Na continuação dos contos "Jantar a 3", o Fabio o meu colega de trabalho, percebeu o meu ponto fraco e uns dias depois do nosso ultimo encontro e veio ter comigo e me disse que queria ir almoçar comigo nesse dia, que precisávamos de falar.
E aceitei e fomos almoçar só os 2.
Durante o almoço ele me disse, que tinha gostado muito das noites que passamos, mas que as coisas iriam mudar.
Eu pensei que ele não queria mais repetir e perguntei-lhe o que se passou.
- Não se passou nada. Decidi que a partir de hoje serás minha Puta e Escrava.
- E se eu nao aceitar?
- Nesse caso toda a empresa vai saber o que és, não será difícil.
- Mas não podes fazer isso...
- Claro que posso, não será difícil mostrar a toda gente a Puta que és.
No fundo aquela conversa até me estava a deixar excitada. Ele tinha tocado no meu pondo fraco, ele percebeu que eu gosto de ser dominada e era isso que ele se preparava para fazer e sabendo que ele podia estragar a minha imagem na empresa e que isso me deixava completamente nas maos dele, ainda me excitava mais.
- E o que vais fazer comigo? perguntei eu.
- Tudo o que eu quiser, tens de estar sempre pronta sejam que horas forem. O teu corpo agora pertence-me e por isso eu faço dele o que eu quiser.
- Sim. Respondi eu.
- Logo á noite tenho um jantar, deves estar pronta com vestido de noite elegante e sem mais nada por baixo.
- Sim, estarei.
Na hora combinada ele me foi buscar. Eu vesti um vestido preto comprido com um decote enorme nas costas e dava para perceber que nao tinha sutian. Calcei um sapato preto de salto alto e sem calcinha como ele queria.
Entrei no carro e ele me levantou o vestido para conferir e sorriu e disse, que eu me tinha comportado bem e seguimos para o jantar.
Fomos a um Restaurante caro e toda a gente estava muito bem vestida e eu me sentia nua. Apesar se eu andar normalmente sem calcinha, nunca ninguem sabe e agora o Fabio estava ali comigo e sabia e pior... ele era o meu novo Dono e ele podia fazer alguma coisa ali, mas nada aconteceu durante o jantar e quando saimos do restaurante pensei que ele me levaria para casa dele, mas nao, seguimos até uma praia que tinha um pinhal proximo e ele entrou no pinhal com o carro. Nao havia ninguem por perto e saimos do carro.
Nesse mesmo instante ele mandou eu tirar o vestido e me descalçar, estava muito frio mas eu obedeci e lhe entreguei meu vestido, ficando completamente nua.
Ele guardou o meu vestido na mala do carro e retirou de la uma coleira que me colocou e depois prendeu uma corrente com um pequeno cadeado pe agarrou numa mochila e me puxou para dentro do pinhal.
Bem la dentro ele prendeu a outra ponta da corrente a uma arvore. Eu nao podia sair dali.
Estava nua, presa a um pinheiro por uma corrente no pescoço.
Ele pegou na mochila e retirou la de dentro um xicote tipo vara com a ponta em couro. Começou a passar pelo meu corpo, e de repente sem eu dar conta me deu uma xicotada, com bastante força nas minhas coxas. Eu gritei, mas isso nao fez com que ele para-se e contiunou e ordenou-me que coloca-se as maos atras da cabeça e que abrisse as pernas. Obedeci.
Comecou a brincar com o xicote na minha racha e depois deu uma xicotada nela, que me fez encolher e gritar de dor. Rapidamente ele ordenou que eu me coloca-se em posiçao e repetiu a xicotada. Foram várias as xicotadas na minha racha que ja estava bem vermelha e me ardia muito.
Ele continuou a xicotear mas agora por todo o meu corpo me deixando marcas nele.
- Sabes porque te castiguei, escrava?
- Não, Senhor.
- Para aprenderes que daqui para a frente quem manda sou eu.
- Sim, Senhor
- Isto foi apenas um aviso, agora ajoeilha-te.
Obedeci e ele colocou o pau dele para fora e eu o xupei até ficar bem duro.
- Muito bem, puta, coloca-te em posiçao para seres enrabada.
Me coloquei de costas para ele com as maos apoiadas na arvore e ele me penetrou meu cuzinho, sem dó nem piedade. Quando estava quase a gozar ele tirou no meu cu e me meteu na boca para eu terminar de xupar ele e engolir o gozo dele.
Entao ele me soltou da arvore e regressamos ao carro. Me deitei no banco de tras completamente nua e com a corrente no pescoço e ele me tapou com uma manta e seguimos.
Fomos para casa dele e ele entrou na garagem de casa dele e sai do carro.
Havia um colchao sujo num canto e ele me mandou para lá. Prendeu a corrente junto ao colchao, me colocou uma bola de borracha na boca, me amarrou as maos atras das costas e depois me deitou no colchao.
Colocou um grande consolo de borracha no meu cu e prendeu uma das minhas pernas com uma corrente, apagou a luz e foi embora.
Fiquei completamente as escuras ali deitada. A garagem até que estava quente e eu não sentia frio.
Eu me sentia um animal ali presa, mas sabia que a minha racha estava toda molhada e eu anciava pelo dia seguinte.
Queria que ele chegasse rapido, para continuar a servir Fabio.
nossa nunca pensee em sentir tanto tesão com esse tipo de situação acho q quero uma dona