Estava muito nervoso, não era como das outras vezes em que tinha ido me consultar para tratar de minha depressão, dessa vez era bem diferente. Sentia medo, meu corpo tremia, minhas mãos suavam frio e minha garganta fechava, impedindo-me de falar claramente. Talvez por isso Dr. Carlos tenha demorado a entender o que eu tentava dizer. -O quê? -Posso... SEnn.. -O que tu tens hoje rapaz? Vou logo dizendo que só de olhar pra ti já fiquei preocupado. -Posso sentar? -Ah.. Claro que pode!! Sentei-me sobre o divã, apoiando minha cabeça sobre o pequeno travesseiro que o meu velho amigo Dr. sempre reservava para nossas seções. Olhei para o ventilador de teto que girava bem em cima de mim e respirei bem fundo antes de começar. -Sabe o que é Dr., eu não estou me sentindo nada bem. -Sim, sim, continue. Tu se importas? – perguntou Dr. Carlos me mostrando o grande charuto que acabara de tirar de sua gaveta. -O senhor sabe que não. -Pois bem, conte-me tudo e não me esconda nada, e não esqueça: seja bastante descritivo em sua fala. Preciso disso para poder dar meu diagnóstico. -Sabe Dr. as coisas entre minha irmã e eu pioraram. Já tinha lhe contado sobre essa estranha fixação pelo corpo dela. Eu sei que é errado, que é minha irmã, mas não consigo me controlar. Esse último mês acabei passando dos limites, e... -Conte-me como você vê o corpo de sua mana. – Falou o Dr. expelindo fumaça pela boca e decorando o ar com a nicotina que acabara de tragar. -Mas eu já lhe disse da ultima vez Dr. -Pois fale de novo, tenho que saber se alguma coisa mudou no seu olhar. -Bem... Ela é muito gostosa, tem um rabão, as coxas são bastante grossas e as tetas enormes e com certa firmeza, acho que por causa dos exercícios que pratica. Ela é professora de educação física, sabe?! O abdômen também se sobressai e ela faz questão de mostrar isso quando usa blusas top para malhar. Para ser sincero ela lembra muito o tipo físico de Jewels Jade. -Jewels Jade? Quem é? -Uma atriz. -Não conheço. -Imaginei, ela não é muito conhecida. Quando tiver um tempo o senhor procura na internet. -Vou procurar. Mas sim meu jovem, tu está me falando das mesmas coisas. O que mudou esses últimos meses? Continuava olhando para o ventilador de teto. Analisava os giros de sua palheta e ficava pensando o quanto minha vida tinha também rodado. Era como se estivesse preso dentro de uma Roda-viva que não queria me largar. -Axilas!! -Co...Como? Axilas? -Sim Dr. Comecei a prestar mais atenção nas axilas de minha irmã e percebi o quanto são sexy. Sei lá, sabe, elas são limpas, lisas, branquinhas cheirosas e... -Cheirosas? Tu cheirou foi? -Sim, mas foi sem querer, juro. Eu estava como de costume, secando sua imagem enquanto ela estendia suas roupas no varal quando de repente... Ela olhou pra mim e pediu para eu tirar os olhos de seu corpo. -Sério? Ela te pegou mesmo? -Sim, e o pior foi à chacota que tirou da minha cara logo em seguida, me chamando de tarado incestuoso. Eu engoli um seco e até pensei que sofreria consequências trágicas, mas nada de mal aconteceu. Sua única ação foi começar a mexer comigo desde então. Hora ou outra, ao passar por mim, ela amarrava os cabelos ou apoiava as mãos na cabeça me mostrando o sovaquinho maravilhoso. -Continue. -Ela continuou há fazer isso dia e noite, e nem vou dizer que adorava essas tiradas de minha irmã. Pensava que enquanto ficasse somente nessas brincadeiras eu poderia me controlar, mas um dia ela passou dos limites. Chegou da academia em que trabalhava toda suada, jogou a toalha em cima do sofá e, sem nenhuma explicação aparente, retirou a blusa fazendo as mamas pularem. E minha nossa Dr. Como estava gostosa aquela mulher, o corpo todo suado, parecia que estava coberto de óleo, pois ele brilhava muito. E para completar ela me deu uma piscada e colocou as mãos sobre a cabeça, arrumando os cabelos e dizendo um: “Boa noite”. Não sei lhe explicar, mas era como se eu fosse tragado pela aquela maravilhosa imagem; não conseguia me mexer nem dizer uma só palavra. Simplesmente, travei. -E o que mais, conte, conte... -Ela então perguntou se estava tudo bem comigo. Respondi que sim e ela sentou ao meu lado no sofá e mais uma vez mexeu nos cabelos, e como da última vez, travei. Ela então sorriu e perguntou o porquê daquilo tudo, e expliquei, com muita vergonha, que achava muito atraente suas axilas. - “É, eu havia notado que tinha alguma coisa de estranho contigo”- falou ela. Imagino até que tenha encarado tudo como uma grande piada, porque logo em seguida ela se jogou em cima de mim, tentando estranhamente me sufocar com um de seus sovacos e dizendo: “Então toma essa axila sexy”. -Minha nossa, então era recíproco, mas que estranho. -Acho que não, com certeza era brincadeira, pelo menos inicialmente, pois ela sorria muito, na verdade gargalhava. -E tu homem? O que fez nesse momento? Não desejava tanto assim essas axilas? -Eu lambi ora, e depois chupei também. Estava um pouco suada e tinha um gosto um pouco salgado, mas era incrível como estava cheirosa. Na verdade o corpo todo dela tem um excitante aroma, é algo bem feminino, cheiro de fêmea, o senhor deve saber... -Sim, sim. -O engraçado foi que na medida em que fui deslizando minha língua naquela cavidade os risos de minha irmã iam diminuindo até serem substituídas por possantes respiradas, e mais tarde sussurros. Com minhas mãos eu procurava, timidamente, acariciar sua forte costa espalhando seu agradável suor. Aquilo tudo parecia mágico e surreal, estava adorando tamanha loucura, não conseguia acreditar naquilo até ela fazer algo que acabou me dando a certeza da veracidade. Era como se quisesse me surpreender, ela simplesmente parou, retirou seu socavo de meu rosto e sorriu devassamente unindo os dois deleitosos mamilos e os levou até minha boca. Claro que não perdi tempo e chupei os dois, e quando podia dava leves mordidas nos ressaltados bicos. Minha irmã acariciou meus cabelos e disse algo como: “Tu sabe fazer isso, né?!” -Desculpe a expressão, mas PUTA MERDA. Tu ainda achas que ela estava brincando? Ou pensa que a brincadeira da lambida no sovaco excitou a tal ponto de fazer isso?! -Acho que os dois. Minha irmã mais velha adora um gracejo Dr, oferecer as axilas não foi muita surpresa levando em consideração o tipo de pessoa que ela é. -E como ela é? -Devassa!! Fala muito sobre sexo entende?! Mas comigo nunca havia chegado a níveis extraordinários de sacanagem, até esse dia. A maior prova de sua natureza ordinária foi quando saiu de cima de mim e retirou o colado shortinho de aeróbica junto com a calcinha, ficando complemente nua. Nesse momento dei uma pausa. Continuava olhando para o teto e para a elegância daquele ventilador cheio de adornos de cristais. Virei os olhos até o Dr. Carlos, que acabara de acender seu terceiro charuto e prossegui. -Ela subiu de novo em cima de mim. Jogou o grande bundão em minha cara e começou a meter a mão dentro do meu short, dizia que queria ver se tinha crescido, e assim que colocou meu pau para fora exclamou sem a menor vergonha um “UAUUUUU!!!”. Não conseguia ver muito bem o que ela estava fazendo, porque sua bunda era a única coisa que minha visão alcançava. E olhe, vou lhe falar Dr: Aquela bunda faz qualquer um pirar, toda gordinha e arrebitada com um cuzinho bem fechadinho e amarronzado me fez perder facilmente a sanidade. Cai de boca em cima dele enquanto minha irmã começava a bater uma punheta pra mim. -Fi...Ficou só no anus ? -Sim e não, eu até tentei chupar sua boceta, mas ela falou grossamente que “ali não”, ai voltei pro outro buraquinho. -Minha nossa!!! Que coisa e foi só isso? -Não! Ficamos dessa forma por alguns minutos até eu começar a querer introduzir o dedo indicador, foi quando ela se levantou. “Vamos, venha aqui”, disse ela me puxando pelo braço e me abraçando, tirando minha camisa, short e cueca e logo em seguida me laçando em seus braços mais uma vez, esfregando nossos corpos e misturando todo o suor. Minha pica estava muito rígida e roçava nos poucos pelos pubianos de minha mana. Dávamos fortes apertadas nas costas um do outro, e trazíamos cada vez mais nossos tórax para o centro, enquanto nos esfregávamos loucamente. Sussurros também eram desferidos violentamente. Ai ela virou-se de costas, colocou minhas mãos em volta de sua cintura e começou a mexer a bunda pra mim, mais tarde apontou meu pau na entrada de seu cuzinho. Sim, consegui sentir muito bem a entrada daquele apertado orifício encontrando a pontinha de minha glande muito lubrificada. Aos poucos ela começou a arquiar sua bunda para trás, consegui sentir a pontinha entrando com muita dificuldade, segurei firme e sua cintura e me posicionei, quando... -Quando??? -Quando uma desgraça aconteceu! – expliquei, voltando minha visão novamente para o ventilador de teto. -Desgraça? -Sim, desgraça. A maçaneta começou a mexer, nos atrapalhamos muito, não dava tempo para nos arrumar. Tentamos juntar nossas peças pelo chão, mas não conseguimos muita coisa. Acabei me jogando no sofá e colando uma almofada em cima de meu duro cacete, enquanto ela ficou de pé com suas peças nas mãos. Era nossa irmã do meia que estava chegando de seu estágio. -E? Acha que ela desconfiou? -Tenho certeza que sim, pois assim que entrou percorreu seus olhos por nossos corpos suados, depois por minhas roupas que estavam no chão e perguntou o quê estávamos fazendo. E com muita calma minha irmã mais velha respondeu em tom de ironia: “Estávamos fudendo loucamente”. Nós três caímos na gargalhada e antes de sair da sala minha mana ainda amarrou novamente os cabelos e me deu uma piscadela. -PUTA QUE PARIU!!!! Meu jovem, que história. Mas me diga, não aconteceu de novo? -Não! Ao menos não dessa forma, o que aconteceu foi uma vez em que toda nossa família estava na sala assistindo ao Faustão e minha irmã mais velha se levantou dizendo que iria até a cozinha, dois minutos depois chamou pelo meu nome e assim que cheguei lá ela me beijou na boca e transferiu um pouco de sorvete e me perguntando logo depois: “Ta gostoso, não é?”. -Olha meu rapaz, eu não costumo dizer isso, mas acho que você está bem. Sei que está em conflitos com milhares de valores morais e sexuais, mas é assim mesmo. Curta e seja feliz, só não deixe que peguem vocês. –Falou Dr. Carlos com bastante entusiasmo e me tirando certo peso das costas. Suas mãos estavam tremular e seu quarto charuto perto do fim. -Obrigado Dr. Carlos, mas acho que já está na minha hora. -Ok garoto, volte em breve para me contar como está se saindo. E assim me despedi do meu amigo Dr, que se recusou em receber o pagamento pela consulta e pedindo para eu voltar o mais rápido possível para lhe relatar mais.
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