Coroa safada 6

Nos contos anteriores narrei como fodi a coroa pela 1º vez até ao dia em que descabecei o cuzinho da coroa, hoje vou contar como consegui que ela me chupasse e ficasse viciada.
Sendo assim vamos ao que interessa.
Num belo dia de Janeiro saí de casa de carro para ir ver como estavam as coisas numa quinta que tenho um pouco longe da população e, encontrei no caminho a velha sozinha e perguntei-lhe se ela queria ir comigo o que ela aceitou.
Entrou no carro colocou o cinto de segurança (obrigatório) e começámos a falar coisas bobas, como o tempo, a situação do País e outras coisas parecidas, no entanto a conversa começou e ir para o lado do sexo e aí começou a esquentar.
Como estava dirigindo não podia fazer grande coisa a não ser mexermos no sexo um do outro, ela com a mão tocava-me uma punheta e eu com a mão dentro da calcinha dela tocava uma siririca, e, fomos todo o caminho assim (cerca de 12 minutos).
Quando cheguei à quinta, que é isolada, arrumei o carro no local habitual e saímos, contornamos o mesmo e ficámos na maior pegação que se possa imaginar, com beijos por tudo o que era sítio, acima do pescoço, mãos correndo por todo o corpo, isto ainda sobre a roupa, começando o tesão a crescer.
Encostei-a ao capô do carro, com as mãos apoiadas no mesmo, e, metendo a mão por baixo da saia dela comecei a passar a mão pela chaninha, desde o rego do cu atá ao grelo, mas ainda por cima da cueca, ela começou a gemer e a dizer que ia gozar, continuei e ela chegou ao orgasmo que correu pelas pernas abaixo.
Tirei-lhe a cueca e levantando-lhe o vestido até à cintura afastei-lhe as pernas e caí de boca naquela cona rosadinha e lambi duma ponta à outra parando um pouco sobre o grelo onde o bolinava com a língua e os lábios, chupando, lambendo e mordiscando, fiz isto durante uns 6 ou 7 minutos findos os quais ela começou a gozar em orgasmos duplos e desconfio que triplos, se não estivesse apoiada no carro teria caído para o chão.
Quando acabou de gozar eu virei-a de frente para mim e tirei o meu caralho para fora e encostei-lho aos lábios ela olhou para mim e disse que nunca tinha feito e que tinha nojo, mas disse-lhe que eu lhe tinha dado prazer chupando a cona dela por isso era hora de ela retribuir o prazer que sentiu, e, agarrei numa mão dela e coloquei-lha encima do meu pau fazendo com que a fechasse em volta dele como já tinha feito diversas vezes.
Empurrei contra os seus lábios e ela olhando para mim abriu a boca e deu um beijinho nele, em seguida uma lambidinha, e depois introduziu a cabeça entre os lábios e com a língua lambeu a cabeça, nessa altura eu agarrei-lhe os cabelos e fazendo força de modo a segurar-lhe a cabeça estoquei um pouco de modo a entrar a cabeça toda e bater no início da sua garganta, tendo ela se engasgado e eu tirei.
Mas ela não o largou e começou a lamber a cabeça depois descia por todo ele até ao saco onde chupava as bolas, depois tornava a subir e introduzia-o na boca até à garganta tentando meter um pouco mais de cada vez, fez isto diversas vezes até que já o engolia todo até os colhões baterem no queixo. Eu com a chupada não aguentei e gozei, sem avisar, naquela boca gulosa que praticamente obrigada, começou a engolir a minha porra toda para não sujar o vestido. Mas quando tirei ela estava brava e começou a chamar-me todos os nomes que lhe vinham à memória.
Como não estava satisfeito, virei-a de costas para mim e comecei novamente a beijá-la e a passar-lhe a mão pelos seios e pela buceta vindo o tesão ao de cima começando a fazer a lubrificação e eu depois de lhe ter dado o caralho para ela salivar introduzi-o com tudo naquela cona quentinha e apertadinha, onde bombei até que a enchi de porra e ela a gozar como uma puta.
Não parei por aí, como já tinha metido dois dedos no cu da velha, aproveitei e introduzi o cacete no cu todo de uma vez tendo a coroa dado um berro tão grande que parecia que a estavam a matar, eu parei até que se habituasse ela só dizia:- Seu filho da puta que me arrebentas-te o cu seu tarado podias ir mais devagar, mas continua que está a começar a estar gostoso, mete vai arrebenta com o resto, fode com tudo, eu então comecei a bombar primeiro com um vai vem lento para alargar e lubrificar mais um pouco aquele cú e quando senti o caralho começar a entrar e a sair com facilidade, tirei tudo e vi o estrago que tinha feito, tendo-o metido outra vez de uma estocada só, fiz isto 2 ou 3 vezes e ela pedia mais, numa delas passei o pau pelo entre pernas dela até chegar ao grelinho onde ela até saltou quando sentiu, eu metia o pau no cu e com os dedos fazia-lhe uma siririca na racha e no grelo para ela relaxar.
Continuei a foder aquele cu com vontade e cada vez mais forte e aumentando a velocidade senti a coroa se retesar e gozar tanto que o gozo saía de tal maneira que parecia que estava mijando, e, eu não aguentando mais esporrei tudo o que tinha nos colhões, sentindo as contracções daquele cu delicioso.
Fiquei abraçado à velha até o meu caralho sair de dentro dela completamente murcho e saciado, mas ela como ainda não estava saciada agarrou no meu caralho e o meteu na boca começando a chupar e lamber como se fosse um gelado até o ter deixado duro e grosso.
Sentei-me no banco e ela foi-se sentando até que meteu tudo na buceta e começou a rebolar e num vai para cima e vem para baixo até que gozou, desencavou-o e apontando para o cu acomodou-o só de uma vez naquele buraco até aos tomates começando a cavalgar feito doida até gozar-mos.
Tirou-o do cu e começou a lambê-lo até ficar bem limpinho e luzidio.
Demos mais uns beijos super molhados, ajeitámos as nossas roupas e viemos para a cidade, tendo-a deixado no local onde a tinha apanhado.
Este é mais um conto com a coroa safada, mas ainda à mais, porque a fodo até hoje e também a filha, onde um dia as juntei as duas…
Aí é outra história, se votarem e comentarem ou coloco como foi, até…
Votem e comentem que é para eu ter mais incentivo para colocar mais contos.
Até breve e me add.