As coisas começaram com um simples acordo. -Se tu lavar a louça pra mim te deixo usar meu computador. -Certo. Com o tempo os pedidos foram aumentando e com eles à forma de pagamento. -Essa semana sou eu quem tem que lavar a louça. Faz pra mim que te dou um vintém. Eu aceitava na bucha e foi questão de tempo até adquirir muitos de seus pertences: dinheiro, Mp3, CDs de rock, filmes; inclusive o PC já estava em lado do quarto quando descobri que Luana pouco tinha para barganhar. Talvez ela também tivesse percebido tal situação e logo arrumou uma maneira de continuar com nossos negócios. -Olha preciso que mamãe me libere o carro. Diz a ela que vou te levar comigo, assim ela me da à chave sem duvidas. -O que tem pra me dar? Eu já havia adquirido timbre empresarial e se a troca não fosse à altura da transação não aceitaria. -A Iza vai vir aqui para saímos juntas. Faça o que te pedi e te deixo ficar escondido no closet a espiando trocar de roupa. Topei. E no mesmo dia como combinado me refugiei no escuro ambiente das roupas de minha irmã mais velha. De lá consegui ver muito bem, não um, mas dois divinos corpos desnudos. Pois minha irmã também resolveu trocar de roupa, e foi exatamente sua conjuntura que me surpreendeu. Nunca havia percebido como aquela mulata era tão rabuda e peituda, e confesso que a revelação de suas mamas muito me interessou, não só pelo tamanho, mas pelo bonito desenho de seus bicos avantajados e “marrons”. Inclusive me perguntei como não havia notado tamanha saúde dentro de casa. Ao retornar ela veio ao meu encontro. -O que achou? -Foi o melhor trato que fizemos. -Tarado. O tempo passou e a concordância começou a ficar difícil. -Eu te dou o dinheiro. -Não quero, não estou precisando. -O que tu queres então? -Queria ver uma mulher pelada outra vez. -Como vou trazer a Iza aqui há essa hora, já são quase 23. – Ela então sorriu, tenho certeza que perguntou por pura brincadeira, não esperando a resposta que se deu. – Pode ser eu? -Pode. Ela não conseguiu esconder a sua surpresa e teve a necessidade de confirmar para poder continuar. -Tudo bem, mas é só pra ver. E rapidamente se livrou da camisola que usava. Exibindo seus suculentos peitos e dando uma voltinha pelo aposento. Senti que nas semanas seguintes não haveria pactos. Tentei até criar situações para um contrato, mas não obtive sucesso. Luana parecia temer meus futuros pedidos e aos poucos ela tornou-se autossuficiente em suas tarefas. Já tinha perdido as esperanças em ver aquele corpinho novamente, quando em uma inusitada tarde ela atravessou o quarto desesperada. -Preciso usar o computador, o Antônio parece ter me arrumado um estágio. -Negativo. Pode deixar ele desligado. -O que tu queres? -Deixe-me ver... -Aceito. -Não vai querer saber o que eu quero? Vai só aceitar, assim? -Olha eu to querendo muito essa vaga. Se eu conseguir bato até uma punheta pra ti. E três dias depois ela recebeu um telefonema, que seu currículo tinha sido aceito pela empresa. Mamãe e papai ficaram muito contentes e Luana passou o jantar fazendo planos sobre seu futuro profissional. E eu? Eu estava arquitetando como cobraria o contrato. E assim foi feito no momento que entramos no quarto. -Acho que já está na hora de pagar o que deve. -E o que tu vai querer dessa vez? – perguntou Luana, passando as mãos no cabelo liso enquanto se olhava no espelho de sua penteadeira. -Ah deixe-me ver... Tira a roupa ai... Ela se virou para mim com um olhar bastante malicioso, contraiu os olhos e me lançou um singelo sorrisinho. -Olha moço, eu sou tua irmã. Tu ainda lembra disso? Daqui a pouco ta me pedindo besteira. Eu nada respondi e em menos de meio minuto ela retirou a camisola, despejando-a sobre sua cama. Colocou as mãos em sua cintura e deu meia volta. -Tira a calcinha agora. -O quê? – Seus olhos estavam arregalados e surpresos, mas por pouco tempo, pois logo seu saliente comentário apimentou mais a situação. – Eu sou muita areia pro teu caminhão menino. E de fato era. Eu pouco conseguia me controlar diante de seu corpo e meu membro ereto fazia grande volume em meu short. Luana ao perceber meu estado sorriu e virou-se de costas como se tivesse dançando. Balançando o corpo foi aos poucos descendo a calcinha até retira-la por completo. Virou-se novamente e mostrou sua carnuda boceta. Balançava os braços, mexia os quadris enquanto mordia seu lábio inferior. -Deita ai. *Deitei* Luana subiu em cima de mim sem rodeios. Não estava entendendo o que estava acontecendo, mas estava adorando. Ela então retirou meu pequeno amiguinho de dentro de seu esconderijo e posicionou em direção a sua boceta. -É isso que tu queres, não é? -Uhum... – respondi com sussurro acanhado. -EU SOU TUA IRMÂ FILHO DA PUTA. NÂO COMEÇA A ME RESPEITA PRA TI VER COMO EU NÂO CORTO ELE FORA. – E com um poderoso apertão Luana sufocou meu pinto entre sua mão fechada. -SUA PUTA, PARA COM ISSO... O que se seguiu foi uma forte cena de luta. Empurrei minha irmã e subi em cima dela, nossos braços se defletiam e lutavam para alcançar o corpo do outro. Poderosos apertões e agatanhadas eram desferidas. -Tu vai me pagar, sua vadia. Com muita precisão segurei em suas duas pernas e as arreganhei; Luana me atingiu na garganta com as duas mãos e começou a me esganar. Nossos corpos brigavam e se balançavam e no meio de toda essa confusão, talvez por instinto ou insânia, atolei meu pau precisamente em sua molhadinha xoxota. -FILHO DA PUTA... Seus dedos faziam mais força em minha goela no momento em que comecei a socar dentro de Luana. No começo senti sua forte vontade de se libertar, mas com o tempo percebi sua mão bem frouxa em meu pescoço deslizar-se por meus ombros. -Não...fazzz..issoooo....filhooo da putttaaaaa.... Prendi minhas mãos em sua cintura e esmurrei seu interior com minhas picadas. Luana mexia os quadris e mantinha os olhos fechados e lábios contraídos. Adorava ver a forma que seus melões pulavam à medida que ia metendo. As paredes de sua gruta começaram a contrair e externamente minha irmã esfregava os cabelos em sua face e contorcia seu tórax. A cena foi de mais para mim e depressa retirei meu pau de dentro e explodi em gozo na sua barriguinha. **cansaço** Sai de cima de Luana e deitei em minha cama. -Pronto seu tarado, era isso que tu querias, não era?! No outro dia acordei e percebi a ausência de Luana. Desci e encontrei toda a família reunida: minha irmã estava bem arrumada para o seu estágio. Papai lia seu jornal e mamãe fritava ovos na frigideira. Sentei furtivamente. -Olha só o salário mínimo vai aumentar. Só espero que esses safados controlem a inflação. – Berrou papai. -Bem pessoal já estou indo para meu estágio. Olhei para Luana pela ultima vez, antes que saísse. -Ah mano eu vou querer que tu arrume a minha cama, depois agente acerta o trato. Eu aceito qualquer coisa. – Explicou Luana, lançando seu maquiavélico sorrisinho. Papai tinha razão, a inflação é algo complicado.
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Gosto muito desse teu conto, talvez, para mim, seja o mais gostoso de ler. Tem sexo, erotismo e o melhor de tudo, humor. Parabéns pelo ótimo conto. Abs.
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