A MENININHA QUE VIROU MULHER

Olá ......

Chamo-me KATARINA, Kat, e tudo aconteceu quando ainda tinha acabado de fazer meus 18 aninhos. Branquinha da pele alvinha, cabelos curtinhos tipo chanel e bem pretinhos, perninhas grossas e bumbum arrebitado, duriiiiinnnnhhhho, adoro meu bumbum, também meus peitinhos são motivos de orgulho, sempre duriiinnnhhhos e com a auréola bem rósea e bem destacada, quando ela inchava não aparecia somente o biquinho, toda a auréola ficava saliente, protuberância que por vezes me constrangia, posto que odiava usar o soutien, tenho uma boquinha que parece estar sempre fazendo biquinho, tipo taylor suift, cinturinha fina, enfim uma verdadeira gatinha, que provocava a todos pela beleza e expontaneidade.

Apesar da conduta muito religiosa da minha familia, principalmente da minha mãe, eu adorava usar roupinhas provocantes, pois já novinha sabia que os homens e até algumas mulheres babavam quando me viam passar, gostava dos shortinhos e das camisetinhas ou camisetões, sainhas curtinhas, coladas ou bem soltinhas, adorava essas peças, nunca fui muito de usar calça jeans, a qual basicamente só usava para ir ao colégio, desconfiava que não era aquela garotinha certinha, como meus pais acreditavam, mas aceitava os cuidados a mim dispensados e me comportava de acordo.

Lembro-me que em certa época meu pai contratou os serviços de dois pedreiros para efetuarem uma reforma lá em casa, daquelas que derruba parede, troca janela, pintura nova, enfim uma obra até certo ponto grande, a qual duraria pelo menos uns cinco meses de transtornos, ou seja, teríamos obrigatoriamente a companhia de pessoas estranhas lá em casa até o término da obra, posto que não tínhamos outra residência. Os pedreiros escolhidos, seu JOÃO e seu JOAQUIM, trouxereram seus filhos para os auxiliarem, PEDRO e LEO, do seu JOÃO, mais morenos, e LUIS e CAIO do seu JOAQUIM, branquinhos, todos homens grandes, fortes e de aparência rude.

A obra começou e eles andavam livremente pelo interior da residência, sempre usavam bermudas ou shorts pequenos (calor intenso) os quais deixavam transparecer que guardavam um grande volume nas vestes, todos sem exceção demonstravam ser bem servidos, pareciam ter cacetes enormes escondidos dentro das vestes, estranhava o fato de me pegar com esses pensamentos, não entendia muito o porquê. Odiava a presença daqueles estranhos e toda aquela barulheira que eles provocavam, o que acabava por tirar a minha privacidade e me deixava a cada dia mais irritadiça. Entretanto, com o passar dos dias eu comecei a aceitar a situação um pouco melhor e já não me incomodava tanto, passei a cumprimentá-los, bom dia, boa tarde, por vezes puxava conversa com eles, tentando saber como ficaria a reforma, na medida do possível fui retornando a minha rotina em casa de menina e estudante que ficava horas na frente do computador falando com as amigas, inclusive retornando a usar as minhas roupas preferidas, os shortinhos, as sainhas e, inclusive, meus camisetões, sem calcinha é claro, o que naturalmente levou-os a me observar sempre que podiam, mas sempre de maneira disfarçada com olhares sorrateiros, o respeito ainda era muito grande. Logo nos primeiros dias notei que eles eram bem desleixados para se vestirem, proposidatamente ou descuido mesmo, pois percebia com nitidez que eles quase nunca usavam cuecas, acho que era normal para eles, principalmente os ajudantes, que passei a chamar de os meninos, os quais sempre que podiam ficavam me secando. Teve uma vez, ainda no início da obra, que eu saí do meu quarto e fui até a cozinha pegar um copo de suco e encontrei o LEO numa escada arrumando uma fiação de uma lâmpada, ao olhar para cima percebi nitidamente que pinto dele, ainda flácido, estava com a cabeça saindo pela lateral do seu short, caindo pelas pernas abertas do calção, apesar de mole notei uma aquela cabeçorra, aquilo de imediato de me deixou vermelha, fiquei pensando se mole já tinha um tamanho daqueles, imaginava quando ficasse dura como seria, sem querer me peguei excitada e ao mesmo tempo assustada, peguei o suco e sai o mais rápido que pude daquele ambiente, mas o fato é que a cena mexeu comigo e por vezes me peguei lembrando daquela cabeçorra saindo pela perna do calção, apesar disso nada de anormal ocorreu, entretanto, sem perceber eu comecei a abusar nos shortinhos, nas sainhas e nos camisetões, por vezes vislumbrei a pica dos meninos saindo pelo lateral do calção, como disse eles realmente não eram cuidadosos para se vestirem e nem sequer imaginavam que alguém os observava.

Passei a andar bem a vontade mesmo e quando estava só de camisetão meus peitos ficavam tão duros que pareciam que iam explodir, até a testura do algodão relando no biquinho me excitava, minha bucetinha parecia uma mina, o líquido escorria abundantemente, percebia que os garotos e até o seu JOAQUIM e seu JOÃO ficavam mais atentos em mim, mas como eles respeitavam muito meu pai e minha mãe nenhum avanço acontecia, apesar de me deixarem bastante excitada. A obra foi avançando e já se encontrava no seu terceiro mês, nessa época eu já estava completamente ambientada com toda aquela bagunça, comprimetava os trabalhadores e até já batia um papinho rápido com eles, os meninos principalmente, mas nada muito elaborado, eles já sabiam que eu estudava pela manhã e ficava em casa a tarde, que meu pai saia também pela manhã e só retornava à noite, mesma rotina da minha mãe que retornava um pouquinho mais cedo, além do meu irmão que quase nunca parava em casa, saía pela manhã para o colégio, retornava, tirava a roupa do colégio e saía novamente prá ficar com os colegas da quadra, tudo isso começava a deixá-los mais à vontade no interior da residência e por vezes eles entravam no meu quarto sem me avisar. Lembro-me que em determinada ocasião, à tardinha, eu estava na cama com o meu computador e comecei a ficar sonolenta, fiquei meio que dormindo, mas aquele sono leve, gostoso, que a gente consegue perceber um pouco da realidade, quando pude notar que entraram duas pessoas no meu quarto, talvez dois dos ajudantes, não sei quais, naquele momento eu usava apenas um apenas camisetão, eles começaram a mexer na viação da parede, mas, repentinamente eu percebi que o barulho diminuiu e um deles disse: acho que ela está dormindo...., caramba ela é uma gatinha mesmo né, olha só que peitinhos lindos, que perninha linda, xiiiiiiii, senão ela acorda..... senti que eles se aproximaram, o calor dos seus hálitos estavam próximos a minha perna, nesse momento eu já estava mais acordada do que dormindo e continuei fingindo que nada percebia.... minha bocetinha já se encontrava toda melecada e eu queria prolongar aquele fingimento o máximo que pudesse... senti quando um deles levantou minha camiseta e disse... caramba véio olha só essa bucetinha, cara eu vou dar uma chupadinha aí, olha só como eu fiquei.... tá louco rapá se a gente é pego o pai dela mata... que nada essa danadinha fica o dia todo provocando a gente, andando prá lá e prá cá com essas roupinha de boneca, com certeza ela também tá louca prá levar rola.... foda-se vou dar nem que seja uma cheiradinha, hhhhuuuuummmmmm....., que delícia!!!! noooooooosa eu estava a ponto de gozar só de ouvir a conversa daqueles malandros.... e a conversa continuou: "olha só cara como ela é branquinha, olha os pelinhos ralinhos dessa pererequinha, vou cheirar bem de pertinho de novo, huuuummmmmmm.... levanta mais prá gente vê os peitinhos meu.... não dá... ela pode acordar meu, dá uma cheiradinha aí rapa, nunca ocê vai tê uma chance dessa cara.... hhhhuuuuuummm, noooooosa que cheirinho bom, meu vamo sai daqui senão a gente se ferra.... que nada, vou dar uma lambidinha.... quando ele encostou a língua eu dei uma mexidinha, comecei a ficar com medo da atitude deles, mas sem deixar eles perceberem que eu sabia de tudo...senti que eles soltaram a camiseta e se afastaram, mas minutos depois senti quando um deles pegou novamente meu camisetão e disse: "cara que se foda, olha só essa bucetinha, vou dar outra chupadinha se ela acordar tô nem aí... slop, sjloup, slup, sjop... o cara começou a chupar a minha buceta, sentia a lingua áspera passando por sobre ela e a baba escorrendo por entre minhas pernas, novamente dei uma mexida com as pernas e os assustei novamente, fiquei com muito receio deles irem embora e então passei a ficar bem quietinha.... caraca meu tu tá pirando véio, vou sair daqui, não quero ser preso rapá.... pera meu vou bater uma punhetinha rapidinho e a gente vai, segura aí a camiseta cara, preciso ficar olhando esse lindeza.... percebi que ambos já estavam segurando as rolas duras e o cheiro de sexo começou a invadir o quarto, nooooosaaa eu estava transtornada, comecei a mexer mais as pernas, já não conseguia ficar paradinha, só ouvia o barulho da punheta dos dois, slep, slpe , slutp, aquele barulho característico do homem esmagando o pau com as mãos, e o cheiro já tomara todo o quarto, nesse momento senti que tinha gozado, senti todo o corpo enrijecendo, mas me controlei para não assustá-los ainda mais.... caralho véio, to gozando, ahhhhhahhhahahahahah, eu também vou meu, ahahahahaha, nooooosa meu olha só a bagunça que a gente fez no tapete, foi porra até na perna dela, tu é louco véio.... tem um pouquinho perto da boquinha dela também... caramba rapa, a gente tá louco mermo, mas foi muito bom, bom prá caramba, ah moleque!!!....limpa aí e vamo vazar antes que ela acorde.... aquele respingo de porra na minha boca quase me deixou louca de vontade de lamber, mas estava adorando toda aquela festa.... limpa aí meu... senti quando um deles passou a mão áspera na minha perna e no meu rosto, limparam também o chão e saíram, como não os vi não consegui identificar nem pela voz, estava também transtornada e tive um gozo maravilhoso, apesar da minha pouquíssima experiência adorei aquilo tudo, quando levantei percebi que o lençol estava todo melecado com meus líquidos, passei a mão e cheirei, adorei aquele cheiro de safadeza, passei um lenço na minha bucetinha e algum tempo depois saí, ainda com as pernas bambas, pra tentar identificar quais seriam os danadinhos que fizeram aquilo comigo, fui até a cozinha fiz um sanduiche e voltei para o quarto, todos estavam concentrados no trabalho e realmente não consegui nada. A partir daquele evento eu me transformei, adorava quando eles chegavam em minha casa e imaginava todo os dias como seria transar com eles. Os dias foram passando e eu comecei a percebe-los com mais interesse, sonhava em ter novamente a mesma experiência, aqueles homens fortes e de natureza muito rude, sérios, com exceção do CAIO que sempre dava bom dia e perguntava algumas coisas, do colégio, namorado e tal. Comecei a querer provocá-los cada vez mais e o camisetão era a minha peça preferida, minha mãe até estranhou... eita filha voce anda com muito calor ein..., desconversei e disse que realmente aqueles dias estavam muito quente... realmente estava e eu não via a hora de ser abusada novamente.

Até que chegou um dia em que meu pai teve que viajar para o interior de São Paulo, porque uma parente estava doente e ele iria tentar ajudar um pouco, meu irmão que já estava de férias o acompanhou, ficou eu e minha mãe em casa, como também já estava de férias quem cuidava da casa era eu, pelo menos o tempo em que minha mãe estava no trabalho. Comecei então a bolar um plano para provocar os ajudantes e aproveitando que minha mãe estava na cozinha onde eles se encontravam consertando alguma coisa, perguntei-lhe em voz alta... "mãe posso tomar aquele seu remédio para dormir, queria descansar mas não to conseguindo dormir à tarde?" ela respondeu brava.... claro que não, ficou louca, aquele remédio é muito forte e você vai apagar durante uma semana....eu respondi, vou tomar assim mesmo. Então esperei minha mãe sair e fui para o meu quarto, coloquei o vidro do remédio perto da cama para iludi-los que estaria adormecia, comecei então a mexer no meu computador, repentinamente percebei que alguém se aproximava, coloquei o computador no chão e deitei de bruços com a bunda prá cima, novamente sem calcinha ou soutien, apenas o famigerado camisetão. Novamente percebi que eram dois e já vinham conversando: caramba véio, nem acredito que a gente vai ver aquela bucetinha de novo, já bati trocentas punhentas, meu pau já não aguenta mais de tanta punhenta... e eu cara, lembro dela todo dia.... pensei noooosa sou a musa inspiradora deles, ahahah, mas fiquei quietinha, já com a bocetinha meladinha... eles se aproximaram devagarzinho e percebi quando um deles falou, cara essa menina é louca ela tomou mesmo o remédio da mãe dela, óia aqui o vidro, será que ela tomou muito.... bom prá nóis seu otário, assim ela não acorda nunca, ahahahahah..... será que ela tá dormindo mesmo bicho, sei não ein... vamo ver vou pegar no pé dela... claro que fiquei bem quietinha né, ahahahah, cara essa danadinha é nossa véio, olha aqui, ela nem mexe, então levanta aí a camisa dela, quero ver logo, já to de pau duro... naquele momento eu já sentia o cheiro de pinto no ar, um cheiro forte, meio acre, acho que os viados não eram muito de lavar o pinto, até um cheiro de urina eu senti, mas queria mesmo era ser bolinada e nada me tiraria dessa vontade, senti quando um deles levantou a camiseta e pegou na minha bunda, noooooooooooossssaaaaa que delícia, .... caramba véio, meu pau tá doendo de tão duro, olha só esse cuzinho, todo rosadinho, as preguinhas todas no lugar... enfia um dedo aí meu, ve se ela acorda mesmo, qualquer coisa a gente diz que tava preocupado com ela... é mesmo, mas antes vou dar umas cheiradas e uma lambidinhas, acho que hoje a gente pode aproveitar.... ele então começou a babar de novo na minha bunda, cheirava tão forte que fazia barulho, huuuummmmmm, depois passava a lingua no meu cuzinho e na minha bunda toda, noooosa que delícia, resolvi que nada que eles fizessem iria me "acordar" ahahaha, e assim foi.... um deles lambia a minha bunda sofregamente, o outro passava a mão na minha perna e tratava de abri-las cada vez mais, deixando minha buceta cada vez mais exposta para o outro enfiar o nariz e beijá-la com força, babando toda ela, nooosa eu estava nas nuvens, nunca pensei que pudesse sentir tanto tesão, uma verdadeira putinha entregue, não queria nem saber, eles poderiam fazer qualquer coisa que eu não me incomodaria, só queria sentir prazer, imaginava o tamanho daquelas rolas e pensava em levantar para chupá-las até sair o leitinho na minha boca, mas não queria assustá-los, perdidas em meus devaneios e tesão, percebi quando a porta novamente abriu, nisso entrou os outros dois ajudantes, fiquei meio receiosa, mas resolvi enfrentar a situação, um deles gritou.... caralho véio, voces estão loucos, quando ela acordar voces vão se é preso....que nada trouxa, a maluquinha tomou um remédio prá dormir e apagou, pode mexer à vontade que nem txum, ela tá mesmo precisando, quem manda ficá o tempo tempo azucrinando a gente, já bati tanta punheta que nem sei mais, já fizemo um monte com ela e nada, é toda nossa.... sério meu... mas se o pai entrá aqui ele come o nosso fígado meu.... nada ele pediu prá eu tomar conta e disse que ia na loja compra uns material, só volta amanhã rapá, noooosa sério, meu mas essa danadinha é mesmo show ein... e passaram então a me bolinar a oito mãos, tinha mão prá todo lado e o cheiro de pinto só aumentou, meu tesão então foi as alturas e eu me entreguei toda, teve um que encostou o pau na minha boca e tentava enfiá-lo, como não sou boba nem nada abri um pouco a boca e deixei ele me comer pela boca, segurava a minha cabeça e enfiava aquela picona deliciosa, aquilo me dava uma vontade danada de pegar a lingua e chupar aquela pica com gosto, mas ainda queria brincar de bela adormecida, um deles até disse, cuidado aí cara, senão voce engasga a menina ein... tranquilo, mas que tá bom tá, ahahahah, slop, slop, slop, xulop, xulop.... enquanto isso eles trataram de me virar.... nooosa comecei até a ficar com um certo receio de tudo, mas o tesão era maior e comandava todas as minhas ações, minhas pernas estavam uma no norte e a outra no sul, estava totalmente arreganhada para aqueles malucos, será que os imbecis acreditavam mesmo que seria possível alguém dormir tanto assim, ahahahahaha, já tinham tirado meu camisetão e eu estava toda nua, foda-se, naquele momento eu era todinha deles, minha buceta começou a ser lambida por um deles que enfiava a lingua com gosto, chupava todo o meu caudinho e babava no meu cu, um deles enfiou um dedo no meu cu e ficou brincando de enfiar e tirar, o outro enfiou dois dedos na minha buceta e continuava a chupar o meu grelo, não teve jeito, gozei desarvoradamente, um deles até falou.... cara se essa menina acordar nos tamo fudido... o outro falou, acorda nada, já vi a mãe dela tomar isso aí e a gente fazê um barulho da porra e ela não acorda, teve um dia que eu até bati uma prá ela dentro do quarto, ela tava só de calcinha e sutian e nem mexeu...., vamo é aproveitar moçada, ahahah, senti que tinha dois que não largavam os meus peitinhos, mordiam o biquinho e amassavam com força, eles já não se preocupavam muito com o fato de eu acordar, queriam mesmo é me usar o quanto pudessem, momento em senti a porra entrar pela minha boca e avançar na minha garganta, travei o máximo prá não engolir, afinal de contas eu estava dormindo, mas a porra escorreu e saiu da boca caindo no meu cabelo e metade do meu rosto, me senti a piranha mais feliz do mundo, adorei levar aquela gorfada no rosto, um deles chamou a atenção dele, meu toma cuidado rapá, quer mata a mina, que nada rapá, foi bom demais.... logo que ele saiu um outro assumiu a minha boca e continuou a socar, segurando a minha cabeça, aquele que chupava minha buceta também gozou e mais uma vez ele iria limpar o chão, o cheiro de porra tomava conta, nooosa era muito forte e eu gozei mais uma vez, dessa vez relachei bem e deixei sair, aahhhahahahahahahahahahah, que gozada, que presente, era tudo que eu queria, um deles deu um gozada monstro na minha barriga, senti quando um rio de porra caiu na minha pele, pensei.... como uma menina com tão pouca experiência pode ser tão ordinária.... um a um eles foram gozando e o cheiro cada vez mais forte.... carai velho, vamo limpar essa merda toda, quando ela acordar não pode tá assim né, é mesmo... todos concordaram, mas o CAIO sempre mais abusadinho disse que iria me comer de qualquer jeito, mas os outros foram contrários, receosos do que poderia acontecer, limparam tudo e saíram de fininho, todos muito alegres e satisfeitos. Depois de muito relaxar eu "acordei" ahahahah, percebi que ainda tinha porra prá todo lado, meu cabelo estava grudando de tanta porra o cheiro era muito forte, já era perto de eles irem embora, então tratei de limpar o quarto, joguei um cheirinho bom e esperei a minha mãe chegar, decidida que teria que dar para aqueles safados, além de tomar o leitinho de todos eles, sabia que a partir daquele momento nunca mais seria a mesma garotinha da mamãe.

No outro dia eles retornaram como se nada tivesse acontecido, um bando de safados com as caras mais lavadas do mundo, eu também não fiz questão nenhuma de contrariá-los, minha mãe já tinha ido pra o trabalho e o seu JOAQUIM e o seu PEDRO também não iriam naquele dia na obra, então coloquei um shortinho bem cavado e um topizinho bem pequeno e comecei a andar pela casa inteira, decidida a dar prá eles de qualquer jeito, quando cheguei na cozinha encontrei o CAIO consertando alguma coisa na pia e ele me perguntou, e aí dona KAT dormiu bem ontem a tarde.... disse-lhe, nooosa só fui acordar a noitinha quando minha mãe chegou, tomei um remédio que ela usa que é muito bom mesmo e apaguei..., ele me comia com olhos, olhava o tempo todo prá minha buceta que fazia um monte no shortinho, nisso ele foi se aproximando e a bermuda dele já demonstrava que o pau estava duro, pois é fiquei até preocupado, porque apesar do barulho a sra, não acordava mesmo, disse-lhe então.... e vocês trabalharam até que hora, ele respondeu alguma coisa que não entendi muito bem..., então eu fui na geladeira abri a porta e me abaixei o máximo que pude, deixando o short entrar quase todo dentro da minha buceta, percebi que ele deu uma alisada no pau por cima da bermuda, ao retornar eu fingi que o suco ia cair, ele então se apressou e me segurou por traz, tentando me ajudar, senti quando aquela rola gostosa encostou na minha bunda, realmente era um bom pedaço de nervo e naquele momento jurei que seria minha, disse-lhe, deixa eu sentar que estou meio tonta, nisso ele ajoelhou na minha frente e começou alisar o meu pé, perguntando se eu tinha machucado... não sei acho que destroncou, e fui abrindo devagarinho as minhas pernas, como estava sem calcinha a minha buceta foi ficando totalmente à mostra, ele então sem nenhum pudor tirou o short para o lado e enfiou o dedo na minha buceta me deixando totalmente entregue e sem reação, eu ainda sentada e ele começou a chupá-la com força, pegou então a lateral do short e rasgou, deixando-me totalmente nua nas partes inferior, eu então abri o quanto pude as pernas e deixei que ele se banqueteasse com a minha perereca, ele chupava o meu grelo com tanta força que chegava a doer um pouquinho, uma dorzinha deliciosa, gozei copiosamente, quando então ele me levantou e me colocou em cima da mesa, abriu as minhas pernas, abriu muito, foi então que vi aquela cabeçorra linda e vermelha no meio das suas pernas, dura feito ferro, era uma cabeça muito grande parecia um cogumelo, uma chapeleta de dar medo, mas ele estava possesso e nada falou, mirou ela no centro da minha buceta e entrou, como estava toda lambuzada com o meu gozo doeu pouco, noooosa que sensação indescritível, sentia a rola toda na minha buceta, parecia que ia adentrar também o meu útero, batia lá em cima com força, ele tirava ia até o final e entrava novamente, socava como se aquilo fosse a última coisa a se fazer na terra e dizia: ah dona kat, como esperei por esse momento, quero comer essa buceta até esfolar ela, socar muito na sua buceta, e metia, metia, metia, metia, metia, metia, noooooosa, agora voce é minha, cachorra, estava realmente sendo possuída, que delícia, não conseguia pensar em mais nada, só na sensação de sentir aquele pau entrando em mim com toda força, as bolas dele batia no meu cu o tempo todo, minha aflição era tanta que queria mais, mais rola.... perdida em meu pensamentos não percebi quando os meus seios foram tirados do top e colocados prá fora, alguém os chupava com força, mordia os biquinhos e os amassava muito, não quis nem abrir os olhos, não queria saber quem era, só queria que continuasse a chupá-los o máximo que pudesse, repentinamente também senti que um pau tentava entrar na minha boca, como no outro dia, só que dessa vez fiz o que mais queria, coloquei-o inteirinho na minha boca e passei a sugá-lo com força, mordia a cabeça e apertava as bolas com as mãos, de repente me dei conta que os quatro já se encontravam me possuindo, mas naquele momento todos sabiam que eu estava realmente entregue por vontade própria. CAIO ainda com a rola enfiada na minha buceta até o talo, pegou-me no colo e todos fomos para a sala, onde um sofá grande e confortável seria o palco da minha iniciação com vários amantes, CAIO sentou e eu fiquei totalmente arreganhada para quem quisesse aproveitar, foi então que o LUIS avançou sobre o meu cú, depois de chupá-lo bastante ele enfiou de uma vez aquela rola enorme no meu buraquinho, dilacerando-o, rasgando-o, momentaneamente senti uma dor lascinante, mas o tesão era tanto que me refiz em seguida, PEDRO então colocou-se na minha frente e ofereceu-me a sua rola prá chupar, nooooosa estava realizada, totalmente entregue aqueles homens brutos e sem educação, eles me rasgavam ao meio, chupavam até a vermelhidão completa, LUIS foi o primeiro a encher o meu cú de porra, dando lugar logo em seguida a LEO que entrou fácil, bombava feito um animal, me jogava o tempo todo de encontro ao cacete de CAIO, e ambos continuavam a luta para me rasgar ao meio, naquele momento eu já tinha gozado uma tres vezes, mas ainda não estava saciada, o tempo todo pensava na minha mãe que nunca imaginaria que sua filhinha estaria naquela situação no meio da sala da casa, sendo dilacerada por quatro homens possuídos pelo tesão de ter em suas mãos uma menininha branquinha e toda bonitinha. Gozamos como animais, levei porra na boca, no peito, no cú, na buceta, descobri naquele momento que adorava engolir a porra dos meninos, me sentia poderosa, dona daqueles homens, tresloucados e irrascíveis, passei a me sentir possuidora dos quatro, quando queria ser chupada era só abrir as pernas, na sala, no quarto, na pia, no vazo, era só ficar sozinha que me esbaldava, quando queria tomar leitinho era só encontrar um canto e chupar bastante a rola de um deles, eles me deixaram destruída naquele dia, minha buceta e o cu estavam totalmente arrombados e ficariam ainda mais destruídos nos dias que viriam, a obra demorou mais uns dois meses e nesse tempo eu fodia sempre que podia, com um, dois, tres, ou os quatro juntos, nunca mais consegui ser a mesma menina, sempre queria trepar, chupar um cacete e engolir bastante leitinho, fiquei tarada por leitinho, não importava quem era, quando dava a vontade eu seduzia e bebia um pouco de leitinho, delicia. No colégio acho que chupei a classe toda, mas o meu preferido era o professor de educação física, quando ele ejaculava saía um litro de porra, adorava chupar aquele cachorro, o padeiro, o velho meu vizinho, o motoboy da pizza, meu professor da academia, esse então chupava ele quase todos os dias, pena que nunca mais tive quatro amantes de uma vez só, até dois aconteceu, mas quatro nunca mais, hoje tenho um namorado que adoro, tomo leitinho dele sempre que posso, mas sempre que posso também dou uma fugidinha, nossa..... como é bom trepar, gozar, trepar, gozar, que delícia!!!!!quando meu namorado não aparecia eu me divertia com meu irmão, que ficou viciado no meu cuzinho, mas só dava se ele prometesse gozar na minha boca, hoje sou feliz, uma putinha feliz.


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Comentários


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a irmandade Comentou em 08/02/2014

Apresentação Carlos um homem bem adiante do meu tempo. A IRMANDADE entre para a Irmandade Três amigos Carlos, Marta, Fabiano que curtem sexo, não desejamos expor nossa imagem em casas de swing, clubes ect, porque não expor nossa imagem, como tantos fazem um dos motivos digamos que pertencemos a um seguimento religio.Tem duvidas pergunte franciscobsbdf




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico katarinabsb

Nome do conto:
A MENININHA QUE VIROU MULHER

Codigo do conto:
41680

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/01/2014

Quant.de Votos:
11

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