Namorada no ônibus

Eu e minha namorada (Paula) decidimos fazer tudo para apimentar a nossa relação.
Irei descreve-la para quem ainda não leu os outros contos. Ela tem 1.65m, em torno de 46kg, seios médios e empinados, bunda durinha e redondos, cabelos castanhos, bucetinha toda depilada.
Numa de nossas viagens ao Rio de Janeiro resolvemos conhecer a cidade. Porém, decidimos que iríamos fazer todo passeio de táxi ou ônibus. A Paula vestiu uma calça de lycra branca bem cavadinho, calcinha fio dental, uma blusa bem decotada, sutiã meia taça e salto agulha. A blusa era um pouco curta e quando ela sentava ou elevava os braços a bundinha ficava a mostra e consequentemente dava para ver a calcinha, pois a calça branca ficou bem transparente.
Fomos até o Jardim Botânico e vários homens ficavam devorando a Paula com os olhos. Tudo isso nos deixou muito excitados.
Na volta para o hotel vimos que os ônibus estavam cheios. abracei a Paula por trás com o pau muito duro e perguntei se ela queria sentir os homens excitados por ela. ela sorriu e disse se eu a deixaria sozinha num ônibus lotado. Disse que se ela ficaria excitada, safada e se iria apimentar a nossa relação, eu toparia e ficaria a distância olhando tudo.
Assim que terminei de falar no ouvido dela, ela foi andando até o ponto de ônibus. Fui logo atrás fingindo que não nos conhecíamos. No ponto ela perguntou qual era o ônibus que passaria no Leblon, um rapaz logo deu a informação e ficaram conversando.
Assim que chegou o ônibus, ela despediu do rapaz e entrou no ônibus. Para a nossa sorte o ônibus já estava quase cheio. Ela ficou em pé no meio do ônibus e eu fiquei um pouco mais para trás. Dois pontos depois eu consegui sentar e tive toda a visão do que estava acontecendo. A Paula não conseguiu nenhum lugar para sentar. Um homem que estava ao lado dela começou aos pouco ir para trás da Paula. Quando ele conseguiu ficar bem a trás da Paula, notei que ela olhou para trás e quando foi olhar para frente ela me olhou com cara de safada e deu um sorriso.
O homem nem disfarçava que estava sarrando a minha namorada. Ele ás vezes falava alguma coisa para ela e com o movimento do ônibus ela empinava a bundinha e dava umas reboladas discretamente. Vi que o homem desceu com uma das mãos até a cintura da Paula e depois não via mais a mão dele.
Assim que chegou o nosso ponto, nós descemos e ficamos em um quiosque na praia para beber alguma coisa e continuar com as provocações.
Perguntei como tinha sido a experiência de ser sarrada no ônibus. Ela disse que tinha adorado e que nunca iria imaginar que ficaria tão excitada com a situação. Perguntei o que tinha acontecido. Nisso, ela beijou minha orelha e deu uma gemida. Começou a falar que o homem que estava ao lado dela ficou passando a mão na coxa dela, como não viu nenhuma resistência começou a ir para trás dela e com isso passou a esfregar o pau na bundinha dela. Quando ele conseguiu ficar bem atrás, ele forçou o pau contra a bundinha dela. Nisso ela sentiu o pau dele aumentando. Ela olhou para trás para ver a cara dele. Ela disse que não fez por menos e resolveu provocar o homem. Ela começou a forçar a bunda contra o pau dele, rebolar, empinar a bundinha. Nisso o cara segurou a cintura dela com uma das mãos e falou no ouvido dela que ela era muito gostosa e safada. Ela disse que escutar a respiração dele ofegante próximo ao ouvido dela aumentou o tesão. Nisso ela deu um jeito de abrir as pernas e empinou mais a bundinha. O cara ficou doido de tesão e com a mão que estava na cintura passou a apertar a bundinha dela.
Um pouco antes de descer o homem falou para ela ficar e que estava doido para meter nela em um motel.
Ela não respondeu, mas assim que saiu da frente dele ela segurou o pau dele.
Fiquei doido de tesão e fomos direto ao quarto do hotel. Tirei a calça e a calcinha que estava toda molhada. Transamos feito dois tarados a noite toda.