Uma noite álgida e soturna com minha irmã.

Caminhei lentamente pela escuridão até avistar a escassa iluminação da cabana mais próxima. O frio era intenso e me agredia violentamente. Esfregava as mãos e olhava para os lados a espera de minha irmã Marcela, tentando imaginar o porquê dela ter me ligado aquele horário.

A porta da cabana se abri e lá de dentro saiu Marcela; aflita, olhava para os lados enquanto esfregava os braços nus com as duas mãos, abraçando a si mesma, afim de combater aquele maldito tempo gélido, apesar de seu short curto e sua fina camiseta branca sem mangas não ajudarem muito.

Ela se aproximou sorrateiramente e assim que chegou perto o suficiente para assoprar as apalavras, pediu desculpas, com um sorriso cortês em seus grossos lábios.

-O que aconteceu? - Perguntei sem fazer rodeios.

-Me deixa dormir contigo? - Pediu ela como se fosse mais nova do que eu, o que não era verdade.

-Nem pensar! Porra Marcela, tu me tirou da cama pra pedir isso? Fecha os olhos e vá dormir que é melhor. - Falei de forma ríspida para que ela entendesse a situação.

A cabana a qual eu dividia com outros parentes era o verdadeiro clube do bolinha, só os homens dormiam ali. E entre eles estavam nossos primos mais tarados e apaixonados por Marcela. Eu jamais deixaria que ela passasse uma noite dormindo do lado daqueles caras.

-É sério, tens que me deixar dormir contigo, não quero dormir sozinha, to me sentindo mal e o frio tá me matando. - Falou Marcela, dessa vez com um brilho estranho em seus olhos junto de uma expressão melancólica que ela sabia fazer muito bem.

-Dorme com a Bia ou qualquer uma das meninas... Sei lá...

-Não dá. A Bia tá dormindo com o namorado no quarto ao lado e tá fazendo muito barulho. - Ao dizer isso Marcela esboçou um largo sorriso cínico antes de continuar. - E tu sabes que eu não me dou bem com as outras garotas.

Olhei em nossa volta para me certificar de que não havia outras pessoas por ali, além de Marcela e eu, então respirei fundo tentando oxigenar bem o cérebro antes de perguntar:

-Bia tá transando com o namorado?

-Acho que sim, tem uns barulhos estranhos saindo do quarto dela. - Contou Marcela, tapando a boca com as duas mãos tentando esconder o sorriso extravagante.

Aquela informação havia me pego de surpresa. Tinha ficado excitado em saber que a minha deliciosa prima Bia poderia estar desferindo gemidos no quarto ao lado do de minha irmã. O espanto e curiosidade foi tanta que acabei aceitando a proposta de Marcela.

-Tudo bem, vamos. Mas é só hoje, viu?! - Falei.

Marcela então me pegou pelo pulso e me arrastou para dentro da cabana sorrateiramente. Entramos tentando não fazer barulho. As luzes estavam desligadas, a única iluminação do lado de dentro vinham de uma lanterna de vela que estava próximo da grande mesa que antecedia as portas dos quatro quartos. Minha irmã olhou para mim e falou, talvez da forma mais baixa possível, para eu não fazer balbúrdia, e me levou para dentro do único quarto que estava com a porta aberta.

Marcela encostou cautelosamente sua porta e sorriu para mim logo em seguida. Seu quarto era pequeno, mas suficiente para uma pessoa. Não estava abarrotado de coisas e isso ajudava a não nos sentirmos sufocados. Um colchão de solteiro estava estendido sobre o piso e logo percebi que ali seria o lugar que iria dormir com minha irmã.

-Vamos dormir nessa coisinha aí? - Perguntei, ainda falando baixo para não acordar as pessoas dos quartos vizinhos.

-Ah deixa de ser rabugento, podemos dormir tranquilos aqui.

Minha irmã logo se deitou e eu foi logo atrás. Nos esprememos um pouco, mas no fim acabamos cabendo no colchão. Marcela estava deitada de lado, de costa pra mim, enquanto eu ficava de peito pra cima, esperando escutar o tal ruído de sexo do quarto de Bia.

Ficamos em silêncio por alguns poucos minutos. Eu olhava para o teto enquanto pensava que se Marcela não fosse minha irmã eu bem que poderia me aproveitar dela um pouco, afinal de contas eu não era cego. Sabia que minha irmã mais velha era a garota mais bonita e gostosa daquele lugar, na verdade sabia que ela era uma das mais gostosas e lindas do bairro onde morávamos.

Tinha noção da beleza de Marcela e da extravagância de seu corpo, mas sempre que me pegava pensando nela por muitas horas me repreendia e tentava afastar esses pensamentos de mim a qualquer custo, o que não era nada fácil. Principalmente quando ela usava biquínis salientes ou desfilava pelos corredores de nossa casa com suas provocantes camisolas finas. Certa vez, Marcela me convidou para assistirmos a um filme de terror de madrugada, aceitei, porém minha atenção não estava no filme e sim presa no deleitoso decote de sua roupa de dormir e em suas belas e grossas pernas bem cruzadas. Naquela madrugada a tentação foi tanta, que antes de dormir não aguentei e pela primeira e única vez me masturbei pensando nela. O arrependimento veio logo depois, junto da promessa de que nunca mais iria cobiçar minha irmã.

Entretanto, promessas na calada da noite são promessas vazias...

Os ruídos eram bem soturnos, mas com um pouco de esforço se podia escutar que eram sons de movimentos repetitivos e de luxúria, acompanhados de respirações aceleradas e fortes. Eles vinham de quarto ao lado como Marcela havia me dito, mas eram bem mais baixo do que eu tinha imaginado.

-Está ouvindo? - Perguntou minha irmã ao se virar pra mim rapidamente, ficando tão perto que quase nossos lábios se tocaram.

O calor de seu corpo junto ao gélido e agradável aroma de seu hálito me foram entregues repentinamente. Seu encantador perfume, que não era novidade para mim, também estava presente, mas com a diferença de que estava mais forte e quase hipnotizante naquele momento. Meu corpo paralisou, não conseguia me mexer, meus lábios se abriram com muito esforço de lá saíram as palavras: "Sim estou..." e só isso. A presença de minha irmã tão próxima parecia me tirar as forças de uma forma nunca vivida antes.

-Essa Bia é uma sem vergonha mesmo. - Sussurrou Marcela sorrindo, antes de virar-se de costas novamente para melhor escutar os ruídos de sexo que vinham do quarto ao lado.

Os murmúrios não paravam e atiçavam cada vez mais a curiosidade, e junto com ela a excitação; não só por escutar barulhos de pessoas transando, mas pelo fato de presenciar tal cena com minha gostosa irmã. Olhei para o pescoçinho exposto de Marcela e uma louca vontade de beijá-lo tomou conta de mim, me virei então de lado e fiquei quase de conchinha com ela, mas tomando cuidado para que não houvesse contato direito entre nossos corpos. Dalí o seu delicioso cheiro era mais forte e poderia desfrutá-lo com mais precisão.

Foi quando de repente Marcela se virou para mim mais uma vez...

O contato foi mais íntimo e próximo do que o da vez anterior, tanto que percebi o susto de Marcela assim que nossas peles se tocaram; seus olhos arregalaram por um instante, mas logo em seguida um agradável sorriso brotou em sua face. Suas pernas se chocaram com as minhas e foi impossível impedir que ela não encostasse em minha ereção. Seu semblante agora era de dúvida, o sorriso desaparecera. Engoli um seco e esperei por sua reação, que veio depressa.

-Tá excitado?! - Falou ela, tão baixo que quase não consegui escutar.

-Um pouco... É esse barulho aí. - Tentei me explicar.

Marcela sorriu novamente e pouco pareceu se importa com minha ereção, na verdade imaginei que achasse engraçado. Fitei-a com certa vergonha; seus lábios estavam secos e de seus olhos emanavam um incomum brilho. Olhei mais atentamente e perdi a compostura quando percebi que os bicos de seus seios estavam desenhados em alto relevo em sua camiseta.

-Não acredito que tu está de pau duro só por escutou gente transando.

-Ah tá, até parece que tu não ficaste excitada também... Olha aí - Falei apontando para seus mamilos salientes.

Minha irmã olhou assustada e rapidamente cobriu os seios com o braço antes de voltar o rosto sorridente e responder que era por causa do frio.

-É o frio é? sei...

-Sim é o frio, e trate logo de virar esse pinto duro pro outro lado. - Ordenou Marcela.

Envergonhado, me virei de costas rezando para que minha irmã não falasse mais nada e nem deduzisse que meu atual estado tinha muito mais a ver com ela do que com Bia no quarto ao lado.

Logo o silêncio se fez presente, não só no quarto de Bia, mas entre nós dois também. Virados, um de costa para o outro, só conseguíamos escutar nossas respirações e os grilos do lado de fora da cabana. A taciturnidade era horrenda. Comecei a desejar de todo o coração que aquelas horas passassem e o dia aparecesse, queria sair daquela situação de qualquer jeito. Não fazia ideia de como poderia encarar Marcela de novo: "será que ela havia percebido que minha ereção era por sua causa?", me perguntava, quando escutei um estranho barulho atrás de mim.

Me virei e vi Marcela se cobrindo com o lençol.

-Nossa tá muito frio... Melhor te cobrir também. - Falou ela tranquilidade.

Percebendo que Marcela pouco parecia se importar com o que tinha acabado de acontecer, fui para debaixo da coberta com a maior cara de pau e ela virou de costas mais uma vez. - Se tiver muito frio pra ti, pode me abraçar se quiser, só não pode me agarrar. - Falou ela em um tom maroto.

Bem devagar fui me ajeitando e passando o braço pela cintura de minha irmã, ficando de conchinha. Devido ao nervosismo, meu membro já não estava mais duro e isso facilitou minha permanecia atrás de Marcela por um tempo. Aí aquele aroma tomou conta de mim novamente e minha sanidade começou a desaparecer.

Sua entorpecente e apetitosa flagrância alastrava-se em meus pulmões e aos poucos meu endurecimento estava lá. Esperei minha irmã fazer algum comentário me reprovando, mas nada aconteceu. Engoli um seco, meu corpo tremia, mas não era de frio, o balanço era de medo e excitação. O pênis estava colado em sua afável bunda, era impossível disfarçar. Porém Marcela não reclamava, estaria dormindo? Impossível, há menos de 2 minutos tinha falado comigo. O que aquilo poderia ser?

O tempo foi passando e ela não esboçava nenhuma reação. Sua indiferença me encorajou e pressionei ainda mais meu corpo contra o dela. Meu pau já furava o meio de suas nádegas; passei logo depois uma das mãos por cima de seu magro abdômen quando a voz de minha irmã me congelou.

-Acho que eles pararam. - Disse ela com a voz comprometida.

-O quê? - Perguntei nervoso. Estava com o coração na mão e não consegui entender o que Marcela queria dizer.

-Estou falando que a Bia parou de trepar. - Respondeu ela como se minha pica ali bem no meio de sua bunda não fosse nada de mais. -Posso te contar uma coisa? - Falou, e antes mesmo de esperar minha resposta, ela se virou de frente, nossos corpo se tocaram, e ela soprou suavemente em meus ouvidos. - Isso me deixou excitada.

Suas palavras me arrepiaram, assim como seu suave hálito, e ao distanciar o rosto, fez uma breve pausa junto ao meu. Seus lábios polpudos e molhados, que eram escarlates, quase roçaram em minha boca e passaram direto. Nossos olhares se cruzaram, sua respiração forte era tão quente que me fazia estremecer. A face de Marcela diante da minha relevou-me nossos semelhantes traços; os olhos, nariz e cabelos, fora outras regiões que éramos pares. A diferença eram sua beleza acentuada e seus contornos feminis. Ela esboçou um lindo sorrisinho e depois ficou sentada sobre o colchão, mas me deixou de presente uma grande ereção.

-Verdade, eu não fiquei. - menti descaradamente, enquanto enchia meus pulmões de ar. Marcela havia me arrancado totalmente a compostura.

Sem pensar, e com uma atitude tão natural como dizer um olá, minha irmã deslizou uma das mãos até meu falo e o apertou sem rodeios.

-Não mente pra mim, eu sei que está excitado. - Afirmou Marcela ao checar minha ereção.

-Tem razão! tu me pegou! Hehehe...

-Eu sei, não adiante esconder. Eu sei mais sobre você, do que imagina. - Falou ela com um ar triunfante.

A encarei timidamente e logo percebi que vergonha não era um sentimento compartilhado por minha irmã naquele momento. Respirei fundo e embaraçado levei uma das mãos até uma de suas roliças coxas, a apertei de leve, pensei em subir até sua saliência, mas a coragem me faltou. Ela sorriu mais uma vez.

-levanta e me dá tua mão aqui. - Falou ela ao sequestrar minha palma e levá-la até um de seus afáveis seios.

Por alguns segundos não acreditei que estava acariciando os seios de Marcela. Mesmo que fosse por cima dos tecidos da blusa, ainda assim eram suas desejáveis mamas. Apertei algumas vezes de forma automática até perceber de verdade o que estava acontecendo.

-Dá pra sentir como isso me excita ? - Perguntou ela com naturalidade.

Engoli um seco e tentei encontrar as palavras. Meus pensamentos estavam lentos, assim como meus movimentos. Olhei no rosto de minha irmã, que expressou um ar de quem esperava uma resposta. Tentei pensar um pouco no que iria falar, e por muita sorte respondi certo:

-É... Mais ou menos.

-Mais ou menos? - Perguntou Marcela com indignação.

-É... Mais ou menos.

Sua respiração ficou pesada por uns dois segundos, antes dela olhar para trás, para a porta fechada do quarto, e assim que teve certeza que ninguém entraria ali tão cedo, voltou sua atenção para mim. Com um movimento suave, minha irmã retirou a blusa que usava e a despejou no chão como se a tempos quisesse se livrar dela e finalmente seu par de maravilhas apareceu.

A imagem que se seguiu foi de seus carnudos peitos cedendo de forma natural devido a gravidade. Eles eram médios e joviais, não possuíam silicone, porém tinha um arrebitar prodigioso, principalmente junto aos mamilos rosados e arredondados que saiam de seu meio.

Dessa vez não esperei que Marcela levasse minha mão até eles. Eu mesmo fiz o trajeto e os apalpei, junto daqueles desejos que sempre viveram comigo. Os polegares brincavam com seus límpidos mamilos salientes e duros, na medida que meu tato massageava seu diâmetro. Marcela jogou os cabelos para trás e ficou a me olhar de um jeito estranho que me assustou; envergonhado, logo larguei suas mamas.

Ela sorriu e se levantou, ficando de pé, olhou para a porta fechada mais uma vez, antes de voltar com uma infame pergunta:

-Como será a Bia? - Perguntou entre sorrisos.

-Como assim?

-Como é o corpo da Bia? Cor dos seios; buceta raspada ou peluda, essas coisas?

-Como eu vou saber... - Falei olhando fixo para suas tão perfeitas tetas. - acho que os seios devem ter os bicos amarronzados e vagina deve ser aparada, sei lá. - Completei sorrindo.

-E sexo anal? será que ela faz?

-Que perguntas são essas Marcela? Se acha que eu já transei com a Bia, tu estás enganada.

-Não? Antes vocês eram tão íntimos. - Sua expressão era despreocupada. - É só uma curiosidade, queria saber como é o anus dela. Mas pelo fato dela ser parda, aposto que é escurinho.

Não consegui segurar e abafei um riso. A curiosidade de Marcela me parecia psicodélica demais para não ser encarada de forma cômica. E da mesma forma devassa que minha irmã estava levando aquela conversa, respondi, com ar mais zombeteiro que consegui.

-Olha acho que está preocupada porque deves ter o cu negro.

-Vai se fuder. Eu não tenho o "cu negro" como tá dizendo. Nada contra as mulheres negras, que são lindas por sinal. Mas eu sou caucasiana. - Argumentou Marcela sorrindo. - O meu é rosado.

-Duvido. - Disparei.

-Não tenho porque mentir.

- Duvido! me mostra ele então.

Seus olhos me fitaram com grande indignação. Jurei que ela fossem me xingar ou até mesmo me botar para fora do quarto, mas ao invés disso me propôs um acordo.

-Só se me deixar ver teu pinto. - Expôs ela sem vergonha.

Sem sequer pensar nas consequências de meus atos, eu retirei a calça e a cueca de uma vez e fiquei com o pau duro e babante apontado para minha irmã.

-Pronto.

-Pronto nada, falta a camiseta.

-Marcela tá muito frio. - Expliquei.

-Negativo. Eu vou ficar toda pelada aqui e tu queres ter privilégios. Nada disso, pode tirar a camiseta.

Não pestanejei e removi minha última peça.

Marcela riu e colocou o dedo indicador sobre os lábios. Ficou a me olhar por uns segundos. Seria uma curiosidade antiga, ou estava fazendo chacota com meu corpo?Iria descobrir logo.

-Bem agora é a minha vez. - Falou ela.

Nunca imaginei que Marcela além de linda e gostosa pudesse mostrar tanta sensualidade ao retirar um short. Ela fez alguns movimentos suaves, rebolava a cintura vagarosamente enquanto olhava para mim. Virou-se de costas e continuou sua sedução, foi abaixando devagar sua roupa final e aos poucos sua bunda foi surgindo. Seu short foi descendo e finalmente foi retirado junto da calcinha. Minha irmã estava finalmente nua.

-Aproveita, porque não vai ter replay. - Explicou ela.

Marcela possuía sensualidade e uma experiência notória em arrancar desejos. Digo isso pela forma em que ela arqueou a cintura e arrebitou sua pomposa bunda, parecia saber muito bem o que estava fazendo. As mãos arreganharam delicadamente as nádegas e seu cuzinho rosado e contraído apareceu. E mesmo diante da pouca iluminação ele conseguiu me enfeitiçar.

-Nosssaaaa... - Gemi.

-Tá vendo como é rosado. - Falou Marcela orgulhosa.

Ela se recompôs e nos encaramos mais vez. Nos olhamos envergonhados e nitidamente interessados na nudez um do outro. Era como se estivéssemos diante de uma barreira invisível que nos proibia de dar qualquer passo adiante. O medo que me rondava era sufocante e parecia que me mataria em breve; o coração apertava, a garganta secava enquanto as mãos tremiam.

Marcela me lançou um lindo sorriso meigo que me paralisou ainda mais. Foi quando os sussurros sexuais do quarto ao lado voltaram.

-Tá escutando? - Perguntou ela.

-Nossa eles são iguais a coelhos. - Brinquei. Minha voz estava arrastada e tremula, mas acho que minha irmã também estava tão nervosa que nem deu importância.

Marcela caminhou alguns passos a frente até encostar um dos ouvidos na parede. Depois me chamou com a mão para participar. Encaixei-me atrás dela, bem ali, colado em sua bunda. Meu pênis ereto quase entrou entre suas nádegas e meu rosto foi amparado pelo seu odorante pescoço.

Pronto estávamos muito próximos, finalmente! Aquilo já não podia mais ser encarado como brincadeira e muito menos eu conseguiria tomar alguma atitude racional diante daquela situação. Sua olência e dotes não me permitiram ter uma outra ação a não ser passar a mão em sua cintura e cheirá-la no cangote.

Marcela não mostrou resistência e soltou uma ofegante transpirada. Aproveitei a deixa e a agarrei pela cintura, pressionava meu pau contra sua bunda e beijava seu pescoço vorazmente. Uma de suas mãos já acariciava meus cabelos quando criei coragem para atolar em seus macios seios. E nossa, como eles eram afáveis e corpulentos, principalmente os rígidos mamilos rosados no qual meu tato se perdia em incansáveis pegadas.

-Mais em baixo. - Pediu Marcela ao guiar meu membro até a entrada de seu anus.

Forcei um pouco, mas a resistência era grande, mesmo com meu orgão sexual melado com lubrificante natural, sua entrada não me guardava. Marcela ainda arrebitou mais a gorda bunda e a abriu com as duas mãos, porém mesmo assim aquela gruta se mostrava selada.

-Não tá indo. - Gemeu ela ao se virar de frente. - Vou ter que te lubrificar. - E logo caiu de joelhos diante de mim.

Assim que ela pegou meu falo em suas mãos começou a masturbá-lo bem devagar. Era uma cena surreal ver minha deliciosa irmã brincar com meu membro. A partir daquele ponto não tinha mais volta, estávamos finalmente praticando incesto.

-Você tem um pau bem bonito! Sabe eu sempre tive queda por homens mais novos e você e meu primeiro, sabia? - sussurrou ela antes de lamber bem na cabecinha.

Ao sentir seus delicados lábios cobrirem meu pênis e sua saliva escorrer por toda sua extensão, não segurei e soltei um abafado gemido que misturava prazer e culpa. Ela acariciava com sua aprazível língua e sugava com bastante pujança, lambuzava e esfregava a glande entre os macios lábios. Amontoava meu amigo todo dentro de sua boca, de modo que quando não aguentava seu tamanho e extensão o cuspia e o agasalhava bem depressa para que ele não ficasse muito tempo fora de sua boca.

Marcela sabia fazer aquilo muito bem, isso eu não podia negar. E ao ver seu lindo rostinho consumir meu cacete enquanto sua cabeça balançava para frente e para trás repetidas e repetidas vezes, tive a certeza que era a melhor naquilo que estava fazendo.

Seus brilhantes olhos azuis me fitavam diretamente enquanto ela continuava suas atividades ali em baixo. Era perceptível que Marcela estava curtindo muito tudo aquilo, talvez pela fantasia com homens mais novos, ou pelo fato de ser seu irmão ou fosse apenas por gosta muito de boquete mesmo. Mas sinceramente, isso pouco me importava.

Naquele momento eu já estava perto de meu nirvana. Segurei firme em sua nuca e fui fodendo sua boca desmedidamente. Marcela passou a tossir, mas continuou me engolindo o máximo que aguentava. Desferi um insano gemido e minha irmã fez o mesmo assim que enchi sua garganta com meu sêmen. Era incrível e pirei ainda mais quando percebi que ela engolia cada gota.

Marcela chupou tão bem que quando seus lábios se despediram de meu membro não restava nem sinal de que eu havia gozado; tudo já estava dentro de seu estômago.

-Você é muito gostoso. - Disse ela enxugando a boca com a costa da mão direita. -Agora eu quero ele dentro de mim, na frente.

-Tem certeza? - Perguntei nervoso. - Então é melhor eu pegar uma camisinha...

-Não se preocupa, eu tomo pílula.

E me empurrou para cima do colchão.

Sentei-me e minha irmã subiu. Ela segurou em meu membro e foi descendo seu corpo até que ele encontrasse meu pênis. Eu estava hipnotizado com o formato gracioso da buceta raspadinha de Marcela; ela parecia tão apertada e delicada, com os lábios levemente castanhos e o interior bem rosado.

Assim que meu falo encontrou sua gruta senti sua umidade, e quando ela começou a pressionar seu corpo para baixo, pude ter certeza que sua vagina era mais apertada do que eu havia imaginado.

Ela gemeu entre os dentes assim que me movimentei dentro dela. A cada movimento Marcela parecia que teria um ataque cardíaco; o ar parecia lhe faltar, os olhos estavam fora de orbita e da boca saiam loucos urros ensandecidos que ecoavam por toda o quarto. Marcela era muito apertada, era como se estivéssemos fazendo sexo anal.

Seus quadris trabalhavam, levando seu corpo para cima e para baixo. Minha irmã gemia como uma desequilibrada e quanto mais eu era introduzido dentro de si, mais ela aumentava a velocidade de sua cavalgada. De repente ela gritou, seus cabelos foram jogados para trás com violência, seus seios mexiam e saltavam de um jeito descompassado. Isso me apimentou e eu passei a chupá-los enquanto transávamos.

Marcela berrava e se contorcia a medida que sua vagina me apertada e expelia grande fluido. Nunca tinha visto uma mulher gozar daquela forma. Desesperado de excitação bombei mais forte e gozei logo em seguida bem no fundo de seu ventre. Suada e sem equilíbrio Marcela desabou em cima de mim.

Sua respiração estava forte, o rosto virado para o lado oposto ao meu. Ambos estávamos sem fôlego em estado de puro êxtase. Como aquilo podia ter acontecido? Até poucos dias atrás éramos irmãos e nos víamos como tal. Olhei para Marcela e pensei, que apesar do pecado inconcebível, eu estava feliz e então a apertei em meus braços carinhosamente. Minha irmã levantou a cabeça de meu peito e sorriu, me beijando apaixonadamente na boca logo depois.

Foi quando alguém bateu na porta.

-Marcela, tá tudo bem? - Era a voz de Bia, disso eu tinha certeza.

Minha irmã e eu trocamos olhares assustados."Puta que pariu! Nos pegaram". Pensei, pois não contava com as atitudes sagaz de Marcela.

-Está tudo bem Bia. Vá dormir e me deixa sozinha com meus dedos e pensamentos. - Falou ela entre risos.

Bia também riu e disse que iria dormir.

-O que foi isso? - Perguntei assustado.

-Disse a Bia que estava me masturbando. - Explicou-me Marcela.

Trocamos sorrisos carinhosos e dormimos abraçados aquela noite.


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Comentários


foto perfil usuario urbanosp

urbanosp Comentou em 12/09/2016

Conto muito bem estruturado. A evolução da estória é bem excitante. Gostei muito. Vou ler todos o seus contos, e me divertir. Obrigado pelo presente.

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traviesa Comentou em 10/09/2016

Muito bom. Excitante. Cumpriu a sua finalidade de deixar para quem o lê, preparado para uma boa transa e/ou uma bela punheta.

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mestre1990 Comentou em 10/09/2016

bem escrito, com acção bem continuada. O que costumo dizer um tesão de conto. Parabéns

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jordanel Comentou em 09/09/2016

Sensacional!!!!




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Ficha do conto

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yan

Nome do conto:
Uma noite álgida e soturna com minha irmã.

Codigo do conto:
88901

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/09/2016

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