Acordamos e fui preparar o pequeno almoço para o meu Patrao e para o Cliente dele.
Quando eles chegaram na sala, ja o pequeno almoço estava na mesa.
Enquanto eles comiam eu esperava junto á mesa, para se fosse preciso alguma coisa.
Estava completamente nua.
Eles acabaram de comer e o mau Patrao me chamou e disse ao Cliente dele para nos acompanhar, porque ele tinha algo muito divertido para lhe propor, podiam ate fazer apostas.
Descemos umas escadas e entramos numa sala escura e quando o meu Patrao acendeu a luz reparei que a sala tinha alguns chicotes nas paredes, mas o que realmente me chamou mais á atenção foi uma coisa chamada de cavalo de madeira.
Para quem nao sabe, é um objeto de madeira de forma triangular que fica na altura na nossa cona e serve para torturar.
O meu Patrao foi buscar um pequeno gancho metalico e o meteu no meu rabo e depois amarrou as minhas maos nele. Depois com a ajuda do cliente me colocou em cima do Cavalo de Madeira e ajustou a altura, para que eu apenas tocasse com a ponta dos pes no chao e assim a minha cona estava sempre em contacto com o cavalo e a fazer bastante pressão nele.
Entao ele foi buscar prendedores iguais aos da noite anterior e colocou nos biquinhos das minhas mamas me provocando bastante dor. Eu gritei, desta vez nao tinha a bola na boca e depois ele foi buscar mais 1, que me colocou bem no meu clitoris. A dor foi horrivel.
Entao ele os prendeu com uns cordeis iguais aos da noite anterior e os esticou ate os juntar numa pequena argola.
Dessa argola sai mais um cordel e prendeu numa pequena maquina mantendo o cordel esticado e deixando os meus peitos e clitores a serem puxados para a frente.
Entao ele chegou ao pe de mim e me disse:
- Esta maquina vai puxar as cordas lentamente, tens 2 hipoteses, ou acompanhas quando ela puxa, ou ela vai rasgar-te as mamas e a cona, tu é que escolhes.
Nao era facil de andar em cima co cavalo de madeira, mas era possivel, mas uma coisa eu ainda nao disse.
É que a minha cona estava assente em Papel Lixa. sim aquele papel lixa que se usa para alisar a madeira.
Eu tinha 2 hipoteses, ou deixar que a maquina rasgasse a minha cona e peitos, ou arranhar-me toda em cima do cavalo de madeira.
Enquanto eu decidia o que fazer comecei a sentir os prendedores a me puxarem enquanto eles os 2 se sentaram a observar.
Decidi deixar-me ir, fui tentando andar e claro que a minha cona raspava naquele papel bem aspero. Sempre que eu pensava em ficar para tras os prendedores lembravam-me que tinha de andar.
O cavalo tem mais ou menos 1,5 metros e era isso que eu tinha de andar e fui andando lentamente e gritando de dor. A meio a dor ja era insuportável, mas entre ter a cona arranhada ou rasgada eu preferi arranha-la.
Consegui finalmente chegar ao fim a minha cona ardia muito e quando sai quase cai no chao.
Ainda olhei para o Cavalo de Madeira e do meio para a frente estava avermelhado, sinal que eu estava a sangrar.
Olhei para as minhas pernas e vim um pouco de sangue.
O meu Patrao me soltou e mandou eu me deitar em cima de uma bancada.
- Temos de desinfetar isso.
Deitou alcool na minha cona que ardia muito e eu gritava.
Nessa tarde eles me deixaram descançar o resto do dia mas o meu Patrao me avisou que iriamos voltar a repetir este tipo de tortura.
- Obrigado por me usar.
Respondeu eu.
bom :) votado :)