Depois daquele dia do aniversário do meu filho em que fui levar a mãe e a filha a casa eu fodi a velha no patamar do prédio onde elas moravam e a filha esteve a ver-nos foder, não sei se foi pouco ou muito, porque só a vi quando estava no final. Desde esse dia eu tentava tudo para a apanhar sozinha e de jeito, com o fim de também a foder com tudo o que eu sabia e ela tinha direito, até que um belo dia… Saí de casa e disse à minha esposa que ia à biblioteca ler um pouco e talvez trazer um livro para ler, que é um dos meus passatempos favoritos. Para ir à biblioteca tinha que passar à porta da coroa e, quando eu ia a passar no local ouvi um ptsss, ptsss, e olhei para os lados a ver se conhecia alguém mas nada, quando eu ouço, aqui na janela, olhei e vi a filha da coroa fazendo sinal para eu entrar, ainda hoje estou a pensar como é que ela me viu, entrei no prédio, que já tinha a porta destrancada e subi até ao andar dela. Bato à porta e logo esta se abre com ela de pé no corredor com uma camisa de dormir transparente e tão curtinha que mal lhe tapava o rabo, e, por baixo somente a calcinha sem sutiã. A abraço como sempre fazia, com as mãos encima dos ombros e dando-lhe dois beijinhos um em cada face e fecho a porta caminhando atrás dela, apreciando aquele monumento que ia rebolando à minha frente. Vou então descrevê-la:- Com 40 anos, 1,67 m de altura, 67 kg de peso, cintura fina, anca com 86cm, pernas bem torneadas, mamas médias bem redondinhas, durinhas e empinadas uns biquinhos bem salientes que dava vontade de beijar, uma cara de boneca, dessas de porcelana e uns lábios grossos, numa palavra, um tesão de mulher. Fomos para a sala e nos sentamos no bendito sofá que se falasse tinha muitas coisas que contar, e, nos sentámos começando a deitar conversa fora do tipo, como estás, como vais, onde estava a sua mãe, tendo respondido que a mãe tinha saído para casa de uma amiga e demorava uma hora ou duas, fiquei mais descansado e descontraído, continuámos a falar e ao fim duns 5 ou 6 minutos ela vira-se para mim e diz:- Eu no outro dia vi aquilo que você fez com a minha mãe por isso eu quero a mesma coisa. Fiquei atordoado com aquela frase e talvez com cara de surpresa, mas quando consegui assimilar a frase eu então perguntei-lhe o que tinha visto e se ela estava a fim disso, ao que ela respondeu:- Eu vi desde que levantou a saia do vestido da minha mãe até final e, acrescentou que desde esse dia esperava a ocasião para fazer isso e que estava pronta para tudo. Aí eu comecei a beijá-la, notando que ela ainda estava com medo, mas com a intensidade do beijo começou a descontrair até que se entregou às carícias recebidas, que nessa altura eu já passava os lábios por todo o seu rosto mordiscando aqui e ali e lambendo até que lhe desapertei a camisa de dormir, a qual tinha 3 botões no cimo, puxando-a para cima e tirando-a pela cabeça, tendo ficado só de calcinha. Continuei a beijá-la e desci até aos seus seios onde passei a beijar, lamber, mordiscar e chupar, com isto ela foi ao delírio, começou a gritar como uma possessa que estava bom, que estava gozando, estava acabando com ela e para colocar logo nela que já não aguentava tanto tesão. Mas eu aproveitei para lhe tirar a cueca e em seguida a minha roupa, não deixando de a beijar e massagear os seios e também todo o comprimento daquela cona apertadinha, ao mesmo tempo dirigimo-nos, abraçados, para o seu quarto. Quando acabei de tirar a roupa olhei-a de cima a baixo e fiquei maravilhado com aquele corpo bem feito, como já disse uma cara de boneca, uns peitos médios bem empinadinhos e uns bicos de maravilha, uma barriga direita, (ainda era solteira), tal como a mãe uma coninha peludinha, umas pernas bem torneadinhas e um bumbum que era empinadinho mas não muito. Como já tinha passado um bom tempo resolvi passar para a ação começando a beijá-la novamente na boca com direito a esfregação de línguas, porque quando eu forcei os lábios dela com a minha língua ela logo os abriu e então eu fui com tudo, entretanto com a ponta dos dedos comecei a passear por todo o corpo desde as mamas até à cona com ela a rebolar como uma doida, tanto que para não cair, já que estávamos de pé, deitei-a na cama comigo por cima enquanto saía do beijo na boca e começava a baixar os lábios. Passei pelo seu pescoço onde dei uns chupões e umas mordidinhas, em seguida foi os peitinhos que levaram que contar, porque enquanto beijava e mordicava um o outro era subtilmente acariciado com a ponta dos dedos de uma mão e a outra entretinha-se a bolinar a racha da moça provocando-lhe diversos orgasmos seguidos. Dali continuei a passear na sua barriga onde percorri todos os recantos que encontrei enfiando a ponta da língua no umbigo levando-a à loucura. Quando acabei de beijar e lamber aquela linda barriga passei pelos seios e dei-lhe um novo tratamento de língua e dali desci para a gruta do prazer que naquela altura estava toda encharcada chegando os líquidos vaginais a ensoparem o lençol. Ela estava totalmente aberta e foi só cair de língua naquela gruta e passar a língua a todo o comprimento para ela urrar de tesão e pedir para eu meter tudo dentro dela que já não aguentava mais tanto tesão. Mas eu ainda queria mais e como tal passei a lamber aquela cona super quente de tesão e quando tentei introduzir um dedo ela retesou-se um pouco e me disse que ainda era virgem para ir com cuidado, ao ouvir isto eu pirei fiquei fora de mim e então lhe disse para ela chupar o meu pau ao que ela disse que nunca tinha feito e que queria aprender. Agarrei no meu caralho e o meti na mão dela pousando a minha mão encima da dela e ensinando-a a bater uma punheta o que ela começou a fazer um pouco desordenado mas depois já com uma certa regularidade e agilidade. Eu tirei a minha mão e deixei-a me punhatear durante um bocado e quando estava quase a gozar disse-lhe para parar que eu queria outra coisa. Tornei a agarrar o caralho e disse-lhe para ela abrir a boca para eu meter nela ao que ela disse que não pois tinha nojo mas eu disse que como lhe tinha dado prazer com a língua também queria o mesmo ao que ela com pouca vontade chegou os lábios fechados e deu um beijo na cabeça e eu agarrei-lhe nos cabelos e forcei-a a abrir a boca metendo com cuidado e devagar passando os lábios um pouco apertados na cabeça do caralho e foi empurrando para dentro como se fosse uma buceta apertada o que me deu uma tão grande tesão que empurrei até que ela engasgasse mantendo ali o pau até que ela começou a chorar e eu puxei um pouco para fora e tornei a meter como se aquilo fosse uma verdadeira buceta, ao fim de 3 ou 4 estocadas eu gozei feito louco naquela boquinha e só tirei quando ela engoliu todo o meu gozo. Logo em seguida coloquei-a de 4, que é como gosto mais, e apontei o membro na entrada da cona e fui empurrando devagar até que senti um obstáculo, era o hímen e fiquei um pouco parado para ela sentir o meu pau a bater naquele local, quando eu senti que ela tinha relaxado empurrei com força sentindo a membrana se rompendo e ela soltou um grito e começou a dizer:- seu filho da puta você que arrebentou toda veja o sangue que está saindo. Eu lhe disse que já passava e que depois era só gozar. Como fiquei novamente parado a dor foi passando e eu aproveitei para começar o massagear o clitóris quando ela começou a gozar com a massagem eu com uma estocada forte acabei de meter o meu caralho todo até aos tomates aproveitando as contracções da buceta e não parei aí, comecei então o vai vem com uma pequena velocidade e fui acelerando conforme sentia a buceta começar a relaxar e a mulher começar a gemer demostrando que estava a sentir tesão. Bombeei durante um bom bocado e ela só gritava vai me fode, arromba essa cona toda que agora é só sua, faça o que quiser, me come, enfia mais fundo dentro de mim tudo aquilo que tens seu sacana me arromba, e, eu metia com vontade naquela cona que eu tinha acabado de descabeçar, fazendo-a ter orgasmos atrás de orgasmos, eu contei 8 vezes mas acho que foram mais. Virei-a de barriga para cima e na posição de papai/mamãe tornei a enfiar com tudo aí ela já não sentia dor só prazer e que prazer, tendo-se vindo 2 vezes enquanto eu metia até onde era possível, quando senti que estava no ponto e quase a vir-me estoquei forte até ao fundo, que só faltou foi entrar os colhões, e esvaziei os ditos enchendo aquela cona de porra, era tanta que até começou a sair pelos lados juntamente com sangue. Como ainda não estávamos saciados demos mais uma foda, primeiro ela por cima e depois de lado até que gozámos os dois ao mesmo tempo, ainda tentei comer-lhe o cuzinho mas, ela na hora de começar a entrar sentiu muita dor e então parámos por ali, mas não perde pela demora. Levantámo-nos e fomos tomar um banho relaxante e quando estávamos ensaboados ainda meti mais uma vez naquela buceta recém-inaugurada, acabámos o banho e depois de um longo beijo de língua nos despedimos até à próxima. Houve mais, inclusive comi-lhe o seu cuzinho, meti com as duas, mas isso será noutros contos, por isso votem e dêem os vossos comentários. Até breve, acho….
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