se soltando e eu perguntei-lhe onde estava a filha, tendo ela respondido que ela tinha ido a casa de uma pessoas amiga e que almoçava lá. Quando ouvi isto entrei logo para o ataque, dei-lhe um beijo molhado, mas quando tentei meter a língua ela fechou os lábios e não deixou de momento, não me detive com aquilo e parti para outras paragens. Tentei abrir a camisa de dormir pelo decote mas era demasiado apertado e não dava, então comecei o ataque pelas pernas. Comecei a beijar as suas pernas, mas ela não estava a fim, por isso meti a minha mão pelas pernas acima, enquanto a beijava por todo o rosto incluindo o pescoço ao que ela foi-se soltando e abrindo as pernas. Aproveitei e meti a mão até chegar ao local apetecido e verifiquei que não tinha calcinha, como estava tudo livre coloquei a mão encima daquela buceta e comecei a brincar com o seu clitóris até que ela começasse a gemer, nesse momento introduzi um dedo e comecei a mexer dentro dela ao que ela foi ao delírio tendo um grande orgasmo. Nos levantámos do sofá e dirigimo-nos para o seu quarto chegando ali aproveitei para lhe tirar a camisa de dormir ficando toda nua, em virtude de dormir pelada somente de camisa, foi a primeira vez que a vi da maneira como veio ao mundo, porque no rio só tinha desviado as peças do biquíni. Mesmo com a sua idade tinha tudo nos sítios certos, um par de mamas redondinhas que pareciam duas maçãs com os biquinhos já durinhos, uma barriga sarada, e então a cona com a sua mata que a escondia totalmente era um monumento. Entretanto eu comecei a tirar a minha roupa e fiquei só de cueca, quando acabei fui-me aproximando e agarrei-a pelos ombros começando a empurra-la para a cama na qual acabou por cair comigo por cima. Nesse instante comecei novamente a beijá-la em tudo o que era sítio começando pelas orelhas passando pelo pescoço onde dei umas chupetas acabando nos lábios onde ela finalmente se entregou, aproveitando para lhe dar um beijo de língua ao que ela ao sentir a minha língua a bater nos seus lábios a abriu deixando entrar a minha língua que se enroscou na dela, naquele momento a coroa se soltou e com tanta vontade que acabou de morder, um pouco, as nossas línguas. Enquanto isso a minha mão brincava com os seus seios e descia ao longo dela acabando naquela buceta cabeluda onde fiquei a brincar com o seu grelinho fazendo-a começar a gritar e a dizer: que bom que está, estou-me acabando na sua mão seu puto, vai me come rápido, mas eu continuei com a brincadeira de língua e manipulação do estilo de chupar e mordiscar os bicos dos seios, passar mais abaixo e introduzir a língua no buraco do umbigo, ao mesmo tempo que lhe massajava as mamas principalmente o biquinho e a aurélia, tornava a subir com a língua até ao seu pescoço, brincava com as nossas línguas enroscadas e descia por todo o corpo desta vez até entre as suas pernas, onde afastava aquela mata virgem e lambia desde o começo da cona até ao clitóris onde dava uns chupões, umas chupadas e até lambidas, ela estava nas alturas e me pedia por favor para não a sacanear mais e fodê-la logo de uma vez porque ela estava se acabando com as brincadeiras. Mas eu queria mais e fugia daquela buceta e passava a lamber as coxas até aos joelhos e regressava pela outra perna passando outra vez pela rata e subia até ao pescoço, lábios e orelhas deixando-a totalmente louca para tudo. No final de perto, talvez, uma hora ou hora e meia então parti para a foda, lubrifiquei o meu caralho no gozo dela e afastando os grandes lábios introduzi tudo de uma vez só, como estava bem lubrificada em virtude de ter gozado diversas vezes algumas delas duplas e se calhar mais, escorregou que era uma maravilha, mais uma vez chegou ao delírio gozando como uma doida, enquanto em introduzia o meu caralho com todo o vagar do mundo para sentir aquela buceta se abrindo e envolver o animal. Começou a chorar e a gritar como uma desvairada que as pessoas que passavam na rua a deviam de ouviam, acho eu, e dizia:- Me fode arrebenta com a minha cona seu malvado comedor de velhas estou gozando aiiiiii que me mata com tanto tesão, mete com força, e, eu como bom menino metia com força e vontade. Durante, mais ou menos 10 minutos em que bombei com fartura e velocidade, que eu nunca assim tinha ficado, não sei como aguentei aquela foda, caí para cima dela não chegando a gozar e ela rebolou e ficou por cima de mim introduzindo o bicho novamente naquela buça toda arregaçada e cavalgou como uma doida até que nos viemos como dois animais, acabando por cairmos ao lado um do outro completamente exaustos. Fomos tomar banho e ali correu uma foda rápida, vestimo-nos e nas despedidas ela me disse que me queria como seu amante porque nunca tinha gozado assim na sua vida, acrescentando que queria mais. Vou acabar por aqui, em virtude de ter ficado longo o conto, mas, se votarem e fizerem os seus comentários, continuo a contar as transas mais ousadas que demos, a partir daqui, porque ela queria mais e nos locais mais insólitos que se possa imaginar.
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