Linda.... como qualquer garota da minha idade, 19 anos, esguia, pernas longas e grossas, pele morena e seios fartos, bunda bem rija, cabelos negros como breu, meus lábios realmente chamam a atenção... carnudos e avermelhados, dão a impressão de estarem sempre a espera de um lance furtivo de um beijo roubado, percebia que os homens, inclusive os da minha família, tios, irmãos etc, sempre desejavam um beijo meu, mas foi o BETO que os alcançou, nessa periodo eu ainda era muito certinha e não gostava de coisas erradas. Na época apesar da pouca idade, 19 anos, já me encontrava morando com o grande amor da minha vida, BETO, que me tirou da casa dos meus pais e me levou para morar com ele em um lugar sem muito luxo e de vizinhança um tanto quanto difícil de se conviver, uma favela na verdade, lugar de poucas oportunidades, tanto para o trabalho como para o lazer, aceitei pela paixão que sentia, BETO também sempre foi muito bonito e desejado, entretanto, com 22 anos ainda não tinha uma profissão definida e para nos manter trabalhava eventualmente em serviços temporários, como servente de pedreiro e auxiliar em geral, com o tempo passei a aceitar que beto não era muito afeito a rotina do trabalho, carinhoso em certos momentos, mas em outros era muito rude, ignorante e por vezes violento, vivíamos bem, apesar de tudo, BETO sempre foi um amante muito presente, vigoroso, o primeiro e único, quando estava sem serviço transavamos quase todo dia, adorava quando ele me pegava e me comia com fome mesmo, me chupava, me lambia toda me deixava realmente satisfeita... Katarina é meu nome.
Um ano e meio depois, como em toda a relação, a coisa toda foi esfriando e Beto já não era tão intenso e, devido as dificuldades financeira, vi-me obrigada a trabalhar, e com o consentimento do meu amado consegui arrumar um emprego de atendente na padaria do seu PEDRO, vizinha a nossa residência coisa de duas quadras. Como toda garota bonita e esbanjando sensualidade gostava de vestir xortinnhos apertados e sainhas curtas, ia sempre trabalhar assim, era certinha, mas gostava de provocar ainda mais os desejos masculinos, adorava quando quando mexiam comigo, adorava os galanteios. Com o tempo o seu PEDRO, 50 anos, foi ficando meu amigo, mas comecei a desconfiar quando algumas vezes eu pegava ele me olhando com os olhos de lobo que quer comer o cordeirinho, ele percebia e dava um sorriso amarelo e disfarçava, gostava de conversar com ele que se aproximava cada vez mais, me elogiava muito e pegava no meu ombro dizendo: feliz é o beto...., com o tempo fui sentindo que ele adorava quando ia trabalhar de saia, e que sempre arrumava um jeito de passar por tras de mim esfregando bem na minha bunda, como já estava bem ambientada e priorizava o serviço, nunca reclamava de nada, pois precisava do emprego, meu marido mostrando-se de verdade até exigia que trabalhasse, daí a coisa começou a evoluir, ele passou a pegar na minha cintura, nos meus cabelos, teve uma vez que ele fingindo pegar alguma coisa colou o braço no meu seio e ficou relando até que eu sai de perto, já percebia que ele não se preocupava mais em disfarçar, algumas vezes percebia que ele ajeitava o pau por dentro da calça saía de onde estava e encostava atras de mim colando a sua rola na minha bunda. Trabalhava comigo mais duas atendentes e um rapaz de nome julio que também ajudava no balcão, todos notavam a atenção especial que a mim era dirigida, mas nada falavam, talvez com medo de retaliação. Não vou dizer que não sentia nada, mas respeitava muito o BETO e não tinha interesse nenhum no PEDRO, entretanto comecei a sentir um certo tesão por toda a situação, mas em momento algum encorajei o PEDRO, o qual teimava em me encoxar e a me bolinar. Percebendo que a situação estava a seu favor ele começou a me apalpar mesmo, como não queria perder o emprego decidi que não tomaria nenhuma atitude, desde que a coisa não avançasse mais. Pura inocência, pois em uma determinada ocasião eu precisei pegar um produto no estoque que fica nos fundos da padaria, estava procurando o produto quando percebi que pedro tinha entrado também e repentinamente avançou sobre mim e me deu um beijo, continuamente botou as duas mãos nos meus seios, amassando-os muito forte, por um momento eu me vi imóvel, totalmente sem reação devido o inesperado, entregue as suas carícias as quais avançaram quando ele levantou minha blusa e passou a chupar vigorosamente os meus seios, foi então que despertei e me afastei, dei-lhe um tapa no rosto e saí rapidamente do estoque e fui embora pra casa, quando cheguei em casa BETO estava esparramado no sofá e perguntou porque eu tinha voltado tão cedo, disse-lhe que estava com dor de cabeça e não iria mais trabalhar naquele dia, foi então que ele falou que eu tomasse cuidado porque não podia perder o emprego e que tava muito difícil arrumar outro, aborreci-me mais ainda e fui para o meu quarto, quando o telefone tocou, era o PEDRO pedindo desculpas e que não queria perder a funcionária e coisa e tal, disse-lhe então que retornaria ao trabalho no dia seguinte somente com o compromisso dele de não deixar aquilo acontecer novamente, ele disse sim e implorou que eu voltasse, ele sossegou por uns dias, mas logo depois começou novamente, mas mansamente. No dia seguinte eu tive que retornar ao trabalho e durante todo o dia não tivemos nenhum contato. Entretanto, quase no fim do dia, JULIO aproximou e disse que queria conversar comigo, mas teria que ser dentro do estoque, eu não entendia nada, mas concordei, ele nunca tinha me abordado assim. Quando já estavamos no estoque ele tirou um celular do bolso e me mostrou um vídeo, dizendo que já havia feito uma cópia, onde aparecia o PEDRO naquele momento do beijo e das carícias, fiquei pasma, branca, quase desmaiei, perguntei a ele o que ele queria, foi aí que descobri o bandido que estava ao meu lado todos aqueles meses, pois ele falou que me queria e se eu não fizesse o que ele mandasse entregaria o vídeo para o meu marido. Fiquei louca briguei com ele e avançei em sua direção, mas ele muito tranquilo disse que eu já tinha dado a resposta e que entregaria o video para o BETO, rapidamente me lembrei como BETO poderia ser violento e o quanto aquilo tudo podia significar. Julio então se aproximou e começou a me alisar, beijar o meu pescoço e passar a mão na minha bunda, esfregando cada vez mais perto do rego, não conseguia reagir, e ele havia deixado bem claro as suas intenções ... devagarinho levantou minha blusa e começou alisar os meus seios, enchia cada mão com os meus mamãozões, apertava forte e puxava com dois dedos os biquinhos até esticá-los bastantes, até que eu sentisse muita dor, e falava... você agora é minha escrava e não tem conversa, sei o quanto o seu marido é bravo, afinal somos vizinhos, conheço ele bem, o que era a pura verdade, receiosa do resultado das suas ameaças eu continuei imóvel e ele foi avançando, passou a chupar os meus peitos com tanta vontade que achei que ele ia arrancá-los, chupava, chupava, chupava, babava, escorria baba pela minha barriga, parecia um bebe esfomeado, repentinamente ele abriu a minha braguilha e abaixou a minha calça, estava totalmente com os peitos de fora e com a calcinha a mostra, ele então começou a apalpar a minha buceta, apertava tanto que parecia que ia arrancar, ele estava numa secura que eu não acreiditava, foi quando ele jogou a calcinha pro lado e enfiou um dedo na minha buceta que a essa altura já estava molhada, ele percebeu e disse, está gostando né... claro não sou de ferro, pensei, ele me sacudia com os dois dedos na buceta, me causando tesão e dor ao mesmo tempo, repentinamente ele parou e falou, vem cá amorzinho, abriu a sua calça e tirou o pau pra fora, agora chupa bem gostoso, aí eu disse que o pessoal ia perceber a nossa falta, que ele não podia fazer aquilo comigo, eramos colegas, mas ele retrucou... só uma chupadinha, depois a gente sai, sem opções e apesar da pouca experiência eu começei a chupar aquela rola com gosto de mijo, tinha o tamanhno da rola do BETO, chupei, chupei, e parei, saindo em seguida daquele lugar. Ele se ajeitou e veio ao meu ouvido.... depois você termina, mas não quero gracinhas ein. Ao final do dia saímos da padaria juntos e ele disse, eu quero que você termine aquele boquete e deixa de sacanagem comigo, e já foi me puxando para um matagal próximo a quadra, rapidamente ele tirou a calça e novamente colocou a rola pra fora obrigando-me a chupá-lo, eu passei a chupar aquela rola devagarinho e ele desesperado forçava a minha cabeça de encontro ao seu pau, enfiando tudo na minha garganta, teve um momento que quase vomitei no seu pau, mas continuei o boquete, repentinamente o safado gozou na minha boca e forçou até gozar tudo, mas o gozo saía pela lateral, não aguentei tanta porra que saíu, depois rapidamente ele se arrumou e saíu, me largando toda suja de porra, só falando que tinha sido muito bom “escravinha”, amanhã tem mais. Ao chegar em casa não encontrei o beto e fui para o banheiro tomar um banho, logo depois ele chegou, me deu um beijo e começou a me apalpar, mas eu não tinha clima para sexo naquele momento,, pois ainda receava que ele desconfiasse de alguma coisa, dormimos.
No dia seguinte fui trabalhar, preocupada com o que aconteceria, logo ao chegar recebi um apertão na bunda, aquele safado do julio estava a mil, durante o dia todo ele me assediou... pegava nos meus peitos, me encoxava, fazia eu pegar no pau dele, o fato é que de certa forma eu já começava a aceitar toda aquela situação e até começava a sentir prazer com tudo aquilo, estava na verdade me descobrindo uma nova mulher... próximo do fechamento da padaria ele me pegou pelo braço e disse que queria me comer de qualquer jeito, já me empurrando para dentro da sala do estoque, eu estava de saia e ele rapidamente me colocou debruçada sobre uns sacos e só afastou a calcinha enfiando muito forte a sua rola na minha buceta, praticamente me rasgando pelo meio, socou como um maluco e continou a socar, socar, socar, parecia que a rola ia entrar útero adentro, metia como um cavalo nem se preocupava com nada, rapidamente ele gozou um rio de porra na minha buceta, me virou bruscamente e mandou eu limpar o seu pau todinho, chegou até a me dar um tapa no rosto, guardando o pau logo em seguida, me sentia usada uma verdadeira puta, mas não queria que as coisas se agravassem ainda mais, estava realmente humilhada e começava a perguntar até quando aquela situação continuaria, reclamava com ele, mas ele só queria me fuder.
Com o passar dos dias JULIO me usava de todas as formas, chegou até a meter dois dedos no meu cuzinho que nunca tinha sido usado para esses propósitos, fazia eu chupar ele quase todos os dias, eu já até estava acostumando com essa situação, ainda bem que o BETO quase nunca me procurava, nunca desconfiou de nada, teve dia de eu chegar cheirando a porra e ele não falava nada, começou a beber e não justificava mais o nosso relacionamento. JULIO tinha um vigor dos rapazes de 20 anos, metia muito rapidamente e sempre queria mais, minha buceta já estava ficando relaxada de tanta rola que eu estava levando, depois de um certo tempo eu até já estava gostando e querendo que ele me fodesse, sabendo que era dono da situação ele era sempre muito agressivo e por vezes tomei tapas na cara, gozadas no cabelo, até o dia em que ele resolveu que iria comer o meu cú, quando falei que na padaria seria impossível, ele disse que tinha o tesão de fazer na padaria e que não tinha conversa, mandou eu vir no outro dia de saia e sem calcinha para facilitar tudo, entretanto, a gente esqueceu que o seu PEDRO ainda trabalhava lá, e em um momento de descuido eu abaixei e ele percebeu que eu estava sem calcinha, imediatamente ele aproximou-se e começou a querer conversar e foi encostando, rapidamente passou a mão em minha bunda percebendo que eu não usava calcinha de fato, o homem ficou louco', imediatamente eu vi quando a rola dele começou a crescer dentro da calça, então ele perguntou se eu estava trabalhando agora daquele jeito, eu dei uma desculpa que as minhas calcinhas estavam todas sujas, ele então disse que eu poderia vir sem calcinhas quando quisesse, pegando novamente na minha bunda e me puxando para o interior da padaria, tentei reagir, mas ele já estava um tanto quanto fora de si e me tascou um beijo, dizendo que não tava mais aguentando de tesão, não tive escolha, fui puxada vigorosamente para o interior do estoque, lá ele me jogou em cima de uma mesa, abriu minhas pernas e começou a me chupar, nooooooooooosa que delicia!!!! ele parecia um aspirador de pó superpotente, como eu estava sendo escrava do júlio, já não me importava mais com as investidas do PEDRO, como chupava gostoso, acho que gozei uma duas vezes, e ele continuava lambendo o meu grelo, enfiava a língua lá dentro, colocava dois dedos, tirava, chupava os dedos, enfim … ele estava me virando do avesso e eu não tinha mais nenhuma resistência, estava adorando aquela chupada e não queria que ela acabasse nunca, gozava em profusão, ele pegava os lábios da vagina abria um pra cada lado, percebi quando ele abaixou a calça e tirou o pau pra fora, repentinamente ele parou de chupar e colocou o pau, entrou fácil, júlio não deixava a minha buceta quieta, então ela já estava arregaçada, PEDRO entrou com força, bombava forte, e rápido, sentia minha buceta inundada, a rola dele era pelo menos duas vezes a do JULIO, pensava.... agora sou de verdade a puta da padaria e estava adorando tudo aquilo, PEDRO continou bombando por mais uns vinte minutos, até o momento em que gozou uma quantidade enorme de porra dentro de mim, mas continuava bombando, até que o pau saiu mole de dentro da minha buceta que agora realmente estava arregaçada, dilacerada. A partir daquele momento eu passei a ser usada pelo PEDRO e pelo JÚLIO, mas um não sabia do outro, júlio conseguiu comer o meu cú e viciou, não tinha uma foda que ele não comia o meu cuzinho que também ficou arrombado, PEDRO passou a cuidar de mim e não queria me perder mais, me tratava muito bem e sempre me dava uma agrado, meu marido continou sem saber de nada até hoje, vivemos juntos, mas não existe qualquer paixão, apenas conveniência, ele não me atrapalha e eu não pergunto nada, de vez em quando ainda me come, mas nem sequer falou nada da minha buceta rasgada e o cu arrombado.
Entretanto, quando pensei que as coisas não podiam mudar, JULIO chegou um dia e disse que tinha um amigo que queria me comer e que seria naquele dia no matagal, ele e o amigo queriam fazer uma festa comigo, não tive como negar e já tava adorando a ideia de dois homens me comendo, meu tesão vivia a mil, fudia quase todos os dias, as vezes até mais de uma vez por dia, não conseguia mais parar de pensar em sexo, nunca imaginei que ficaria assim, a calcinha quase nunca usava, passava o tempo todo na padaria sendo dedada, chupada, comida, enrabada, enfim, tava no paraíso, afinal a situação estava sob controle....as vezes acabava de chupar o julio o pedro chegava e me pedia um boquete, nossa era tanta porra que acho que não consigo viver mais sem esse néctar, enfim, no final do dia sai com JULIO e fomos para o matagal onde seu amigo já nos esperava, também meu vizinho, me colocaram no meio e começaram a me beijar, bolinar, meter o dedo na minha buceta, no cu, ficaram pelados e eu pude observar duas rolas lindas a minha disposição, passei então a chupá-las com força, a pica do amigo do JULIO, LUÍS, tinha a cabeça mais grande que uma pica pode ter, era fina, mas a cabeça parecia um cogumelo, chupei, chupei, chupei, já adorava a sensação de ter uma rola dentro da boca, me pegava pensando que realmente tinha me tornado uma puta e adorava a sensação, nem mais pensava no BETO só queria fuder.... chupava os dois até que o julio veio por tras e começou a roçar a rola na minha bunda, como disse ele era viciado no meu cu, ele tinha detonado o meu cu, pelo menos tres vez por semana ele comia o meu cu e gozava feito um cachoço no meu cu, arrombando cada vez mais. JULIO deitou no chão e mandou eu sentar na sua rola, sentei e atochei a rola no cu até o talo, aí o LUÍS veio e enfiou o pau na minha buceta, foi a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido, duas rolas dentro de mim, batendo cabeça no interior da buceta e do cu, eles bonbavam desesperadamente, babavam e apertavam os meus seios, não sei como o BETO não percebia a diferença, meios seios já estavam mais moles, a buceta e o cu arrombados, o cheiro de porra quase sempre, enfim eles me comeram enquanto quiseram, gozaram na minha buceta e no meu cu, depois eu chupei os dois e eles gozaram novamente na minha cara, fui pra casa naquele dia toda arrombada e cheirando a porra, quando cheguei encontrei o BETO deitado dei-lhe um beijo bem gostoso e fui para o banheiro tomar um banho. No dia seguinte o JULIO e o LUIS me comeram novamente, foi uma semana inteira de fudelança sem contar que o PEDRO também me comia durante o expediente, nunca pensei que pudesse fuder tanto quanto nesse período, na sexta feira da mesma semana o JÚLIO trouxe outro amigo e foram tres rola me comendo o tempo todo, eram todos vizinhos e também amigos do BETO, por isso teve um dia que o JULIO foi lá em casa com o LUÍS e começaram a beber com o BETO, e eu fiquei na cozinha, mas sempre que tinha uma breça um dos dois saía com a vigilia do outro e me pegava de jeito... enfiava a rola em mim, nesse época o BETO já bebia tanto que nem consiguia perceber nada, o JULIO até conseguiu gozar dentro do meu cú rnquanto o Luís enrolava o BETO com uma cervejinha, foi ótimo, essa situação se firmou e eu tinha sempre alguém lá em casa me comendo, eu passei a dar quase todos os dias da semana, o JULIO levou um sobrinho dele mais novo, que garoto roludo, magrinho mas com uma rola de dar inveja a ator de filme pornô, o rapaz ficou amigo do BETO e até dormia lá em casa a seu convite, mal sabendo das minhas peripécias, teve uma vez que o BETO tava dormindo e ele me comeu na sala, adorava a rola dele, comecei a arrumar pretextos para colocar o BETO prá fora de casa, pelo menos nos momentos em que precisava fuder, arrumava dinheiro com o PEDRO e mandava ele beber no bar, enquanto isso sempre tinha um ou dois me comendo lá em casa, fiquei viciada em porra e rola, não conseguia ficar nem um dia sem dar a buceta, que já tava toda arrombada..... ai como adoro beber porra, pra mim é mais gostoso que cerveja num domingo bem quente!!!!! o JULIO também começou a induzir o BETO na cachaça e me comia sempre que ele ficava grogue, nooooosa, já começava achar que o JÚLIO era na verdade o meu homem, a coisa ainda continua, enquanto tiver rola dura e muita porra eu to adorando... txau.
D+
continuo mando seus contos...votado...
Muito bom! Essa história daria um bom filme!