Sou casada com Beto, meu grande amor, 33 anos, há seis anos, e naquele momento estavamos passando por uma crise financeira muito forte, porque Beto há 04 meses não arrumava trabalho. Eu já estava empregada em uma empresa do ramo da construção civil há 06 meses, exercendo a função de secretária de um dos diretores. Estava muito contente com o meu trabalho, mas me preocupava o fato de meu marido ainda não ter conseguido emprego, posto que isso já estava atrapalhando a nossa vida conjugal, pois Beto já fazia um tempo não me procurava mais, como fazia antigamente, tornou-se uma pessoa chata e irritadiça. Mas, para nossa sorte, fiquei sabendo que na empresa onde trabalho estava contratando motorista, rapidamente solicitei ao meu chefe, Sr. Lucas, que me ajudasse a conseguir uma das vagas para o Beto, ele prontamente fez uma ligação para o setor de gestão de pessoal e autorizou que fosse feita uma entrevista com o meu marido, o qual, dias depois, foi contratado para a função de motorista, no final daquele dia ele me disse, pronto dona Kat, resolvido.
Ficamos muito felizes com a contratação do Beto, mas mal sabia eu que esse pedido ao meu chefe teria sérias consequências, pois, logo na semana seguinte, percebi que Sr. Lucas passou a me tratar muito diferente, fazia pedidos seguidos, um atrás do outro, demonstrando que queria me ver muito mais do que antes, pedia água, café, arruma isso aqui, isso ali, e começaram os elogios, “bom dia dona Kat, essa blusa tá muito bacana”, “hoje a sra. Está especialmente bonita”. A coisa toda só foi piorando, e eu a cada dia mais preocupada, afinal de contas amava o meu marido e nunca tinha tido nada fora do casamento, ao contrário detestava esse tipo de pensamento. Em certa ocasião ele veio até minha mesa e começou alisar os meus cabelos, dizendo que adorava cabelo curto e pretinho, foi encostando propositalmente aquele monte que se formou na sua calça em minhas costas, que isso seu Lucas, falei, mas não tive como fugir da situação, tentava mas não conseguia, e ele continou a alisar os meus cabelos, descendo até o pescoço, depois retornando, naquele momento minha vontade era de sair dali correndo, ou então levantar e dar um chute nos bagos daquele sacana, mas aí a coisa ficaria sem controle e muito provavelmente eu e meu marido seríamos demitidos, ah que ódio....!!!! quando isso passou pela minha cabeça fiquei transtornada, não queria nova crise financeira lá em casa, resolvi então que não poderia reagir grosseiramente, aí o jeito era torcer para que a coisa toda não evoluísse, mas naquele dia não passou disso para o meu alívio. Passaram-se os dias e o Sr. Lucas ficava cada vez mais atrevido, teve uma ocasião em que ele pediu para eu pegar alguns papéis em sua mesa, quando eu me aproximei ele começou a apalpar a minha bunda por sobre a saia, instantaneamente eu briguei com ele “o que é isso seu Lucas eu sou uma mulher direita e muito bem casada, por favor”, ele então respondeu, eu sei disso e é por isso que a sra ainda trabalha aqui. Eu já estava sentindo vergonha do Beto quando chegava em casa, mas não seria eu a trazer esse problema para nós e, portanto, decidi que apesar de tudo aguentaria as investidas do meu chefe, torcendo para que as coisas não se agravassem, pois se isso acontecesse eu teria que sair da empresa.
É óbvio que eu estava muito enganada, meu chefe percebeu que me tinha aonde ele queria, sabedora que poderia perder o emprego se o contrariasse, assim a coisa toda prosseguiu, por vezes ele apalpou a minha bunda e os meus seios, mas numa determinada ocasião ele resolveu mostrar de vez as suas intenções, foi quando ele pediu que eu fosse até a sua mesa para pegar alguns papéis, essa era a desculpa básica e eu achei que tomaria mais uma amassada na bunda, mas ao me aproximar ele perguntou como estava o trabalho do meu marido, se estava tudo bem, e eu respondi que sim, nesse momento ele pediu que eu desse a volta na mesa e pegou minha mão, puxando-me para bem perto dele, que se encontrava sentado, e disse-me... que bom, fico feliz que esteja tudo bem com vocês, tomara que continue tudo assim, afinal é muito ruim ficar desempregado nessa crise toda, e, ato contínuo foi desabotoando devagarinho os botões da minha blusa, sempre olhando para mim, assustada com a sua investida eu tentei me afastar e disse, o que é isso Sr. Lucas, mais do que ninguém o Sr. Sabe que sou casada e que gosto muito do meu marido, mas aí ele pegou novamente a minha mão e devagarinho foi me puxando novamente para perto dele, dizendo... é claro que eu sei dona Kat, sei muito bem, mas a sra. Não acha que seria muito ruim se o seu marido fosse despedido assim de repente, então... eu apenas quero o seu bem, e novamente foi abrindo os botões da blusa, meu coração estava disparado, eu estava estática, não conseguia me mexer, odiava aquele homem naquele momento, ele estava me forçando a fazer a minha escolha, ou eu aceitava as investidas dele ou colocaria eu e o Beto na rua, queria dar um soco na cara dele, mas não conseguia reagir, fiquei petrificada, estava como uma estátua, pensava no Beto e na possibilidade de ser despedida, e ele aproveitando que eu me encontrava sem reação nenhuma, abriu todos os botões da blusa e deixou que surgissem o meus seios volumosos, cobertos apenas pelo soutien, que logo em seguida fora arrancado violentamente, deixando à mostra os meus peitões dos quais tenho tanto orgulho, imediatamente ele começou a mamá-los, sim porque a sucção era tão grande que parecia um bebê esfomeado a tentar arrancar pedaços dos mamilos, os quais eram esticados até o limite, estava desesperada, não sabia o que fazer, aquele doido pegava os meus peitos e apertava, apertava, sugava, sugava, tinha momentos que ele apertava o seio inteiro pelo meio e projetava o bico para frente, como disse tenho um peito muito bicudo e daquele jeito parecia mesmo um bico de mamadeira, da qual ele tiraria todo o leite, os bicos ficavam tão estufados que pareciam que iam explodir, nesse momento pensava no beto e sentia um pouco de raiva, mas curiosamente me peguei sentido um misto de raiva e de prazer, quando pude observar que com a outra mão ele abriu o ziper da calça, saltando do interior a pica enorme daquele safado, tinha uma chapeleta que parecia um cogumelo inchado, enorme a cabeça da pica, ele mamava meu peito e se masturbava, aquela chapeleta foi aumentando de tamanho e eu não acreditava que poderia existir pinto com uma cabeça tão grande, comecei a ficar até curiosa, quando ele então largou meus peitos e me puxou para baixo rispidamente, empurrando e encostando aquela pica enorme na minha face, e me disse como um cafajeste, chupa dona Kata, chupa que a cana é doce, foi enfiando aquela cobra pra dentro da minha boca, confesso que apesar de desesperada, naquele momento já tinha sido totalmente dominada e para minha surpresa também muito excitada e curiosa para saber o tamanho real e o gosto daquela pica enorme, muito maior do que a do meu marido. Sem opção alguma para mim, ele começou a fuder a minha garganta com violência, parecia que ele estava com a cabeça de uma boneca nas mãos, prendia-me pelas orelhas e socava aquele pinto enorme na minha boca, shoc, shco, schol, sxhoe, shoc, babava muito, sempre fui uma excelente boqueteira, adoro chupar a rola do meu marido, e percebi que já não era sacrifício nenhum chupar aquela rola gostosa, apesar de enorme eu conseguia engoli-la toda sem problema algum, era tanta baba que já escorria pelo saco dele, e continuava a socar ferozmente aquela coisa grande na minha garganta, tinha momentos que ele socava com tanta força que me dava ansia de vômito, mas conseguia me controlar e já me sentia comandando a situação, apesar dele ainda prender a minha cabeça com as mãos, o saco batia a todo momento no meu queixo, isso se perdurou por 15 minutos, até o momento em que ele começou arfar descompassado e jogou um rio de porra dentro da minha garganta, apertando ainda mais a minha cabeça por cima das orelhas, nesse momento ele socou tudo pra dentro de mim, senti quando a porra escorreu dentro da minha garganta, por alguns instante a cena se manteve assim, ele sentado e minha cabeça enterrada na sua virilha, repentinamente ele foi amolecendo e soltando a minha cabeça, confesso que adorei o gosto da porra dele, senti-me naquele momento extremamente poderosa e dona da situação, percebi também que minha calcinha já estava completamente empapada, mas no momento seguinte já senti um tremendo remorso, lembrando do meu marido que também trabalhava naquela empresa, não falei nada, não tinha o que falar, mas ele totalmente despreocupado com o ocorrido e ainda comigo ajoelhada entre as suas pernas, ele me disse, noooossa dona Kat, a sra. Tem uma boca maravilhosa, adorei, a partir de hoje a sra esta contratada também como boqueteira oficial, mas, tentando ainda demonstrar indignação eu me levantei e disse-lhe, Sr. Lucas como o sr. Pôde fazer isso comigo, com que cara eu vou chegar em casa hoje. Dono da situação ele retrucou, já refeito do gozo, não se preocupe dona Kat, a sra vai chegar em casa com a mesma cara e vai encarar o seu marido tranquilamente, não se esqueça que os dois ainda podem voltar ao trabalho amanhã, e tem outra coisa, a partir de amanhã a sra tem que vir trabalhar de saia e não quero saber de calcinha nenhuma aqui no meu escritório ok? Ok dona Kat? Mas seu Lucas o que é que o sr. Está dizendo? A sra. Ouviu muito muito bem, de hoje em diante eu quero a sra trabalhando de saia e quando chegar no escritório por favor já tira a calcinha, e estamos conversados. Tem outra coisa dona Kat, amanhã a sra chama o seu marido que eu quero ter uma conversinha com ele, aí eu me desesperei e falei, mas o que o sr. Quer conversar com o meu marido? O sr. Já não fez o que quiz comigo hoje? Amanhã a sra, vai ficar sabendo... e saíu. Percebi naquele momento que já não era mais só funcionária da empresa, seria a escrava do diretor.
Naquela noite eu não consegui dormir e nem sequer transar com o meu marido, o que aquele maluco iria dizer a ele, será que ele tinha filmado tudo, será que ele iria acabar com o meu casamento, mas enfim dei o aviso ao meu marido, o qual recebeu com uma certa estranheza, mas o que o seu chefe quer comigo, nunca subi lá no escritório, disse-lhe..., não sei meu amor, talvez ele tenha alguma coisa a lhe dizer. No dia seguinte cheguei no escritório morrendo de medo do que poderia acontecer, mas arrumei tudo e começei a trabalhar normalmente, quando ele chegou me deu bom dia e pediu que eu fosse até a sua sala e perguntou, então dona Kat tudo bem? avisou o seu marido como mandei? Avisei!!! então peça ele pra subir aqui pra conversarmos.... Bateu novamente um desespero e eu disse, mas o que o sr. Quer com o Beto, Sr. Lucas? Dona Kat obedeça minhas ordens e pronto, mas antes deixa eu verificar uma coisa, ai ele levantou a minha saia e viu que eu ainda usava calcinha e bronqueou, mas o que é isso dona kat, a sra. Não sabe obedecer ordens, ele abaixou e violentamente tirou a calcinha, afastou as minhas pernas com rispidez e começou a chupar o meu grelo, o homem era um animal, fazia sexo como um bicho, puxava, esticava os beiços e o grelho continuamentee, sugava com força, noooooooossssa, não sei se foi a surpresa ou o momento tenso, incrível eu gozei na hora, eu sou daquelas que parece que esta mijando, quase molhei ele todo, ele muito sacana levantou e disse, tá vendo a sra. Já está gostando da festa, ahahahahah, agora chama o beto, quando ele chegar eu quero que a sra. Faça o seguinte diga a ele que entre em dois minutos, enquanto isso a sra. diz que vai em outra seção e entra por aquela outra porta alí na minha sala, depois que entar na sala a sra. Vem aqui na minha mesa e fica agachada ali embaixo ouvindo tudo, mas não pode falar nada, vai pegar o meu pau e fazer eu gozar enquanto falo com ele. Desesperei... o sr. Ficou louco, nunca que eu vou participar dessa loucura, se o beto descobre pode acontecer uma desgraça..., ai ele incrivelmente tranquilo falou, ou é isso ou é rua, aliás, para a sra saber, ontem eu gravei tudo, filmei, mas não vou mostrar nada pra ele, a não ser que a sra não colabore. Naquele momento deu vontade de pular pela janela, fiquei pasma, mas já estava totalmente encrencada, aquele filho de uma puta preparou tudo e eu caí direitinho, não tinha nada a fazer naquele momento, apenas obedecer, chamei o beto, “oi meu amor, tudo bem, em dois minutos o Sr. Lucas vai recebê-lo, espera só um pouquinho e pode entrar quando ele chamar, eu tenho que ir lá no departamento pessoal, depois a gente se fala, beijo”, saí da minha sala e rapidamente entrei na sala do Sr. Lucas pela outra porta e segui para debaixo da mesa dele, pasmém... o filho da puta já estava com a caceta dura e calça totalmente arriada, aí ele me disse, chupa cachorra, se não fizer direito já sabe... coloquei aquele pinto gostoso na boca e comecei a chupar com cuidado pra não fazer barulho, quando então o beto entrou e sentou, a mesa era grande e totalmente de madeira, não teria como ele me ver naquele lugar, da minha parte eu continuei chupando o pau do safado, e acreditem com muito tesão, quase gozando novamente, morrendo de medo que alguma coisa pudesse dar errado, mas caprichando pra ele gozar logo, como ele mesmo disse queria gozar enquanto o beto estivesse conversando com ele.... que loucura, nooosssa, eu ouvia a voz do meu marido é só ficava mais excitada ainda, aff!! Entretanto, contrariando todos os meus medos ele conversou sobre trabalho com o beto, dizendo-lhe.... Beto sei que você é um motorista habilidoso e um funcionário experiente, por isso preciso que você vá até a cidade de Jaraguá e traga o material que está lá para a obra aqui da cidade, mas você tem que fazer isso no final de semana, porque a obra não pode parar e tem que estar aqui na segunda, posso contar com você, não se incomode que vamos pagar horas extras. Beto na hora respondeu que sim, que não tinha nenhum problema... lá embaixo eu já estava mais tranquila e caprichava no boquete, babava um rio, colocava toda a rola na boca, tirava lambia a chapeleta e colocava tudo novamente, nunca chupei uma rola com tanta fome, o tesão que eu estava sentindo era algo inusitado, chupava com tanta força que por vezes ele gaguejou, pagava o boquete com tanto prazer que comecei a gozar sem nem tocar a minha buceta. Beto se despediu e saíu, logo em seguida ele levantou e mandou eu sair, vem cá minha escravinha, agora quero outra coisa, violentamente me encostou na mesa, levantou minha saia e enfiou com força a pica na minha buceta, quase dei um berro, a força foi muito grande, juro que senti a chapeleta batendo lá no fundo do útero, ele dava tapas na minha bunda, puxou meus peitos de dentro da blusa com tanta força que quase rasgou-a, ele enfiava o pau com muita força, pof, pof, pof, poif, como eu já tinha gozado a minha buceta tava muito molhada, e tome rola, não pensava em nada, só queria sentir aquela pica dentro de mim, foi tanta rola que eu cheguei a perder os sentidos por um momento, até que enfim ele gozou, senti um caldo grosso e quente invadir a minha buceta, por um momento ele ficou debruçado sobre mim, repentinamente ele tirou a rola ainda meio dura da minha buceta e mandou que eu limpasse ela direitinho, abaixei e chupei com gosto, deixei ela limpinha, sem nem uma gotinha no canal, começei a gostar daquela situação, afinal não tinha mesmo outra opção, ai que delíciia, aquele safado tava mudando tudo na minha vida, e confesso, eu estava completamente entregue ele reacendeu completamente o meu tesão. Foi então que ele falou, então dona Kat gostou? Seu lucas não sei o que dizer, mas estou com vergonha do meu marido, não é justo fazer isso com ele, bem dona Kat, como a sra viu seu marido não estará aqui no final de semana, mas a senhora tem um trabalho pra fazer, vamos para minha chácara no sábado, quando vou encontrar dois sócios meus, os quais preciso convencer de uma empreitada, e a senhora vai me ajudar nisso, ma como seu lucas, o que o sr. Quer ainda comigo, ele respondeu com um sorrisinho no rosto... dona kat não quero mais saber dos seus lamentos é só trabalho, só trabalho, dona kat, mas leva biquini que lá tem piscina.
Na quinta e na sexta-feira não conseguia encarar meu marido, mas ele comentou feliz que o chefe confiava nele e que o mandou para um serviço importante, tentei compartilhar da alegria dele, mas sabia que o alvo de tudo aquilo era eu, comecei a aceitar a hipótese de ser demetida, mas logo em seguida lembrava do video que ele fez enquanto eu o chupava, talvez ele tenha também filmado quando me comeu na sua sala, já estava muito envolvida e não podia mais retroceder, e ainda tinha aquela cocerinha de tesão entre as pernas que começava a me incomodar, e por vezes me pegava pensando na rola do sr. Lucas, acho que ele já estava me dominando mesmo, de um jeito ou de outro. Chegou sexta-feira e o beto viajou, no sábado cedinho eu fui para o escritório e me encontrei com o sr. Lucas, quando cheguei ele falou... nooooosa kat, você tá uma loucura, trouxe o biquini né? Sim trouxe, já estou vestida, em seguida ele se aproximou e me deu um beijo cheio de tesão, passou a mão na minha bunda e apertou por longos minutos, levantou a saia e enfiou a mão por dentro do biquini e massageou a minha buceta, noooooossssa aquela loucura estava me deixando em extase, apesar da preocupação. Então ele disse, que ótimo, então vamos, daqui pra lá dá uns 50km. No caminho nem deu tempo de conversar e ele já foi passando a mão na minha perna, massageou muito a minha buceta por sobre a calcinha do biquini, instintivamente eu abri as pernas e reclinei o banco, como ele mesmo disse eu já estava no jogo, não tinha opção mesmo, resolvi então aproveitar o passeio. Repentinamente ele puxou a parte de cima do biquine pra cima e começou a alisar os meus peitos, mas não antes de empurrar o biquini para o lado e enfiar dois dedos na minha buceta que já estava encharcada de tanto tesão, um momento ele alisava meus peitos, no outro enfiava os dedos na minha buceta, sempre chupando os dedos depois que tirava o caldinho da minha perereca, e assim foi até ele tirar o pau de dentro da bermuda e oferecer aquela cobra gostosa para eu chupar, aí eu pensei... agora é minha vez, nooooooosssssssaaaaaa eu cai com tanta vontade de boca naquela piroca grande que quase me machuco no cambio, chupei muito pelo resto do caminho, mas ele fez questão de não gozar.
Chegamos na chácara, tudo muito bem arranjado, parecia uma casa de praia na elevação, linda, descemos e ele mandou um serviçal levar as malas para o quarto e foi logo pra churrasqueira provienciar algo para comermos, as carnes já estavam no espeto, preparou duas caipirinhas e começamos a beber, apesar de ter dito a ele que não bebia nada alcóolico, toma só essa, disse ele, rapidamente ele me pegou pelo braço encostou-me na parede, afastou o biquini e enfiou sem dó, novamente quase que dei um grito, começava achar que aquela pica tinha algo mágico, como minha buceta estava acostumada com a pica do beto, bem menor, toda vez que ele metia em mim parecia que estava abrindo um buraco novo, mas o tesão era tanto, que minha buceta ficava molhada instantaneamente, além do tesão que senti dentro do carro, ele metia com força, tinha 45 anos, mas um vigor de garoto de 25, prendia os meus capelos arqueava o meu corpo pra tras e enfiava com gosto, novamente ouvia aquele barulho gosto, xoc, xoc, xoc, que rola gostosa, ele na verdade era um canalha, quase não falava comigo, estava realmente me usando como queria, mas a cada momento eu me sentia menos capaz de contraria-lo, e tome rola, e tome rola, nossa como ele enfiava com força e velocidade, durante dez minutos ele socou como se quisesse me varar na barriga, por um momento achei que ele não gozaria, pois eu já tinha gozado uma vez e minha buceta estava encharcada, mais 5 minutos e ele despejou um litro de porra dentro da minha buceta, ficou parado por um tempo ai tirou a pica de dentro e mandou eu limpá-la com a boca, rapidamente eu me agaixei e comecei a limpar aquela pica maravilhosa, enquanto isso ele bebia a caipirinha e dizia, chupa escravinha, chupa escravinha, daqui há pouco tem mais, a picona teimava em não amolecer, mas chupei tanto aquela delícia que ela foi amolecendo devagarinho, ele então guardou e sugeriu que eu fosse tomar um solzinho, não sem antes de me dar uma outra caipirinha, como estava no jogo resolvi aceitar.
Passados uns 50 min eu estava tomando sol e já tinha tomado 5 caipirinhas, a impressão que eu tinha era que ele me queria bebinha, bebinha e tesudinha, porque meu tesão estava a mil, nunca tinha me sentido daquele jeito. Por volta das 11:30hs chegaram os convidados dele, dois senhores na faixa de 43 anos, muito bem apanhados fisicamente, ambos bem fortes e malhados, fomos apresentados, Tomaz e Julio, nesse momento um deles perguntou para o sr. Lucas, então essa é a kat? Isso mesmo respondeu ele, mas eu não entendi nada, e também não queria entender, já estava meio alta e voltei para o meu banho de sol, repentinamente lucas sentou perto de mim e começou a me beijar, enfiava a língua tão dentro da minha boca que parecia querer entrar nela, adorei o jeito dele me beijar, eu já estava completamente desnorteada, a bebiba me deixou completamente vulnerável, e acho que ele me dopou um pouco, porque o tesão que sentia era descomunal, rapidamente ele tirou a parte de cima do meu biquini e começou a chupar meus peitos, lembrei naquele momento que tinha duas visitas na casa, mas nem quis saber, pensei... foda-se, hoje eu vou me esbaldar, ele chupava com muito vigor, como naquele dia no escritório, mordia meus seios, puxava os biquinhos com os dentes e apertava muito, repentinamente ele foi puxando a parte de baixo do biquini, sem tirar a boca do meu seio, beijava um e apertava com a mão o outro, começou a chupar intensamente a minha buceta, abria os lábios com a mão e lambia ferozmente o interior da minha buceta, puxava os lábios da buceta como se quisesse arrancá-los, violentamente mesmo, o clitoris já estava aflorado, mas a dorzinha que sentia era absolutamente deliciosa, nisso é que eu fui perceber que ele não poderia chupar os meus seios e também a minha buceta, mas a bebiba já tinha tomado conta e eu nem sequer consegui esboçar qualquer reação, só queria sentir prazer, repentinamente senti quando um vulto sentou na espreguiçadeira do lado e começou a esfregar uma rola na minha boca, boa menina eu só abri e deixei o invasor entrar com o cacete na minha boca, passei então a sugar aquele cacete com vontade, como o lucas ele pegou a minha cabeça e começou a fuder a minha boca, só que um pouco mais devagar e compassado que o lucas, ou seja eu estava sendo possuída por tres indivíduos e nem sequer conseguia identificar aonde estava o lucas, e a festa continuou, eu chupava um cacete gostoso, um gostoso chupava os meus seios, chupava não... comia, porque parecia que ia arrancá-los com a boca, doia, mas estava gostoso, repentinamente eu senti a chapeta entrar rasgando a minha buceta e descobri que o lucas estava me fundendo de verdade, e não tinha como errar, porque ele não sabia fuder se não fosse com bastante violência, enfiava até o meu útero e tirava, enfiava novamente e tirava, o cara era realmente um animal, naquele momento, apesar da cachaça, lembrei que o beto ia pegar a buceta dele toda arreganhada, e ia mesmo, porque aquela chapeleta era enorme, não conseguia acreditar ainda que um pinto podia ter uma cabeça tão volumosa, e tome pica, na boca, e na buceta, eles me balançavam pra todo lado, durante uns 30 min eu fui bolinada, jogada, apertada, mordida, até o momento em que senti que um jato de porra adentrar a minha garganta, senti que não podia esperdiçar nada e engoli a porra toda, ainda chupei bastante aquele pau pra ele ficar bem limpinho, adorava engolir porra e ali eu ia mesmo me saciar, quando um pau saiu da minha boca rapidinho a chapeleta do sr. Luca entrou, ele então me disse, limpa aí kat, deixa ela bem limpinha, e foi enfiando a picona garganta adentro, nooooosssssa, gozei na hora, não tinha mais como segurar, eu ouvia eles falando mas não conseguia falar nada, estava como uma boneca, apenas obedecia os comandos básicos, mas foi nesse momento que ouvi uma das visitas dizer... porra voces fuderam a kat mesmo ein, agora é minha vez, vou comer esse cuzinho gostoso, afinal ninguém usou ali ainda, resolvi então que aquilo não poderia acontecer, eu tinha dado o cu trez vezes pro beto, não gostei nem um pouco e olha que o beto tem uma pica bem normalzinha, mas o mais incrivel é que eu pensava tudo, mas não conseguia reagir, nisso ele me pegou no colo e foi me descendo na pica dele, eu só conseguia sorrir, até o momento em que a pica venceu a entrada e uma dorzinha veio de lá de baixo, mas nem senti muito, eu estava tão bebada que entrou fácil, repentinamente eu começei a sentir um tesão que achei que não sentiria nunca pelo cu, mas comecei a adorar, subia e descia na pica do safado, ele ajudava com as mãos, depois de um tempo, os dois que tinha gozado já estavam de prontidão, aí é que a coisa pegou, o beto meteu a chapeleta na minha boca e o outro resolveu fazer uma coisa que eu não acreditava que as mulheres pudessem fazer mesmo, dupla penetração, rapidamente o outro colocou a pica na minha buceta e eu senti dois cacetes brigando dentro de mim, por vezes eles encostavam a pica por dentro de mim, aquela fricção começou a me dar um tesão gigante e eu gozei um monte, eles ficaram todos felizes, quando viram aquele esguiço saindo de dentro de mim, acho que foi a terceira vez que gozava no dia, uma rola imensa na boca, e duas nos outros buracos, na buceta e no cu ao mesmo tempo, o tesão não passava, e tome rola, e tome rola, imaginem a cena, o lucas fodia a minha garganta, como se fosse uma boceta bem larga, eu já tinha babado todo o meu peito, quando ele resolveu gozar e largar mais uma quantidade enorme de porra dentro da minha garganta, ahhhhh que delicia, naquele momento sabia que não tinha mais como largar aquela pica, realmente eu estava a escravinha dele e da pica dele, os outros também gozaram dentro de mim, escorreu porra pelas pernas e foi até o chão, aí o lucas disse, bota o pinto na boca dela que ela limpa, e assim foi, um por um eu limpei aqueles cacetes, adorei. A foda continuou pela tarde toda, um descansava enquanto os dois me fodia, depois eram tres, depois apenas um, eu só sei que já era tardinha quando os tres estavam bem cansados, aí o lucas mandou o serviçal, que já assistia a tudo, aproveitar e comer o meu cu também, mas na verdade eu estava adorando, nem sei quantas vezes gozei, só sei que já estava sem forças para nada, quando lucas e os outros me levaram para o banheiro e ue recebendo pica no cu e na buceta tomando banho, fomos para os quartos e dormimos, na manhã de domingo começamos tudo novamente, meus buracos nem fechavam mais de tão arrombados que estavam, só que agora eram quatro pica e muito mais porra, depois do almoço nós retornamos e lucas me deixou em casa, quando fui no banheiro olhar o estrago não acreditei, estava toda amarrotada, os peitos todo mordidos, e a buceta e o cu totalmente destruidos, pensei que nunca mais ficaria pelada na frente do beto, tomei um outro banho e deitei. Continuamos a trabalhar na mesma empresa, fugi do beto por alguns dias, mas quando ele me comeu novamente reclamou que minha buceta estava um pouco diferente, ué mulher, achei a sua buceta bem mais larga... ai eu rapidinho pegava o pau dele e botava na boca e chupava com vigor, ele nunca conseguiu resistir ao meu boquete por muito tempo, até ele derramar o leitinho que tanto adoro, assim ficamos, eu passei a chupar ele quase todos os dias, e ele quase nunca me comia, e quando come não reclama mais da minha bucetona, já acostumou com ela bem mais larga, mas geralmente antes dele pedir alguma coisa eu já pego o cacete e começo a chupar, homens, todos iguais, adoram um boquete. Tinha que ser assim, porque o lucas passou a me comer quase todo dia, aquela chapeleta virou visitante diário da minha boca, buceta e cu (nossa ele me arrombou). Meu marido passou a ganhar muito mais horas extras e foi promovido e agora trabalha bem mais nos finais de semana. Aquelas duas visitas da chácara, descobri que também eram diretores da empresa, os quais tem visitado bastante os meus buraquinhos, agora buracões né, a verdade é que eu não consigo passar um dia sem tormar o meu leitinho, virei a putinha dos diretores da empresa, e sempre que algum deles precisa se aliviar eu vou lá e resolvo o assunto, quando precisavam eles ligavam para o escritório e me pedia emprestado para o lucas, ah!!! chupei o pau do lucas muitas outras vezes debaixo da mesa enquanto ele falava com alguém, inclusive meu marido voltou por lá.
Mano, muito bom esse conto..me deixou com o pau duro logo no início..
conto muito bom, super excitante...adorei e votei...bjs