Olá para todos, gostaria de contar-lhes como minha vida tomou uma direção completamente não planejada, coisas do destino, mas eu adorei!!
Me chamo KAT, sou branquinha da pele bem alva, 1.60 de altura, cabelos escuros e longos, pernas torneadas e grossas, bunda bem volumosa e durinha, seios firmes com as auréolas bem róseas, com um bico bem protuberante que às vezes me denunciam, tudo em cima de uma pele bem alvinha. Sempre busquei cuidar do meu corpo como uma menina vaidosa que sou, academia sempre, mas apesar de já morar com o meu amor, que é bem mais velho, tenho apenas 19 anos.
Menina de família e ainda virgem, nunca imaginei que me descobriria da forma como descobri, conheci o BETO, 15 anos mais velhos do que eu, numa festa na casa de uma amiga e a partir daí começamos a namorar, com o tempo o meu amor por ele aumentou muito, bem estabelecido financeiramente ele me tratava e trata muito carinhosamente, sempre atento aos meus desejos. Com pouco tempo de namoro descobri que era uma menina muito safadinha, descobri desejos novos e que precisava satisfazê-los, como nunca fiz o tipo fresca e gostava muito do Beto, resolvi me entregar ao meu único homem, então passamos a transar sempre que estavamos juntos, adorei saber que tinha uma rola sempre à minha disposição, e que rola.... linda, achava naquele momento que era a maior rola que um homem podia ter, sempre que podia adorava chupá-la, e chupava por horas a rola do Beto, até que ele gozasse bastante na minha boca, ele também amava isso e nunca reclamou dos meus boquetes, na verdade depois de um tempo passei a desconfiar de que ele só gostava disso, o fato é que eu descobri que adoro porra, por isso mesmo estranhava muito quando ouvia as minhas amigas dizendo que o gosto era muito ruim e que o gosto parecia com um montão de coisas desagradáveis, entretanto, alheia às reclamações das amigas, aquilo prá mim passou a ser o manjar dos deuses, verdade verdadeira, adoro!!! diante da nossa situação completamente resolvida, decidimos então, com a permissão dos meus pais, ir morar juntos, Beto já fora casado e resolvemos assim.
Após 4 meses morando juntos, transferi a minha faculdade e diariamente precisava pegar um ônibus que demorava uns 40 minutos no trajeto da minha parada até a faculdade, devido ao grande congestionamento naquele horário, não por acaso o veículo chegava na minha parada sempre muito cheio, e prá tentar ter um pouco de sossego eu sempre buscava o fundinho do ônibus, onde dava para ler alguma coisa até a facu. Como sempre optei por roupas mais leves e folgadas, não era muito de calças jeans, a saia com uma camisetinha básica era a minha preferida, sempre que entrava no ônibus era alvo certeiro dos olhares gulosos da homarada, percebia também que como o ônibus fazia o trajeto para a faculdade, muitos estudantes ocupavam os lugares, além de alguns outros trabalhadores. Ocorreu que depois de um ano e meio morando com o Beto o sexo diminuiu consideravelmente e eu passei a ficar um pouco mais carente, já que não tomava "leitinho" com a mesma regularidade e nem era comida com a mesma frequencia, mas como Beto trabalhava muito e eu me dedicava cada vez mais na faculdade, achei que tudo estava normal e que todo casamento passa por essa fase, apesar de constatar a cada dia que a carência aumentava, o que me levou naturalmente a observar melhor os olhares masculinos, mas não achava que isso mudaria alguma coisa na minha vida.
Com o tempo pude constatar que estava muito enganada, pois, a cada dia ao entrar no ônibus, conseguia perceber melhor que os homens se ouriçavam todo. Como os coletivos estavam sempre lotados, eu seguia o trajeto todo em pé e percebia que um ou outro homem sempre dava um jeito de passar e relar na minha bunda, a coisa era tão frequente que eu nem mais me incomodava. Quando Beto estava mais presente eu sequer percebia isso, mas a sua ausência despertou um tesão que até então eu não conhecia e o pior, eu aceitei e gostei de sentir aqueles comixões na buceta, apesar da pontinha de medo e o remorso de eventualmente estar fazendo algo de errado, mas a coisa foi aumentando e eu passei a adorar a hora de ir e voltar da faculdade, era na verdade meu momento de prazer e, como disse, passei a desconfiar que o meu verdadeiro eu começava aflorar, até comprei algumas saias de viscose e seda, tecidos bem mais suaves e delicados, os quais marcavam bem os meus contornos, principalmente o entremeio da bunda que ficava bem saliente, isso além de deixar o meu corpo mais sensual, permitia que os safadinhos ao encostarem em mim pudessem sentir toda a dureza da minha bunda e a delicadeza dos meus seios, firmes e rijos, fingindo não perceber quase me derretia toda. Beto continuou a sua rotina e algumas poucas vezes na semana a gente ainda transava, mas ainda muito aquém daqueles dias de fartura, quando podia sentir o leitinho descendo pela minha garganta e melecando toda a minha cara, aiai, delícia.
Com o tempo parece que os "colegas" de lotação notaram a indiferença com os avanços e alguns mais atrevidos resolveram atacar, recordo-me um dia que um senhor bem aparentado e ainda com aliança no dedo, notando a minha distração ao tentar ler um livro, encostou-se atras de mim e começou a forçar uma aproximação, um bem juntinho na verdade, em poucos momentos eu comecei a sentir o corpo dele bem grudado em mim, logo em seguida pude sentir que o pau dele já estava duro e pressionava a minha bunda, como de costume o ônibus naquele dia estava muito cheio e eu também de costume fingi que nada percebia, assim como os outros passageiros que nada percebiam, estava realmente abarrotado e a situação era quase que inevitável, por isso e pelo meu tesão, não fiz nenhuma questão de desvencilhar-me daquele pauzão. Ele prostou-se atrás de mim e devagarinho foi se aninhando no rego da minha bunda, em dado momento pude perceber que o pau dele já estava bem duro e colocava-se bem no meio das minhas polpas, aquilo foi aumentando e a cada momento ele me pressionava mais, naquele dia eu estava com uma saia de viscose rodada e uma blusinha de botão, e apesar da sua calça jeans, conseguia sentir todo o vigor daquela rola, minha buceta naquele momento estava tão molhada que fiquei com medo dos outros passageiros sentirem o cheiro de sexo no ambiente, mas o aperto era tão grande que ninguém sequer olhava para o seu vizinho. Na minha frente, sentado na cadeira, encontrava-se uma rapazinho que rapidamente notou a situação e a ação daquele senhor e começou a participar de tudo, pois a cada movimento do senhor de tentar enquadrar o pau na minha bunda a minha buceta projetava-se no ombro do rapaz, que não ficou nem um pouco chateado, na verdade ele até ajeitou-se na cadeira e projetou um pouco mais o seu ombro na minha direção, eu comecei a ficar com medo das minhas atitudes, posto que em momento nenhum eu tentei evitar a aproximação daquele senhor que já começava a soltar grunhidos no meu ouvido, demonstrando o estado da sua excitação. Em dado momento ele soltou o gancho do coletivo e percebi que ele meteu a mão dentro da calça para ajeitar e levantar o seu cacete, colocando-o em posição de sentido para agasalhar melhor no meio da minha bunda, eu não acreditava, mas, noooooooooosssaaaa que delícia, eu olhava para o livro, mas a minha vontade era de me virar abaixar e tirar o pau daquele senhor de dentro da calça e chupar até sair o meu leitinho, apesar das lembranças do meu marido que passavam pela minha cabeça e me fazia sentir um certo remorso por tudo aquilo que eu permetia acontecer, mas em minuto algum eu desencorajei o meu agressor.
Mais uma sacudidela e o pau dele entrou mais na minha bunda, repentinamente ele desceu a mão e pegou na minha cintura, deseperada eu dei uma mexida brusca, obrigando-o a retirar a mão, me arrependi muito depois, até hoje penso se foi o certo a fazer já que fui cumplice naquilo tudo. O rapaz que se encontrava sentado, já se permetia fazer movimentos circulares com o ombro direito, trazendo em mim uma sensação que a qualquer momento eu gozaria, posto que a saia de viscose e a minuscula calcinha nada protegia, acho que ele sentia até os lábios da minha buceta, o certo foi que ele estava quase ficando esticado no banco, parecia que queria meter o ombro dentro da minha buceta, eu já desejava que ele enfiasse a mão dentro da minha perereca... a seu tempo o senhor que se encontrava atras pressionava mais, eu já estava quase que totalmente entregue àqueles dois, os safados estavam me comendo da forma mais inusitada possível e eu descaradamente fingia ler um livro, instintivamente eu olhei para os lados e percebi um outro rapaz olhando a cena, lembrei-me que ele sempre pegava aquele ônibus e também descia na faculdade, seguido por outros dois amigos, tres belos rapazes, mas nem liguei, afinal não fui eu quem começou aquela putaria, continuei fingindo que nada acontecia, mas percebi que se ficasse ali talvez até desmaiaria com um gozo intenso, foi quando uma menina saíu de uma cadeira próxima, mais baixa e logo atrás daquela que fica sobre a roda, ou seja, bem escondida de todos e bem na traseira do ônibus, permitindo então que eu me sentasse. Achei que estava salva e protegida de cometer um desatino ainda maior, fechei o livro e tentei relaxar, disfarçadamente eu passei a mão por sobre a minha perereca e percebi que a calcinha estava totalmente úmida, me sentia ao mesmo tempo nas nuvens e culpada, quando, repentinamente, percebi que aquele senhor dirigiu-se até o local onde eu estava e prostou-se em pé ao meu lado, o fato de estar sendo subjulgado por um desconhecido deveria no mínimo me trazer pânico, mas a sensação que eu sentia era de inteira concordância, ele então aproximou-se e começou a alisar descaradamente a rola por sobre a calça, bem próximo do meu rosto, o movimento do ônibus permitiu que ele encostasse cada vez mais a rola na minha cara, por vezes relando-a no meu cabelo, achei que a qualquer momento ele tiraria a rola de dentro da calça e a colocaria dentro da minha boca, seria bom né, ahahah!!! os outros passageiros nada percebiam, a não ser aquele rapaz que continuava observando tudo. Nisso, fingindo sonolência eu fechei os olhos e tombei a cabeça para fora da cadeira, foi quase uma declaração de que ele poderia continuar com a sua safadeza, e ele praticamente agachado encostou a rola na minha boca, sem nenhuma contrariedade, pois a passageira do lado também dormia sossegadamente, assim a ação dele passava despercebida pelos outros passageiros, pois a cadeira da frente era muito alta e eu ficava bem escondida, pude sentir quando ele ajeitou o pau dentro da calça e o aproximou da minha boca, deixando sair o cheiro de rola bem dura, nunca pensei que sem tocar a buceta eu pudesse gozar daquele jeito, a minha calcinha ficou ensopada, mas ainda assim o tesão não passou e eu continuei com uma rola a milimetros da minha boca, contado evitado apenas por conta da calça que ele vestia, e pasmém, dentro de um coletivo abarrotado de gente, descobri naquele momento que algo ocorrera na minha vida e no meu comportamento, a partir dali seria outra. Ao descer na parada da faculdade não conseguia me concentrar passei a tarde toda incomodada com o ocorrido, noooooosaaa, estava radiante com a situação e apesar dos remorços, decidi que continuaria sempre que surgisse oportunidades.
No final do período eu retornei a minha casa e passei o dia toda inquieta, precisava de qualquer forma tomar um pouco de leitinho, precisava chupar o pau do meu marido de qualquer jeito, e foi o que fiz, logo que ele entrou em casa, beijei-o com força e nem sequer deixei ele se lavar, abri a sua calça, um cheiro delicioso de mijo subiu, mas mesmo assim tirei o pau prá fora e, apesar das suas reclamações, passei a chupar desesperadamente, babava e melecava o pau dele, mordia a bolas e esticava o saco com a boca, engolia até o final e tirava prá fora, ele então cedeu e passou a aproveitar o boquete, dizendo apenas que eu estava louca, mas se era o que eu queria então que se divertisse, porque ele estava adorando, com o pau na boca eu ainda disse, sim eu quero o seu pau e a sua porra, goza tudo dentro da minha boca, goza meu amor.... após dez minutinhos o gozo veio fantástico, saíu um litro de porra bem gosmenta, nooooossssaaa do jeito que eu gosto, meio que com medo eu descobri que era doente por porra, meu marido não percebeu, mas eu não conseguia ficar sem chupar um cacete, depois de gozar ele tomou banho, jantou e eu fiz ele me comer duas vezes ainda naquela noite.
Passaram-se alguns dias sem que outro evento acontecesse, e eu já estava novamente trincando de tesão, como meu marido saía antes e só chegava bem depois do meu retorno da faculdade eu passei então a usar saias menores e por vezes ia prá faculdade sem calcinha, como diria uma amiga, virei uma vagabunda mesmo, continuava amando meu Beto, mas não conseguiria viver como antes.
Esquecido os sentimentos de remorso do outro dia, logo pela manhã lá estava eu com uma sainha bem mais curta e uma blusinha branquinha de botões, e prá variar um tesão absurdo, entrei no coletivo e como sempre estava muito apertado, vários empurrões e muitas passadas de mão, desconfiei que muitos daqueles homens tinham percebido o que ocorrera dias atrás ou poderia ser só desconfiança pelo errado praticado, quem sabe, como de costume me dirigi até o fundinho, onde se encontrava a cadeira mais alta, talvez desejosa de que alguma coisa pudesse acontecer.
Felizmente eu logo percebi que no lugar já se encontrava aquele rapaz que observou toda a cena do evento passado e ele foi logo abrindo espaço para mim, já completamente excitada e descontrolada eu encostei na cadeira, nesse instante eu percebi que os dois amigos dele estavam sentados naquele lugar gostoso. Com o movimento e o aperto do ônibus o rapaz que estava do meu lado rapidamente ficou por detras e tratou de ir encostando todo o seu corpo na minha bunda e costas, aquilo já me subiu um fogo na buceta, deixando-a toda melecada, a cada curva que o coletivo fazia ele me empurrava ainda mais de encontro aos seus amigos que estavam sentados e nos observavam com bastante atenção, os três pareciam ser estudantes de educação física, pois usavam uniformes, aquela calça bem folgada e característica. Novo balanço do ônibus e eu já percebia que o malandrinho atrás estava com a rola em riste, cutucando o meu cu por sobre a saia, o outro já se encontrava com o ombro quase dentro da minha saia, adorando tudo aquilo eu disfarçava e fingia que não era comigo.... que delícia!!!!! foi quando o de tras tentando disfarçar também, perguntou meu nome e a minha faculdade, disse chamar-se LUIS e me apresentou BOB e TUCA, disse que já tinha me visto no ônibus, mas nunca teve a oportunidade, e blá, blá, blá, estava adorando a putaria e quase não prestava atenção no que ele dizia, devagarinho luis levantou meus cabelos e deu um beijinho bem de leve na minha nuca que me arrupiou todos os cabelos do corpo, percebendo que eu já estava entregue ele simplesmente passou a lamber o meu pescoço, eu fechei os olhos e decidi que nada faria, a conversa parou e eles começaram a agir, na cadeira os dois estavam com as rolas totalmente duras apontando para cima e ambos alisavam as rolas com uma mão e a outra subia pelas minhas pernas, como as calças eram de elásticos, bem folgadas, luís puxou a minha mão para trás e colocou dentro da sua calça, encontrei uma rola maior que a do meu marido, grossa, cabeçuda e saindo aquele liquidozinho gostoso, quase desmaiei, percebi então que bob já massageava a minha buceta por sobre a calcinha, enquanto tuca alisava as minhas pernas, apesar da posição não ficar muito favorável prá ele.
Repentinamente me deu um estalo e eu tentei me desvencilhar daquela loucura, mas já era tarde, Luis simplesmente levantou um pouco a minha saia e começou a pincelar o seu pau na minha bunda, percebendo o que ocorria, bob pegou no meio da minha calcinha e começou a forçá-la prá baixo, novamente me veio o medo, mas luis tratou de segurar os meus braços e enfiou sua lingua na minha orelha, pensei no meu marido e o quanto eu o amava, mas que merda, aquilo só aumentou o meu tesão, entreguei-me definitivamente, façam o que quiserem, não quero nem saber, então bob puxou delicamente a calcinha até os meus pés e em seguida guardou-a no seu bolso, não sem antes cheirá-la profundamente, meu medo era que os passageiro percebessem e uma bagunça generalizada pudesse acontecer, mas as pessoas andam tão cansadas que ninguém percebia, somente o senhor de dias atrás percebia tudo, mas só alisava o pau por cima da calça. Luís, depois de abrir dois butoes da minha blusa e colocar um dos meus seios para fora do sutien, começou novamente a pincelar o pau na minha bunda, visto que tinha levantado a saia e tocava a cabeça do pau na minha buceta, ele então percebeu que talvez eu tivesse gozado porque minha buceta já escorria como uma cachoeira, Bob por sua vez já enfiava dois dedos na minha buceta e por vezes ele tirava o dedo e levava até a boca, Tuca desesperado também resolveu botar o dedo dentro da minha boceta e em seguida chupava o caldinho que escorria, Luis que já estava desesperado, arrumou um jeito e enfiou aquela cabeçona na minha buceta, juro que não acreditei que aquilo estava acontecendo, me bateu um desespero eu então olhei para todos os lados mas notei que apenas o senhor nos observava, minhas pernas bambearam e luis me segurou, gosava pela segunda vez sem sair do lugar, minha buceta estava tão lubrificada que mesmo com o pau de Luis dentro dela, Bob ainda conseguia enfiar dois dedos, tirá-los e novamente chupar o caldinho, pensava a cada momento no meu marido e um misto de prazer e medo tomava conta da minha cabeça, mas como uma droga o sexo tomou conta de mim, Bob aproveitando do casaco que segurava, tirou o pau prá fora e por vezes mostrava aquela cabeça lustrosa para mim, em dado momento ele pegou minha mão e levou até sua rola, eu me curvei um pouco e Luís disfarçadamente socou toda a rola na minha buceta, ele ficava imóvel para ninguém perceber, quando o ônibus sacudia ele enfiava o que dava na minha buceta, Luís disse que estava prá gozar, mas eu impedi que o fizesse, o cheiro iria alertar ainda mais os outros passageiros, nisso eu disse a ele que tinha uma solução, eu já estava que não conseguia ficar em pé, então pedi a Bob que se levantasse e me desse o lugar, quando sentei Luis aproximou-se e disfarçamente tirou o pau para fora, eu o peguei e começei a punhetá-lo lentamente, a cadeira da frente que era muito alta nos protegia bem, Bob fazia cortininha e dava para pegar sem problemas, mas não teve jeito, uma vontade louca tomou conta de mim e eu coloquei o pau dele na boca, ele estava tão excitado que não demorou muito e senti o leitinho escorrendo por dentro da minha garganta, enquanto ele não soltou a última gota eu não larguei o pau dele, noooooossssaaaaaaa, virei puta, mas muito satisfeita, eu quero muita porra gente!!!!!! Bob tomou o lugar de Luís que ficou tampando e colocou o cacete dentro da minha boca, parece que eu tinha nascido para aquilo, eu conseguia engolir o cacete, que não era pequeno, até o ovos, e ainda colocar a lingua prá fora enquanto chupava, Tuca estava com tres dedos dentro da minha buceta e com a outra mão batia uma punheta com o pau sobre o casaco da faculdade, quando Bob gozou, Tuca sentiu que eu também tinha gosado, nem um gota fora, eu me tornara uma expert, e, aproveitando que Tuca tava com o pau em riste, me abaixei e engoli o pau dele também, naquele momento nem me importei se alguém tinha percebido, não demorou nada e ele gozou um rio dentro da minha boca, estava realizada, satisfeita com a quantidade de porra que tinha engolido, ainda dei uma última chupadinha na rola de Luís e Bob, para capturar aquela última gotinha que sai.
Depois desse dia nós ficamos amigos e sempre que posso eu faço uma boa ação prá eles e os outros amigos que entraram na turma, seis ao total, dentro do ônibus ou mesmo na faculdade, onde eles me comem sempre, mas com a promessa de despejarem o leitinho na minha boquinha sedenta, além de, é claro, eles terem me iniciado na arte de dar o cu, ainda bem que o meu amor não gosta de cu, porque ele ficou bem arreganhado, assim como a minha buceta que tá sempre avermelhada, mas até a chegada do meu homem dá tempo de fazer uns arranjos e colocar ela no lugar. Aquele senhor também tem aproveitado de mim, e eu dele claro, sempre que posso faço um boquetinho prá ele ficar mais calmo, até porque o cobrador e o motorista não se importam mais com a bagunça, desde que sobre uma buceta e um cú prá eles fazerem a festa. Me tornei uma verdadeira putinha, e adoro minha nova condição, ainda continuo chupando muito meu marido, talves seja essa a única exigência dele, mas não posso negar nada aos meus amigos e nem ao meu amor.
Ainda tem o filho do .........mas isso é um outro conto. Txau!!!!