Talita me puxou pelo braço e me arrastou para dentro da casa violentamente. Eu não entendia o porquê de tudo aquilo. Só queria ficar com sua amiga e pelo ritmo que as coisas estavam acontecendo eu iria conseguir facilmente.
-O que foi dessa vez? – Perguntei, indignado com sua atitude.
-Não te quero de papo com a Beatriz. Ela não é mulher pra ti. – Explicou Talita com uma propriedade tão absurda que parecia nossa mãe. – Ela dá pra qualquer um, não te quero ficando com uma mulher dessas.
Talita era minha irmã mais nova e nos anos em que esta narrativa aconteceu, tinha acabado de completar seus 18 anos.
Acreditem, Talita nem sempre foi assim. Ela era muito mais que aquele poço de possessão. Minha irmãzinha possuía boas qualidade; tinha uma boa oratória, era aplicada nos estudos e era detentora de uma beleza angelical incomparável, de rostinho lindíssimo e corpo de ninfa.
O problema era que de repente, sem motivo aparente, Talita havia adotado uma postura muito protetora em relação a minha pessoa. Tudo havia começado a mais ou menos seis meses. Não sei explicar o porquê, mas ela não deixava me aproximar de nenhuma garota, fazia birra e escândalos quando me via dando em cima de qualquer mulher, e quando saia comigo grudava em meu braço como se fosse minha namorada.
A situação era um tanto quanto tensa quando ela estava presente, brigávamos diversas vezes por conta dessas suas atitudes, mas parecia que mesmo com as discussões ela não tomava jeito.
No início eu até achei bonitinho minha irmã nutrir todo esse ciúme, porém com o tempo suas atitudes se tornaram insustentáveis e já sentia a necessidade de por um fim naquilo.
-Olha mocinha você tem que para com isso. Eu tenho minhas necessidades masculinas.
Talita me olhou com um rostinho emburrado e saiu da casa, batendo o pé e dando um encontrão na porta ao sair.
Fiquei envergonhado, pois não estávamos em casa, minha irmã e eu passávamos uns dias no sítio de um amigo. A galera estava toda lá reunida e acabou presenciando toda essa situação criada por Talita.
Eu sabia que algo assim poderia acontecer, por isso cheguei até a recusar o convite do pessoal no primeiro momento, mas a insistência de minha irmã junto da fala promessa de que se comportaria acabou me convencendo.
Ao cair da noite fui até o quarto que dividia com minha irmã para conversarmos e tentar botar um ponto final em todo esse ciúme doentio. Quando cheguei Talita estava sentada em sua cama, seus joelhos estavam contraídos e sua expressão continuava amarrada.
- Precisamos conversar guria. – Falei ao sentar na beirada de sua cama.
-O que foi?
Sabia que não seria tarefa fácil, por isso ensaiei durante alguns minutos antes de ir procurá-la. Respirei fundo e danei-me a falar:
-Sabe mana você tem agido de maneira muito estranha ultimamente. Fica me cortando toda vez que me vê com alguma mulher e fez esse escândalo todo só porque eu ia ficar com a Beatriz. Acho que tu tens que começar a podar esse teu ciúme, eu sou teu irmão e sempre vou continuar sendo, não importa com quantas garotas eu me envolva. Você sempre será minha menina preferida.
Coloquei a mão sobre sua cabeça e embaracei seus macios cabelos negros, sorrindo logo em seguida. Todavia, Talita continuava seria e com os olhos fixos em cima de mim. Confesso que pela primeira vez cheguei a sentir medo daquela garota.
-É mesmo? Está bem se você quer ficar se metendo com essas safadas pode ir lá, mas esquece que eu sou tua irmã. – Vociferou Talita.
-Agora pronto, vai ficar toda emburrada aí!! Porra Talita já te disse que tenho minhas necessidades masculinas. VAI SE FUDER, ISSO SIM.
Eu havia perdido a calma pela primeira vez com minha irmã. Nunca tinha gritado com ela, mas a situação pedia tal atitude. Sabia que provavelmente me arrependeria depois, bastaria minha irmã me soltar um de seus bonitos sorrisos para que eu abaixasse minha guardar imediatamente. Porém um profundo silêncio tomou conta do ambiente e o que veio a seguir não foi um sorriso, mas sim um profundo choro desferido por Talita.
Aquilo cortou meu coração. Quando vi seus olhos cheios de lágrimas comecei a me arrepender de ter ido conversar com ela. -“deveria ter deixado pra lá” – Pensei. Abri então os braços e os lacei em volta de minha irmã que chorava em meu peito e enterrava cada vez mais seu rostinho em meu tórax.
-Você não gosta mais de mim! – Ela sussurrou.
-Não diga isso, eu sempre vou gostar de ti. Só quero que entenda que teu irmão tem necessidades.
Talita engoliu um seco e levantou seu rosto, lançando-me um sorriso maquiavélico.
-Se tens necessidade, vai bater punheta então.
Não sei se foi à cara cínica de minha irmã ou o timbre de voz usado para dizer tais palavras, mas aquilo me irou pra valer. Levantei-me rapidamente da cama com um olhar endiabrado e segurei firme em seu pulso direito. Acho que cheguei até a machucá-la um pouco.
-Vai se fuder menina mimada!! Acha que sou moleque para ficar me masturbando? Preciso de mulher de verdade que trepe comigo, Se tu continuares nessa tua frescura vou te dar uns tapas para ver se aprendes a te comportar.
Talita arregalou os olhos assustada com meu estado de fúria. Tentou dizer alguma coisa, mas acabou balbuciando em seu próprio nervosismo. Seus olhos começaram a se encher de lágrimas novamente, só que dessa vez não iriam conseguir me comover.
-Desculpa, mas eu não quero que fique com a Beatriz. – falou ela, quase como um assopro.
-Porra Talita, tu vais me dar por um acaso? Vai se fuder!
Minha irmã danava-se a chorar enquanto eu permanecia imóvel. Estava certo que não iria ceder dessa vez, o insulto vindo de Talita havia sido demais para meu ego e perdoar seria um grande sinal de fraqueza.
-Pode fazer comigo então... – Falou Talita.
Peguei um baita susto com as palavras ditas por minha irmã, não entendi muito bem o que ela quis dizer e senti a necessidade de pedi que esclarecesse.
-Como assim?
-Eu transo contigo, já que essa é a única forma de te manter longe das biscates.
Não acreditei no que havia acabado de escutar. Minha linda irmãzinha estava se oferecendo pra mim de forma depravada. Aquilo me pareceu insanidade demais, considerava Talita uma mulher muito linda e gostosa, algumas vezes, cheguei inclusive a dizer a mim mesmo que se ela não fosse minha irmã eu faria de tudo para comê-la. Entretanto nunca passou pela minha cabeça transar com ela de fato.
-Para com isso menina... Eu... Eu sou teu irmão. - Gaguejei.
Minha irmã deu um passo para frente e começou a desabotoar sua blusa lentamente.
-Eu nunca fiz, vais ter que me ensinar. Contigo eu me sinto segura.
“Ela ainda é virgem?” – Perguntei a mim mesmo. Talita havia tido vários namorados e era de se surpreender que tivesse conseguido segurar seu cabaço, pois ela era muito gostosinha e provavelmente os garanhões atacavam-na sem descanso.
Observei perplexo minha irmã remover sua blusa e desabotoar seu sutiã. Seus deleitosos seios me foram revelados imediatamente; eram delicados e grandinhos, rosadinhos bem no bico e com a estrutura toda perfeitinha, pareciam obras de arte esculpida pelas mãos do próprio criador. Nunca tinha me deparado com tamanha perfeição em toda a minha vida.
Sem perder tempo Talita começou a abrir sua calça. Ela me olhava com um jeito todo inocente, seu rosto estava vermelho devido ao choro, mas suas intenções eram pra lá de depravadas. Eu tinha que fazer alguma coisa, já estava muito excitado, mas não poderia comer minha própria irmã, por mais que ela tivesse permitido.
-Para com isso Talita, me respeita que eu sou teu irmão mais velho.
Lancei um profundo olhar de reprovação em Talita e disse que iria sair, e quando voltasse gostaria de encontrá-la dormindo. Pedi também que nunca mais voltasse a se insinuar, caso contrário eu contaria tudo para nossos pais.
Sai depressa do aposento antes que resolvesse mudar de ideia e acabasse fazendo alguma besteira com minha irmã. Fui até o quintal da casa e fiquei a conversar com alguns amigos para tentar esquecer o que tinha acabado de acontecer.
Ao fumar um cigarro fiquei me lembrando dos lindos seios de minha irmã. -“Pareciam suculentos de se chupar” – pensava, mas me reprovava logo em seguida. Esperei o relógio marcar exatamente uma hora da manhã para poder voltar ao quarto, pois há essa hora Talita certamente já estaria dormindo.
O quarto estava todo escuro, não conseguia enxergar nada naquela penumbra. Até tentei achar o interruptor, mas sem sucesso, acabei tropeçando em um objeto que na hora não consegui identificar. Foi quando a luz do abajur acendeu.
Peguei um baita susto ao me deparar com Talita bem a minha frente. Ela estava completamente despida, seus cabelos estavam soltos e sua pele branca reluzia diante da pouca iluminação do cômodo. Voltei minhas atenções para sua conjuntura e percebi que ela era a mulher mais bonita que eu já tinha visto até então.
Seu corpo macanudo e deleitoso estava amplamente notório bem em minha frente, sem a menor decência ou acanhamento; seus doces e perfeitos peitos, de mamilos rosados e intumescidos falavam por si, e revelavam sua beleza prodigiosa e sedutora; sua cintura de contornos afáveis delineava seu amplo e considerável quadril de bumbum vaidoso e imponente, enquanto suas belas pernas cuidavam de terminar seu desenho de formas perfeitas. Já as suas saliências, estavam cobertas por pequenos pelinhos negros, que apesar de bem aparados, escondiam toda a sua complacência. Eram formas naturais e agradáveis de ver.
Apesar de nitidamente hipnotizado pelo o corpo de Talita eu ainda tentei repreende-la, mas minha irmã levou seu dedo indicador até meus lábios e fez sinal de silêncio, lançou um sorriso sapeca e me deu uma rápida piscada. Seu rostinho lindo somado com toda a delícia de suas formas me fez perder a cabeça completamente. Segurei Talita pela nuca e a trouxe com tudo para junto de mim, dando-lhe um molhado beijo de língua.
Nossas bocas se entrelaçavam carinhosamente. Talita sabia beijar muito bem, mexia suavemente sua língua enquanto esfrega seus lábios carnudos nos meus. Sua boquinha trabalhava sem parar e sempre que possível me lançava pequenas mordidas em meu lábio inferior.
Insanamente passei a beijar seu pescoço e depois seu ombro, fui descendo um pouco e abocanhei seus divinos mamilos de forma esfomeada. Talita gemia e acariciava meus cabelos, dizia bem baixo que era completamente minha e poderia ser de novo sempre que eu quisesse.
Sem responder o que minha irmã dizia, eu a deitei sobre a cama e retirei toda a minha roupa. Talita estirou-se sobre o colchão e abril suas pernas, me revelando sua tímida e apertadinha boceta.
Respirei fundo e olhei fixamente para minha irmã. Mesmo com a pouca luz do cômodo consegui vê-la; ela era mesmo uma maravilhosa ninfeta, não dava para resistir a tamanho encanto. –“dane-se, vou transar com ela de uma vez, ela vale as consequências” – Disse em meu íntimo.
-Te amo mano. – Falou Talita, sua respiração havia começado a ficar bastante ofegante.
Beijei-a novamente, mamei um pouco mais em seus seios e desci até sua tão maravilhosa bocetinha, e sem pensar duas vezes cai de boca. Minha irmã soltou um prolongado gemido pelo quarto, contorceu seu tórax e rebolou bem forte. Passei a deslizar a língua em seu clitóris e a sugar todo o liquido expelido por aquela deliciosa gruta.
Talita parecia fora de controle, provavelmente era a primeira vez que estava sendo chupada por alguém. Continuei a caprichar com a língua e não tardou para minha irmã começar a soltar prolongados gritos de orgasmo pelo quarto. Foram tantos que fiquei com medo de alguém escutar.
Ela havia gozado, estava ofegante, sua respiração forte e seus olhos contorcidos não negava seu relaxamento.
-Não podes fazer barulho, se alguém escutar nós estávamos perdidos. – Expliquei a Talita que acenou com a cabeça confirmando que havia entendido.
Era o grande momento, posicionei meu pau pulsante em direção a sua xoxota e iniciei uma carinhosa roçada para que Talita relaxa-se ainda mais.
-Se doer me diz, vou bem devagar.
Minha pica foi invadido o sexo de Talita e abria caminho por onde passava, encontrando grande resistência em vários momentos da penetração. Quando já estava inserido em minha irmã pela metade, perguntei se poderia mexer e ela confirmou dizendo que sim.
O vai e vêm era singelo e carinhoso, aquela boceta me apertava mais a cada introduzida. O sangue também já estava presente em meu pau, mas de forma bem sutil. Talita acariciava meu rosto com uma das mãos; sua expressão era de puro êxtase, lançava-me olhares pudicos e gemia sensualmente.
Sua vagina estava quentinha e muito molhada, e apesar de apertada era macia. Não demorou em se adaptar as introduzidas e começasse a me engolir deliciosamente. Cada centímetro de suas paredes me guardavam muito bem, sentia que a preenchia por completo, parecia que havia sido feita sobmetida para mim. Já havia comido outras duas garotas virgens, mas minha irmã sem sombra de dúvidas era a mais gostosa.
Talita passava as mãos sobre meu peito, virou seu rosto para o lado e abafou um longo gemido no travesseiro que ali estava. Acometia seu corpo com alguns movimentos de sobe e desce que facilitavam minhas metidas, era como se não permitisse que me afastasse de seu interior por muitos segundos.
Ela estava completamente fora de si e eu a acompanhava no processo. Não estava mais conseguindo me segurar, nossos corpos já estavam afadigados de tanto trabalhar; nosso suor nos cobria por completo, as respirações também caminhavam no mesmo ritmo. Foi nesse momento que minha irmã me deu uma grande agatanhada nas costas, cravando suas unhas pra valer em minha carne; havia gozado novamente.
Ao ver Talita remexendo e gemendo ao ter gozado, não consegui mais aguentar e me removi rapidamente de seu interior; exporei toda minha porra em sua barriga. Deitei logo depois ao seu lado e tentei oxigenar o cérebro para refletir o que tínhamos acabado de fazer.
Talita então se virou de bruços, não estava mais entendo o que ela fazia, então arrebitou bem sua redondinha bunda e com uma das mãos afastou uma de suas macias nádegas; abrindo e oferecendo seu delicioso cuzinho para mim.
-Tu não queres aqui a trás?
-Tens certeza, ainda é tua primeira vez. Pode doer.
-Vem logo.
Com as duas mãos afastei suas volumosas nádegas e passei a beijar e lamber aquele suave buraquinho. Seu corpo era mesmo todo de uma princesa; seu cuzinho era lindo, bem fechadinho, branquinho e vermelhinho em seu interior. Lembrava muito a das mais belas atrizes pornôs europeias que eu muito homenageava em minhas punhetas na adolescência.
Quando senti que seu rabinho já estava bastante lubrificado, passei a esfregar meu cacete em sua entradinha que era lubrificado também com o resto de sêmen que ainda restava em meu falo. Tentei forçar uma introduzida, Talita gemeu e pediu para que eu metesse, mas seu corpo ainda oferecia muita resistência.
-É muito apertadinho. –Expliquei.
-Bota vai, eu aguento.
Forcei mais uma vez e consegui enterrar a cabecinha de meu pau. Minha irmã deu um pequeno gritinho que misturava dor e prazer. Apesar de sua bundinha ser deliciosa achei melhor não forçar muito naquele momento, afinal de contas era sua primeira vez, os movimentos deveriam ser os mais delicados possíveis. Confesso que às vezes até sentia vontade de meter tudo, mas tentava me controlar e deixei somente metade de minha pica em seu cuzinho, enquanto movimentava sutilmente o “entra e sai”. Não demorou e eu gozei novamente, só que dessa vez dentro de seu reto.
Deitamos juntos na cama, Talita apoiou sua cabeça sobre meu peito e deixou uma de suas pernas em cima de mim. Eu acariciava seu rostinho e cabelos enquanto pensava no incesto cometido. Talita não dizia nada, apenas deslizava seu dedo indicador sobre meu busto. Quando percebi, ela já havia adormecido.
No dia seguinte acordei mais tarde que o habitual, 8:00 horas. Minha irmã não estava mais ali, desci até o banheiro, tomei um banho e escovei os dentes. A casa estava completamente vazia, eu estava sozinho. – “devem ter ido ao igarapé que mencionaram ontem” – pensei. Vesti então uma bermuda e uma camiseta e resolvi esperá-los do lado de fora da casa.
Talita encontrava-se sentada em um balanço montado em uma árvore que ficava aos arredores da residência. Trajava-se com um shortinho e a parte de cima de um biquíni, usava também um chapeuzinho e óculos de sol.
Quando me viu me lançou um largo sorriso e correu ao meu encontro me dando um beijo nos lábios.
Sabia o que aquilo significava, tinha consciência de que ao possuir seu corpo na noite anterior havia me condenado a não mais me relacionar com mulher alguma. Talita se entregará de corpo e alma para mim. Ratificará a prisão de seu ciúme, mas isso já nem me importava naquele momento.
Minha irmã virou de costas e deu um passo à frente toda feliz.
-Vamos! Eu sei o caminho do igarapé. O pessoal está nos esperando.
Segurei então em sua mão direita e ela me olhou sem entender. Sorrimos juntos logo em seguida.
Não me importava, pois a mulher mais bonita agora era minha.
E nos beijamos loucamente antes de seguir caminho.