Novamente com a mamã

Como contei no conto “ Na cama com a mamã “ eu encontrei um amigo que já não via à muito tempo e um dia encontrei-o e ele me contou o narrado naquele conto.
Os dados dos dois estão no conto anterior.
Hoje vou contar mais uma história que ele me contou mais tarde.
Começou assim:
“ No meado do mês de Junho do corrente ano (2013) fomos todos viajar, porque como vivemos juntos em vivendas germinadas, também gostamos de fazer tudo juntos como família que somos e unida.
Como ia a dizer fomos viajar para o estrangeiro e alugámos uma autocaravana para ficar mais barato e irmos aonde queríamos e ficar um qualquer lado, porque gostávamos imenso de acampar e curtir a natureza.
Quando chegámos ao aeroporto do País em questão resolvemos as burocracias legais e esperámos um pouco pela pessoa da agência de aluguer da autocaravana, quando ela chegou assinámos os papeis respectivos e seguimos viagem para um local junto de um lago onde havia um parque de campismo espectacular.
Além de um grande lago com água clara onde havia pequenos barcos a remos e gaivotas, havia ainda iates pequenos e até barcos à vela, tinha uma grande extensão de terreno todo marcado e cheio de árvores de grande porte, relva bem tratada, café restaurante e até ligações das caravanas ou autocaravanas ao esgoto.
Achei aquilo um sonho mas passado adiante continuando com o ocorrido, chegámos lá era cerca de meio dia fomos comer ao restaurante onde almoçámos, depois do almoço fomo-nos mudar vestindo os fatos de banho, eu com um calção justo que marcava todo o meu pau, o meu pai com um calção comprido e largo até meio da coxa, a minha esposa com um biquíni que era bem comportado, tapando a quase totalidade dos seios, do bumbum e da cona e a minha mãe com um biquíni super pequeno tipo fio dental em que só tapava os grandes lábios e o sutiã somente a auréola. Eu tive que virar a cara para o outro lado para não dar barraca e ficar com o caralho teso, mas mesmo assim ainda começou a inchar.
Fomos até ao lago e ali havia uma piscina flutuante daquelas que colocam no meio dos lagos e rios feitas de vasilhas especiais cheias de ar para ficarem à profundidade que se quer. Mergulhámos na água e começámos a brincar de agarrar pela cintura e atirar a pessoa ao ar, de mergulhar a cabeça debaixo da água e outras brincadeiras similares que se fazem na água.
Quando eu fazia isso à minha mãe sempre colocava as mãos nos seios, entre as pernas sobre a cona dela e esfregávamo-nos ou no outro mas sem dar nas vistas. Eu saí da água dizendo que estava já cansado e dirigi-me para o bar onde pedi uma bebida sentando-me numa mesa.
Daí a uns 5 ou 6 minutos apareceu a minha mãe com um folheto do parque na mão dizendo que havia uma queda de água um pouco mais acima e se eu queria ir, eu disse que sim e assim dirigimo-nos para o local indicado por setas,
Quando ali chegámos o local era lindo com uma cascata de uns 5 ou 6 metros de altura, um poço de água com uma boa profundidade e a água transparente. Mergulhámos e dirigimo-nos para debaixo da cascata e qual é o nosso espanto que por detrás da mesma havia uma saliência onde nos sentámos numa pedra a qual não tínhamos visto do exterior mas dali víamos as rochas do outro lado do lago (poço).
Comecei a passar as mãos por todo o corpo da minha mãe e comecei a beijá-la com um bom linguado que depressa fomos às asas do prazer. Ela então inclinou-se um pouco ficando um pouco deitada e aí aproveitei para puxar a calcinha para o lado e começar a lamber a cona passando por toda a extensão dela até ao clitóris onde mordiscava e chupava até ela gozar, me chamando de filho da puta chupa a cona da tua mãe, seu safado como chupas bem, nunca assim gozei e estou amando, que bom que é.
Quando ela acabou assentou-se e eu aproveitei tirei o calção e disse-lhe para ela chupar o meu cacete que depois eu iria fodê-la até mais não poder, ao que ela começou a lamber desde as bolas até à cabeça onde além de chupar ainda o introduzia até chegar à garganta e voltava para fora até que eu comecei a ter tesão e agarrei-lhe na cabeça e comecei a foder aquela boca como se fosse uma buceta bombando com força até gozar, era tanto que até escorria pelos cantos dos lábios.
Naquele instante aproveitámos para ela tirar o biquíni e sentei-me na pedra com o pau a apontar para o céu e disse-lhe para ela se sentar onde obedeceu e colocou o meu caralho na entrada da sua cona e deixou-se escorregar até que o introduziu de uma estocada só, lançando um grito de dor e prazer tendo parado um pouco para se acostumar.
Quando se acostumou começou um lento vai vem e foi acelerando até que gozámos os dois entre gritos e gemidos de prazer, caindo ela para cima de mim completamente desfalecida.
Quando já tínhamos descansado um pouco tomámos banho debaixo da cascata completamente nus, (não havia ninguém), vestimos os fatos de banho e viemos para o bar onde tomámos um drinque e entretanto chegou o meu pai perguntando onde estávamos, dissemos que tínhamos ido dar uma volta para conhecer o local e tínhamos demorado, explicação dada também à minha mulher.
Jantámos e fomos dormir, até ao dia seguinte, onde aí…”
Como tudo tem um final ou um pseudo-final , este é por agora o final.
Se quiserem ficar a saber a continuação deste fim de semana, com mais sacanagem, votem e comentem.
Até breve, espero.