COMENDO MINHA CHEFE

    Oi eu sou o Joca.
    Hoje vou contar uma experiência com dna. Cintia minha patroa.
    Dna. Cintia é minha patroa na secção que trabalho na empresa. É uma mulher madura, bem resolvida, e muito atraente, já com seus 49 anos, mais com um corpo de dar inveja a muita garota de 20 anos.
   Ela é loira de cabelos longos na altura do meio das costas, seus seios desafiam a gravidade em pe e duros,uma cintura que da vontade de segurar e não soltar mais. Sua bunda é redondinha e bem empinada, daquelas no tamanho exato para deixar qualquer marmanjo enlouquecido, as coxas são grossas e bem torneadas, tem uma pele Liza e sem manchas, com um bronzeado natural que a faz reluzir.
    O único problema desse mulherão é que ela é casada com um cir. dentista muito bem sucedido, que viaja muito fazendo palestras em universidades.
    Um belo dia dna. Cintia me chamou em sua sala para me cobrar um trabalho que ela havia pedido e ainda não tinha sido entregue, e já estava
    - Joca, onde esta o trabalho que eu te pedi a uma semana, e ainda não esta pronto? Se não quer trabalhar me avise que coloco outro em seu lugar, pois já estamos atrasados demais para ficarmos com funcionários relapsos para nos atrasar mais. Vamos o que tem a me dizer?
    Eu até que estava calmo, e quando ela me fez a pergunta do que eu tinha a dizer, abri a torneira e despejei tudo em cima dela.
    -Bom dna. Cintia a principio eu já havia dito a sra. Que esta faltando material , e foi a sra. Mesma que me pediu que lhe enviasse uma exatamente o que fiz , se a sra. Der uma olhada em seu computador vera que tem uma requisição que esta datada da semana passada, e como funcionário eu só posso esperar que este material chegue para que eu possa terminar o trabalho.
    Nesse momento senti como se dna. Cintia tivesse levado uma tijolada, ela ficou muda e branca com o olhar fixo na tela do computador, e sem se mover pediu que eu saísse da sala, se desculpando pelo equivoco. Sai de la como se tivesse ganho uma batalha.
   Mais tare dna. Cintia veio em minha sala para dizer que eu iria com ela para comprar o material que faltava.Quando saímos da empresa já eram mais de 11:30, para irmos até a 25 de março, mas como a empresa esta localizada em Barueri, vocês podem imaginar o quando iríamos demorar. Estava mos parados no transito da marginal Pinheiros quando dna. Cintia começou a me pedir desculpas pelo ocorrido pela manhã, pediu que eu dirigisse o carro, pois ela já estava exausta para encarar aquele transito, ela disse.
   - Joca me perdoe por hoje de manhã,ando muito nervosa ultimamente, e acabei por descontar em você.
    Logo respondi a ela que havia notado que ela andava muito irritada nos últimos dias. E ela me disse que sabia que podia confiar em mim pois me conhecia já a algum tempo e tinha notado que eu era um cara bem discreto, e que ela iria fazer um desabafo. Fiquei meio receoso,o que aquela mulher tão forte poderia desabafar comigo.
   Ela começou dizendo que estava com problemas pessoais, seu casamento estava ultrapassando uma crise, que ela e o marido não tinham relações sexuais já a algum tempo e isso a estava deixando muito irritada. Disse também que desconfiava que seu marido estava tendo um caso com uma mulher bem mais jovem que ela.
   Neste momento começou uma chuva daquela e São Paulo, daquelas que deixam a cidade em baixo da água, ela me pediu que assim que eu pudesse saísse da marginal e procurasse um ponto mais alto para nos abrigarmos e esperar mos que a chuva passasse . E assim que tive uma brecha sai e fui a um ponto mais alto da cidade , mas a esta altura o transito ja estava bem ruim por toda a cidade, o único lugar que consegui parar um pouco foi próximo da entrada de um motel. Então disse a ela.
    - Dna. Cintia a sra. Me desculpe mas não podemos ficar aqui por muito tempo, ou seremos multados por fechar a entrada do motel.
    E qual não foi minha surpresa quando ela me respondeu
    - Então vamos entrar, e esperar la dentro que a chuva passe.
    Então entramos, pedi uma suíte simples já que era só para esperar a chuva passar mesmo,bom isso foi o que eu pensava, mas as coisas começaram a tomar outro rumo.
    Quando já estávamos no quarto, dna. Cintia pediu que eu enchesse a banheira de hidro e pedisse algo para bebermos. Ela disse que já que estávamos la ela iria aproveitar para tomar um banho na hidro. Sem saber ao certo se eu estava entendendo o que estava acontecendo ali fiz o que me foi pedido por ela, ai as coisas comessaram a esquentar.
    Dna. Cintia usava um vestido preto que descia por seu corpo mostrando uma linda silueta, com um fecho atras na altura da nuca. Ela virou se de costas para mim e prendendo seu cabelo para o lado e pediu que eu abrisse o fecho para ela. Quando encostei meus dedos em sua nuca para abrir o fecho ela se arrepiou toda, deixando que o vestido caísse por seu corpo ficando de calcinha e sutiã a mostra , eu olhava para aquele corpo como se eu fosse uma criança vendo meu presente de natal tão desejado, ela virou se para mim e perguntou com um sorriso maroto no rosto
    - Joca seja sincero, ainda desperto desejos aos homens?
    - Dna. Cintia me perdoe a sinceridade, mas a sra. É um tesão de mulher, e deixa qualquer homem com desejo de possui la.
   - Então Joca, pare de me chamar de sra, tire logo suas roupas e me possua agora, hoje serei sua toda sua.
    Adorei aquelas palavras, meu pau já estava tão duro que a calça já o estava machucando, tirei minha roupa rapidinho deixando meu pau apontado para Cintia, que mais do que depressa se ajoelhou diante dele e começou a chupa lo ela passava a língua em todo o meu pau, passava a língua em meu saco e abocanhava o pau em seguida, as vezes colocava uma das bolas na boca o que me deixava com um tesão louco, que quase gozei em sua boca. Levantei Cintia e quase rasguei o sutiã dela para tira lo, eu já estava louco para ter aqueles peitos em minha boca, os mamilos duros, com suas auréolas rosadas me deixaram com mais tesão do que eu já estava. Resolvi que estava na hora de retribuir aquela chupada maravilhosa.
    Tirei a calcinha de Cintia e a coloquei na beirada da cama, me ajoelhei entra suas pernas, e comecei a passar a língua em sua buceta gostosa e cheirosa, que já estava bem lubrificada, ela gemia baixinho e se contorcia como se nunca tivesse sentido aquele prazer. A cada vez que eu aumentava o ritmo da língua ela aumentava o gemido e se contorcia mais, deixado todo molhado. Com as penas ainda tremulas olhou para mim e disse
    - Meu Deus Joca, a muito tempo que eu não gozo assim desta maneira, vou querer mais.
    Fiquei com muito mais tesão, coloquei Cintia de quatro e penetrei sua buceta ainda sensível, e ela gemia alto e rebolava em meu pau, que ficava cada vez mais duro, olhando para aquela bunda redondinha rebolando em minha frente, disse a ela que abrisse o cuzinho para mim porque eu ia entrar ali.
    - Joca, apesar de não parecer eu nunca dei o cuzinho, nem para o corno do meu marido, então vai devagar.
    Ao saber disto fiquei com muito mais vontade de comer aquele cuzinho, passei um creme que tinha ali no quarto em seu cuzinho, e colocando o dedo bem devagar dentro dele fui massageando primeiro com um dedo depois com dois até notar que ela gemia gostoso com meus dedos, então coloquei meu pau na entrada, e devagar fui entrando, ela já com o cuzinho bem relaxado gemia e se contorcia de prazer, comecei a fazer o movimento de entrar e sair bem lentamente, e fui aumentando o ritmo , Cintia passava os dedos em sua buceta se masturbando conforme o ritmo que eu comia seu cuzinho. Não demorou para ela gritar e gozar novamente, sentindo meu pau sendo comprimido dentro daquele cuzinho gostoso e apertadinho,também gozei enchendo o cuzinho dela de porra, que escorria pelas coxas quando tirei meu pau dela.
    Fomos para a hidro, estava mos sentados de frente um para o outro, e Cintia começou a passar seus pés em meu pau, e os dedos em sua buceta, fazendo com que meu pau endurecesse novamente bem rápido, ai ela veio por cima de mim e sentou se nele , começou a cavalgar alucinadamente gozando e me fazendo gozar novamente.
    Ficamos abraçados na banheira por mais um tempo , até ir mos tomar uma ducha para sair.
    Quando saímos do motel já era noite , e não chovia mais, Cintia sorrindo para mim disse
    - Bom Joca, nos não compramos o material,então teremos que ir amanha novamente, e quem sabe não damos uma nova paradinha na volta.
    Concordei com ela, e na manha seguinte, bom na manha seguinte já é uma outra historia.