Casada com meu grande amor Mario de 43 anos, vivemos um relacionamento estável, apesar de não sermos ricos, ele servidor público com um bom salário e eu trabalho no escritório de uma transportadora, vivemos bem, mas sem luxo, na verdade grandes parceiros. Entretanto, de uns tempos pra cá Mário diminuiu muito o interesse pelo sexo e já não me procura com tanta frequência como antes, achei que era fase do relacionamento e não dei muita bola, nosso amor continua firme e vida que segue, mas acho que isso influenciou nos fatos a seguir narrados.
Costumeiramente eu preciso pegar um ônibus na parada de casa para o trabalho que demora mais ou menos uns 40 minutos até chegar ao destino, e como todos sabem o sistema de transporte em todo o país está um verdadeiro caos, sempre com lotação acima do desejado e do imaginável, muito cheio mesmo, quem precisa sabe como é. Diariamente eu faço esse trajeto e sempre que o ônibus chegava na minha parada já estava completamente lotado, e ao entrar no veículo sempre tinha um abusadinho que dava uma esbarrada ou uma passada de mão, se era intencional não sabia e não tinha intenção de fazer barraco por qualquer coisa. Foi em um desses dias que a coisa começou a acontecer, vestia uma saia de viscose rodada, bem levinha, e uma camisetinha branca bem justinha, sempre gostei de me vestir assim, simples mas confortável, repentinamente encostou um rapaz atrás de mim e perguntou: oi dona Kat, tudo bem? Estranhei a pergunta e olhei para trás, era o Guto, amigo de faculdade do meu filho Luís e também vizinho de rua, na verdade ele não saía lá de casa, passava horas com meu filho, vendo futebol, estudando, enfim, grandes amigos, achei legal ter a companhia dele pelo trajeto. Foi naquele momento que eu percebi que ele já não era mais aquele amiguinho do meu filho, tinha se tornado um rapagão muito bonito, bem encorpado, mais alto do que eu uns 10cm, passamos então a conversar amenidades e ele muito tranquilo, demonstrava segurança ao falar, na verdade ele estava bem à vontade. Para tentar melhorar o ritimo da conversa e não causar-me incomodo, ele tentou por vezes ficar ao meu lado, mas o ônibus estava tão cheio que não conseguiu, infelizmente ou não, ele teve de continuar bem atrás de mim e com as seguidas paradas que o ônibus fazia o aperto aumentava, Guto já estava colado na minha bunda e falando bem próximo da minha orelha, com o calor da sua respiração e o atrito da saia eu comecei a ficar ofegante e me descobri bem excitada com tudo aquilo, nada proposital, mas descobri que realmente estava carente de sexo. Sempre fui uma mulher muito séria e nunca tinha traído meu marido e nem sequer tinha pensado na hipótese, ademais não podia admitir aquilo exatamente com o amigo de faculdade do meu filho, mas naquele momento nem eu nem ele tínhamos a intenção de que as coisas fluíssem dessa maneira, como disse, meu jejum de sexo talvez estivesse ditando as regras e tudo foi contribuindo para o meu descontrole, comecei a ficar muito preocupada com os rumos que o evento se encaminhava, mas a cada curva o ônibus jogava uns sobre os outros, e ele grudava ainda mais na minha bunda, como disse, era impossível dizer se era de propósito ou não, diante de tudo isso, resolvi não me incomodar, afinal momentaneamente não tinha como me desvencilhar daquela situação, me encontrava num momento complexo, me recriminava e ao mesmo tempo gostava da situação, Guto por seu lado não parecia se preocupar muito, sempre sorridente e cada vez mais encostado na minha bunda, já sentia que a saia subira um pouco devido o atrito dos nossos corpos, sentia também que um volume já se formava na calça (de treino) dele. Até que em um movimento mais brusco do veículo soltei as mãos do encosto da cadeira e Guto me abraçou instintivamente, colocando as mãos firmemente (bem apertado) nos meus seios para que não fossemos ao chão, senti que naquele momento minha calcinha encharcou, minha excitação rapidamente foi à flor da pele, procurei a todo custo manter as aparências, dizendo-lhe obrigado, no que ele respondeu: “não foi nada dona Kat” bem perto da minha orelha, pois é, respondi, pra você ve o que nós temos que aguentar todo dia. E foi assim o trajeto todo, ele relando o pau na minha bunda e fingindo que nada estava acontecendo e eu do meu lado já estava adorando aquela situação, mas hipocritamente fingindo que nada acontecia, até a chegada ao trabalho.
Ao chegar no trabalho corri para o banheiro e tirei a calcinha, percebi então que o estrago tinha se realizado, ela estava completamente encharcada, babada na verdade, não teve como, me masturbei ferozmente, quase arranco a pele da buceta, gozei um rio de porra.... aaaaahhhhhhhh!!!!!!!!, fiquei o dia todo com a cena na cabeça e me perguntando o porquê de ter ficado tão excitada, não conseguia abaixar o fogo. Ao chegar em casa obriguei o coitado do Mário a me comer, só então consegui me controlar novamente, mas aquilo ficou na minha cabeça martelando, principalmente a imagem do Guto, tive a certeza de que aquilo mudara completamente a minha vida, tornando-me uma pessoa diferente e totalmente vulnerável aos apelos sexuais.
Felizmente os dias foram passando e nenhum outro evento como aquele aconteceu, apesar do fogo que teimava em queimar no meios das minhas pernas irradiando-se para todo o corpo e alma, com o passar dos dias eu passei a ficar desejosa de outro evento como aquele, quem sabe até encontrar o Guto novamente em um daqueles coletivos lotados, mas não o encontrei. A partir daquele dia fiquei bem mais atenta aos galanteios e aos olhares gulosos dos homens, frequentemente ia de saia e blusinhas de botão para o trabalho, soltas e bem esvoaçantes, desejando que algo pudesse novamente acontecer. Curiosamente acho que comecei a exalar algum odor diferente, porquê os homens já demonstravam maior interesse, por vezes sentia algumas encostadas, passadas de mão foram muitas, teve um rapaz que até juntou uma das polpas da minha bunda, e até encoxadas. Sentia remorsos quando pensava no meu marido, mas no minuto seguinte o tesão já aumentava, a figura dele estava funcionando como um potente estimulador. Até aí nada demais, mas teve um dia crucial, eu me encontrava encostada em uma das últimas cadeiras do ônibus, daquelas que ficam sobre a roda do veículo, quando algo especial novamente aconteceu, percebi de lá detrás quando entraram no ônibus dois rapazes, ambos parecendo serem estudantes, muito falantes e gesticulando muito, enfrentaram o desafio de passarem por toda aquele aperto e vieram até o final do ônibus, bem perto do local onde me encontrava, com o mexe e mexe do veículo eles foram devagarinho se aproximando, em pouco tempo eu já sentia um do meu lado e o outro um pouquinho mais atrás. Eles continuaram conversando sobre assuntos da faculdade, mas eu já percebia que os olhares já se dirigiam para o meu corpo e paulatinamente eles foram se aproximando, deixavam que o balanço do ônibus e o aperto fizessem o serviço e vinham se encostando, coisa de homem, o fato é que eu já sentia o calor de ambos e aquilo passou a provocar a minha libido, um comichão nasceu no meio das minhas pernas. Inevitavelmente eles perceberam que a situação lhes era favorável e Aquele que estava atrás de mim logo colocou-se um pouquinho mais, seguido do outro que também ficou ombro a ombro comigo, supeitei que ambos eram alunos de educação física, porque eles vestiam aquelas calças bem folgadas (parecidas com a do Guto), as quais deixavam aparecer a excitação de ambos, principalmente o de trás que seguidamente encostava em minha bunda algo bem volumoso, minha buceta já despejava uma cachoeira, cheguei até a ficar preocupada com o odor, mas o aperto era tão grande que ninguém percebia nada, me vi novamente entregue às circunstâncias. Eles já se sentiam donos da situação e começaram de levezinho a passar a mão nas minhas pernas, eu pensava que talvez estivesse louca, mas estava adorando tudo aquilo e cada vez que pensava no meu marido minha buceta ficava ainda mais cheia de líquidos, talvez revoltada pela preguiça dele. Decidi que não tinha provocado a situação e que nada faria para impedí-la também, estava na verdade adorando tudo aquilo, não tinha mais como voltar atrás “obaaa”, era uma grande loucura, mas eu enfrentaria assim mesmo, cheguei até a gozar uma vez, só pensando nas possibilidades, sentia a calcinha bem lambuzada e um tremor constante pelo corpo, quase não consegui disfarçar. Nenhuma palavra era dita e eles seguiam com as investidas, o detras já alisava a minha bunda por sobre a saia, empurrando-me para frente e de encontro a um senhor que estava sentado na cadeira, eu só olhava para frente, tentava ficar o mais séria possível para que nenhum outro passageiro percebesse o que acontecia, deixava que eles me usassem o quanto quisessem, pensava: “usem... podem usar o quanto quiserem, meus amores, ahahahah”. Nooosa, eu estava realmente entregue, só queria sentir prazer e nunca pensei que pudesse ficar naquela situação, o tesão tinha tomado conta de mim totalmente, que bom!! apesar do receio de que alguém pudesse perceber e fazer um escandalo, não me incomodei. Repentinamente o detrás tentou levantar minha saia, mas eu o impedi, arrependi-me e devaraginho virei o ziper para trás, indicando a ele que enfiasse a mão por alí e assim ele o fez, à vontade e sem a cobertura do tecido da saia e passou a alisar a minha bunda com muita força, mas sem deixar que os outros passageiros notassem, acho que de certa forma eles estavam um pouquinho assustados, nuncca que eles imaginariam que uma mulher linda como eu ficaria entregue daquele jeito, mas a ação continuou e o outro que estava do meu lado ficou um pouquinho mais valente e passou a alisar o meu peito com o cotovelo, insatisfeito e discretamente, com uma mão só ele desabotou um botão da blusa e a inseriu no interior, pegando de imediato o bico de um dos meus seios, apertando-o e muito, repentinamente percebi que o detras tentava facilitar a vida do seu colega, não sei como mas ele pressionou o fecho do sutian juntamente com tecido da blusa e soltou-o, liberando totalmente as minhas tetas, ao perceber meus seios completamente livres eu acho que gozei novamente, tive que segurar firme na cadeira e fechar os olhos para não cair no chão, o rapaz do lado abriu um sorriso e mais um botão, deixando para ele a visão dos meus dois seios com os bicos entumecidos, os quais foram munuseados fartamente por ele, apertava seguidamente um bico e o outro com tanta força que achei que ia arrancar, a dor era grande mas o tesão era bem maior, como eles eram rapazes um pouco mais alto que eu ficou tudo bem escondido. Aquele senhor que estava sentado na cadeira sentiu o odor da minha buceta encharcada e decidiu entrar na festa, a todo momento ele fazia movimentos circulares com o ombro, no início cuidadoso e logo em seguida com mais vigor, afoito ele passou a alisar as minhas pernas diretamente com uma das mãos, devagarinho e a medida que não havia reação ele foi subindo até encostar na calcinha, parou ali e começou a alisar a minha buceta sob a calcinha, forçando o dedo e empurrando a calcinha para dentro na buceta, com a outra mão ele colocou o casaco no coloco, quando pude perceber que ele puxou o pau para fora da calça, deixando a mostra por um momento aquele pau com a cabeça avermelhada. O rapaz que estava do lado dele ficou olhando tudo atentamente e começou a alisar o pau por cima da calça. Noooooosaaaaaaa!!!! que loucura, contando assim ninguém acredita, mas o rapaz que estava atrás de mim já pincelava a rola na minha bunda devagarinho, enfiava no meio das minhas pernas e trazia novamente para as polpas da bunda... como estávamos detrás da cadeira alta ninguém conseguia ver o que acontecia alí, em certo momento achei que tinha gozado pela terceira vez, confesso que o receio de que o odor subisse já me preocupava, mas era o próprio medo que me excitava, não conseguia me desvencilhar daquele embrolho. Agindo com determinação o rapaz que estava atrás enfiou mais uma vez o pau pelo buraco do ziper, buscava a todo tempo o vão das minhas pernas e forçava pelo o buraco da boceta a minha calcinha, simultaneamente o rapaz do lado continuava a apalpar os meus peitos, que já doiam de tanto serem amassados. Repentinamente o senhor que estava sentado começou a puxar a calcinha para baixo, levei um tremendo susto e rapidamente fechei as pernas, mas no minuto seguinte o tesão falou mais alto e eu voltei a relaxar, incrível mas o meu tesãoo não passava, aquele maluco estava desavergonhamente puxando devagarinho a minha calcinha pra baixo, quando chegou aos meus pés, óbvio, eu facilitei a retirada, ele então cheirou muuuuuuuuito, logo em seguida lambeu-a vorazmente e guardou-a em seu casaco, nesse momento eu estava sem sutian e sem calcinha, ainda bem que a saia e a blusa estavam até bem arrumada, apesar dos amassos, incrível... dentro de um ônibus lotado e eu sendo amassada e manuseada por quatro desconhecidos. Com muita fome, o senhor enfiou um dedo grosso na minha buceta já toda molhada, aquilo me levou a loucura e eu gozei novamente, em seguida ele tirou o dedo cheio de porra e o levou a boca, já bem afobado ele deixou a mostra a cabeça do seu cacete que manuseava sob o casaco, nesse momento me veio a mente uma frase: “você é uma grandessíssima puta, Kat” e eu sorri por dentro, achando delicioso tudo aquilo, a minha vontade naquele momento era pegar o pau de todos eles e chupar até sair todo o leitinho em minha boca. Percebi nesse momento que o rapaz detras tentou colocar o pau na minha bunda, nunca... pensei!! aquilo não tinha como acontecer alí e eu cheguei pra frente, olhei para ele e com a cara amarrada indiquei que não, ele então aproximou-se da minha orelha e chupou ela todinha, colocou dentro da boca mesmo, no mesmo ato ele encostou o dedo no meu cú, como eu não reagi ele enfiou o dedo devagarinho e ficou torcendo pro um lado e pro outro, me deixando completamente louca, nesse momento meus buracos estavam preenchidos com tres dedos estranhos.... delíiiiiiiiciiiiia!! como é bom gozar daquele jeito. Esperto o rapaz que estava atrás, olhou para o senhor e sinalizou algo pra ele, foi então que ele, rapidamente, colocou o pau no rumo e enfiou tudo na minha buceta, tava tão melada que entrou muito fácil, fiquei desesperada, mas cheia de alegria, come fresco!!! come tudo!!!, aquilo não poderia acontecer ali, mas não consegui reagir, segundos depois senti que o rapaz já gozava abundantemente dentro da minha buceta, escorreu porra na minha perna toda, quer saber.... então fode, pensei, seguindo o rapaz o senhor também gozou, melando completamente o banco da frente, mas tudo tampado pelo seu casaco, logo depois disso o senhor saíu, como já estava com as pernas tremendo eu sentei no banco e tentei relaxar um pouco, achei que ia descansar, mas que nada, logo em seguida aquele rapaz que estava do meu lado, aproximou-se e tirou o pau pra fora, fiquei desesperada imaginando que alguém pudesse ver, mas eles foram rápidos e se debruçaram um pouco sobre a cadeira, impedindo que alguém visse, percebendo que estava segura eu então peguei aquele pau maravilhoso e o enfiei todo na minha boca, estava louca pra isso acontecer, adoro o gosto da porra na minha boca, comecei a chupar como uma louca, mas o tesão dele era tanto que rapidinho ele gozou, como não podia sujar a roupa eu tive que engolir tudinho, nossa adoro esse leitinho, sempre adorei, meu marido sempre gozava na minha boca, agora estava realmente realizada, mas ainda muito ocupada, logo percebi que o rapaz do lado também já colocava o pau pra fora, novamente desesperada peguei o pau do rapaz e comecei a punhetá-lo, quando percebi o gozo eu me abaixei e consegui tomar mais um pouco de leitinho, achei que tinha pirado de vez, podia gozar mais umas tres vezes, meu tesão não passava, parecia que alguém tinha me dado uma droga, sem esquecer que um dos rapazes já tinha tirado o meu sutian e guardado pra ele, além do velho ter levado com ele a minha calcinha, nem uma palavra foi dita, mas foi a foda mais maravilhosa do mundo, chegou meu ponto e eu desci.
O tempo passou.... Muitos dias depois desse super evento meu marido resolveu fazer um churrasco lá em casa, chamou alguns amigos e como sempre fomos todos liberados para beber uma cervejinho e algumas caipirinhas, meu filho ainda convidou alguns amigos e amigas da faculdade, entre eles o Guto, que chegou muito falante e acompanhado de dois outros amigos da faculdade, agora pasmém!!! quem era? Exatamente!!!! aqueles dois rapazes que haviam se fartado com o meu corpo dias atrás no ônibus. Meu filho apresentou-os educamente, Leo e Zeca, fiquei momentaneamente desesperada e sem chão, mas logo em seguida me vi obrigada a manter a linha, curiosamente o tesão já se manifestava e minha buceta, apesar da preocupação, já dava sinal de vida e pulsava como um tambor. Percebi logo que os garotos acharam tudo muito divertido e vi sorriso maroto no canto da boca de ambos, devem ter pensado “então é você vadia, vamos te comer de novo”, ou será que foi eu quem pensou isso? Fiz-me de desentendida e tentei passar a eles a ideia de que alí era minha casa e que nada aconteceria sem a minha autorização. Vida que segue, eu já estava usando meu biquinizinho que adoro, tomar sol é bommmm, muita cerveja, muita carne, tudo isso é ótimo. Depois de algumas doses de cerveja e caipirinha os ânimos começaram a se alterarar, e o pior, as lembranças daquele dia fatídico começaram a mexer com a minha libido, já não me sentia tão segura como no momento em que os garotos chegaram em minha casa. Tentando escapar um pouco as garras do destino eu fugi para a cozinha com a desculpa que iria buscar algo, percebi que Guto tratou de me seguir, abusado como sempre e sem cerimônia alguma, já próximo da cozinha ainda no corredor, ele me agarrou por trás, e já foi encostando o cacete na minha bunda, aquele mesmo que eu fiquei fantasiando por dias pegar na minha mão, quase me fudendo alí mesmo ele me deu um beijo no pescoço, um beijo nada foi mais uma lambida mesma, pude então perceber que os rapazes já tinha comentado sobre a sacanagem do ônibus, mesmo assim, dei-lhe um empurrão e briguei com ele e tentei me recompor, questionando de imediato aquela atitude, tranquilo, ele foi muito direto e também muito grosso, “dona kat já sei de tudo, os caras me disseram de toda a farra com a sra, e o pioor eles filmaram toda a orgia do ônibus”, mais tarde descobri que era tudo mentira, não filmaram nada, mas naquele momento eu era refém das circunstância, não tinha nenhum argumento para contrapor as palavras dele, me faltou o chão mesmo, vendo-me completamente entregue ele então falou com determinação: “hoje a senhora vai ser nossa de qualquer jeito, já faz tempo que to querendo te pegar, a sra não sabe, mas depois daquele dia no ônibus eu tive que bater muitas punhetas pensando nessa sua bunda gostosa”, Tentando ainda salvaguardar alguma dignidade, disse-lhe: você ficou louco, se meu marido ou meu filho fica sabendo de tudo isso eu estou acabada, mas ele retrucou, não é problema meu, hoje eu vou te fuder de qualquer jeito e estamos conversados gostosa, veio para cima de mim e num movimento só ele tirou os meus dois seios do biquini, começou a chupá-los alí mesmo na cozinha, parecia que iria arrancá-los do meu corpo, buscando ainda um pouco de sanidade empurrei-o novamente e disse, você tá louco garoto, mas ele nem sequer ouviu, partiu pra cima de mim novamente e apertou-os como se fosse um chupa-chupa, projetando os bicos que ficaram enormes, começou então a sugá-los, de tempos em tempos ele mordia uma dos bicos e esticava-os até ficarem arrocheados, depois voltava a chupar meus seios com sofreguidão... Percebendo que ele não desistiria e que eu já estava com a buceta toda encharcada, na verdade querendo mesmo ser abusada novamente, puxeio-o pela mão até o meu quarto que fica no andar de cima da casa, e disse-lhe: você vai me fuder mesmo de todo jeito, então tira logo essa pica pra fora, com a maior cara de pau ele puxou a sunga de uma vez só, e falou, chupa então minha vadiazinha, quando eu olhei pra baixo não acreditei!!!, ele tinha o maior pau que eu já tinha visto, a pica tinha uma chapeleta que parecia um punho cerrado, tinha a grossura normal, mas a cabeça me deixou totalmente espantada e excitada, repentinamente eu queria chupar aquele pau de qualquer jeito, mas ainda disse a ele que tinha ser rapidinho porque os convidados estavam nos esperando, botei aquele pau na boca e comecei a chupar, chupar, chupar, adorei, adorei,, adorei,, não queria mais largar aquela pica, sabia que o Guto um dia seria meu, foi ele que despertou todo esse fogo em mim, chupei com muita força, mas continuava preocupada com os convidados, a pedido meu e devido a qualidade do meu boquete, ele gozou rapidinho, saíu uma quantidade que eu nunca tinha visto em nenhum pau, principalmente no do meu marido que saía aquelas gotinhas, encheu a minha boca, engoli quase tudo, mas ainda tive que correr para a pia porque não consegui engulir tudo, apesar disso o pau dele não diminuia, ficou duro por um bom tempo ainda, até quando eu lembrei que precisavamos descer, safado como sempre ele então falou, agora a sra tem um dono, viu cachorra, adorava quando ele me chingava, não se esqueça de cuidar do Leo e do Zeca, senão eles vão entregar tudo, logo depois nós vamos retornar a nossa conversa, ou a sra acha que vai ficar nisso só? naquele momento não sabia se ficava preocupada ou com tesão, só sei que tinha que cuidar dos dois para não deixar o problema aumentar ainda mais. Chegamos na piscina, estavam todos dentro dágua brincando com uma bola, como eu já estava de biquini entrei também, meu marido e meu filho já estavam bem altos das caipirinhas que tomaram, havia três amigas do meu filho, para as quais ele dava total atenção, esquecendo dos outros convidados, o pai do guto e sua esposa também compareceram, nossos vizinhos de rua, o Leo e Zeca assim que me viram entrar na piscina ficaram bem alegrinhos e trataram logo de se aproximar, fiquei receosa, mas incrível, o tesão ficava ainda maior com todo esse medo, rapidamente o leo deu um mergulho e passou por entre as minhas pernas, não sem antes passar com força a mão na minha buceta, já o zeca foi mais criterioso, como a piscina era um pouco funda, além de passar a mão ele também, abusadamente, ele afastou o meu biquini para o lado e enfiou com gosto um dedo na minha buceta, o sacana ficou um bom tempo com o dedo enfiado nela, socando um tempão, até que perdeu o folego e saiu com a cabeça para fora da água, eu quase desmaiei de tanto tesão, depois disso eles me boinaram muitas vezes ainda, apertaram minha bunda o quanto quiseram, pegaram nos meus peitos, e tudo o mais que dava para fazer alí na piscina, era só eu mergulhar e eles tiravam os meus peitos pra fora, puxavam mesmo, como se fosse de borracha, engraçado é que eu estava adorando, mas comecei a ficar com muito medo de que alguém visse alguma coisa, apesar de perceber que todos estavam muito alto pela bebida, tratei de planejar algo para tirá-los dalí, porque com certeza o tesão deles aumentaria e a coisa fugiria do controle com certeza, zeca ainda enfiou o dedo várias vezes na minha buceta e no meu cu, por isso tratei de sair da piscina e chamei o leo para me ajudar com algo na cozinha, deixando o zeca perceber que ele deveria ficar em alerta, pois o próximo seria ele, imediatamente sai da piscina, sendo seguida de perto pelo leo. Assim que saímos do raio de visão dos outros ele me encostou na parede, como sempre muito afoito, foi logo tirando o pau pra fora, afastou o biquini e meteu com força, noooooosa gozei na hora, um gozo instantaneo, estava também trincando de tesão e não aguentei, ele puxou de uma vez só a peça de cima do meu e deixou meus peitos de fora, fiquei quase pelada no corredor da minha casa, com a rola enfiada até o talo na minha buceta, ele começou a chupar como um louco os meus seios, apertava bastante na base do peito fazendo eles ficarem como mamadeira, deixando os bicos bem estufados para frente aí ele mordia e puxava o biquinho com os dentes, aquilo me dava muito tesão, mas também era muito dolorido, mas o tesão era maior e eu nem fazia questão. Percebendo que a coisa estava muito perigosa, puxei ele para o banheiro do andar de baixo mesmo e comecei a chupar o cacete dele como uma esfomiada, o cacete dele não chegava nem perto do cacete do guto, mas eu estava tão tresloucada que não conseguia tirá-lo da boca, e também precisava fazê-lo gozar logo, pra poder voltar para piscina, eu estava chupando aquela rola com a maior fome e prazer quando percebi que uma outra mão já pegava minha cintura e ajeitava o pau na minha buceta, olhei para trás e vi o zeca com uma rola duríssima apontando pra minha buceta, nem questionei nada, só pensei.... come essa buceta gostosa safado, estava como naquele outro dia, queria levar muita rola e tomar muito leitinho, e o descontrole era nítido, corria um risco tremendo, mas queria de todo jeito gozar muito, e sem perguntar nada ele enfiou o cacete na minha buceta, melecada de tanto líquido que vazava de mim, continuei chupando o leo... colocava o cacete até bem fundo na garganta, chegava a encostar os lábios no saco dele, voltava com violência e novamente enfiava o cacete na garganta, sempre fui muito boa num boquete, ninguém aguenta muito tempo, e foi assim com o leo, que soltou todo o seu leitinho na minha garganta, o dele eu consegui engolir tudo. Apesar do que as mulheres falam, estava uma delícia, quase que simultaneamente o zeca gozou na minha buceta, novamente um estranho enchendo ela de porra, adorei, virei e limpei o pau dele com a boca, mais um pouco de leitinho, e como antes, meu tesão diminuiu, mas não acabou descemos para piscina e ninguém tinha notado nada, apenas o guto que sorria com uma cara de safado, parecia que ele pensava... agora você é nossa safadona.
Meu marido começou a ficar lento e rapidamente foi dormir na sala, meu filho tratou de levar as amigas em casa e disse que demoraria a voltar, ele estava animado com as amigas, como nosso vizinho já tinha saído há algum tempo, ficamos os quatro na piscina e foi aí que a festa começou, Guto sentou na borda da piscina e colocou a chapeleta pra fora, quando a vi fiquei desorientada e cai de boca, logo em seguida senti que um dos outros dois enfiou o cacete na minha buceta, meus seios que já estavam arrocheados de tanto amasso, foram novamentes assediados e tomados por um dos rapazes, a impressão que eu tinha naquela hora era que meu corpo não me pertencia, o pau que entrava na minha buceta quase atravessava a minha barriga de tanta força que era enfiado, percebi então que era o zeca que chupava meus peitos, eu chupava o guto, e o leo metia na minha buceta, que a essas alturas já estava inchada de tanto sofrer dedadas e mordidas que eles deram o dia todo, pra completar zega ainda enfiou dois dedos no meu cú e passou a socá-los com toda força. Saímos da piscina e guto, com aquela chapeleta rosada em riste, preparou uma caipirinha pra nós, na verdade eu já estava bem alta, me sentia uma verdadeira puta dando pros amigos de faculdade do meu filho, enquanto o meu marido “corno” dormia no sofá da sala com a boca aberta e babando muito, ele é muito fraco com bebida, e pra piorar as coisas eles me forçaram a ir para o interior da casa, justamente atrás do sofá onde meu marido dormia, alí eles me fuderam muito, talvez a 15 centimetros dele, aquilo tudo só aumentava o meu tesão e a bebida já tinha tomado conta de nós quatro, o guto, o mais safado, fez eu ficar de quatro apoiada no sofá onde mario dormia e meteu aquela rolona com a cabeça gigante na minha buceta, quase dei um grito, o zeca, que tinha a rola menor, tratou de abrir caminho no meu cú, eu já tinha dado ele várias vezes para o mário, então não foi difícil, loucura foi quando o guto resolveu que ia comer o meu cu, alí mesmo na sala e bem do lado do meu marido, instantaneamente a minha buceta pingou de tesão, apesar do medo de levar no cu aquela chapeleta, não teve jeito, tive que chupar o leo enquanto ele enfiava aquela rola enorme no meu cu, vi estrelas, mas a bebida ajudou bastante, virei uma puta completa, estava totalmenteavilhosa. entregue àqueles bandidos gostosos, meu marido a poucos centimetros e eles me estuprando daquele jeito, inacreditável, mas o guto gozou um monte no meu cu e depois mandou que eu limpasse o pau dele com a boca, e é claro que eu obedeci, na verdade passei a obedecê-lo sempre, voltamos para a beirada da piscina e o leo deitou na espreguiçadeira, de pronto eu sentei no cacete dele, logo que ele enfiou a pica no meu cu o zeca veio e enfiou na minha buceta, o guto que já estava de pau duro, aquele puto deve ter tomado alguma coisa, veio e enfiou como uma espada o pau na minha boca, já dava quatro horas da tarde e eles não davam nem sinal de parar com a sacanagem, melhor pra mim, achei que tinha me tornado uma ninfomaníaca, pois o meu tesão também não parava e tome rola, no cu, na buceta e na boca, nunca tomei tanto leitinho quanto nesse dia, fiquei severamente viciada em tomar porra, pra mim era como tomar suco no café da manhã, fudemos a tarde inteira, fiquei completamente destruída, buceta e cu arregaçados, os peitos completamente vermelhos, ainda bem que o mário não quiz usá-los nos próximos dias, fui totalmente satisfeita, engoli porra como nunca, a festa acabou e os meninos foram embora, guto ainda me come sempre, suas visitas ao meu filho passaram a ser diárias e até quando ele não estava em casa recebia a visita do Guto, viramos verdadeiros amantes e ele sempre arranja uns coleguinhas da faculdade para ajudar no combate ao meu tesão. Arrumei outros amantes dentro do onibus, e sempre que posso deixo alguém abusar de mim no trajeto para o trabalho, hoje até o cu eu dou dentro do õnibus, só precisa ter um pouco de habilidade, continuo amando o mario, mas me satisfaço mesmo é com os meus outros homens, principalmente com aquela chapeleta maravilhosa.
delícia de conto mulher, muito bem escrito e super excitante...votei...bjs