E foi numa quarta feira á tarde que fui até a paróquia para verificar o horário da reunião semanal dos jovens que vi algo que deixou-me muito excitada.
Estava deserta a igreja e quando fui pelos fundos onde o padre morava, ouvi gemidos e choramingos fortes, fui disfarçadamente até uma janela e pude ver pelo vidro aquela cena, uma mulher estava de quatro na cama e o padre socava forte em sua buceta, na posição em que estavam, via apenas a bunda branca do padre e as fortes estocadas que lançava sobre aquela buceta, seus gemidos foram tornando-se mais intensos e aos urros o padre inundou aquela buceta de pôrra, abaixei-me novamente e sai dali e fiquei na espera do lado de fora, logo a mulher saiu, era Dona Maria espôsa de um importante político da cidade, desbaratinei e fui embora e confidenciei á Flávia.
Na missa de Domingo fui me confessar com ele e lhe disse:
- Vi tudo o que fizera com Dona Maria, tenho muitas fantasias em minha cabeça e transar com um padre é uma delas, portanto você terá de fazer tudo o que eu mandar, senão eu ferro você.
Após a missa de um telefone público ligamos para ele e colocamos a regra do jogo, ele teve que aceitar na marra.
No outro domingo fomos á missa mais cedo, 07Horas, e pouco antes dele ir ao confessionário para ouvir os pecados dos fiéis, entrei e fiquei a sua espera, era apertado e abafado, quase que somente ele cabia ali dentro.
Logo ele entrou e sentou-se e começou a ouvir a primeira confissão, sabendo de minha presença, não espantou-se, quando fui levantando sua batina e lamber suas pernas e chegando a suas coxas, ele estava sem cueca o safadinho, foi quando toquei a boca em um tronco, e que tronco, espantei-me com o tamanho do cacete daquele moreno, estava semi ereto e chegava ao meio de sua coxa, um gigantesco pirulito de carne, minha bucetinha e meu cuzinho babaram de tesão, abri a boca e engoli aquela cacetão, mamava e sugava aquela cabeçona, pois seria impossivel coloca-lo na boca, suas pernas tremiam de tanto tesão, massageava seus testiculos e subia e descia com a boca aquela estaca grossa e comprida e ouvia os sussuros das confidências e ele dando as penitências, 40 ave-marias e 80 pai nossos, eta povo pecador.
Senti aquela coisa monstruosa palpitar e inchar em minha boca e fui presenteada com a maior quantidade de esperma de toda minha vida, eram esguichos intermináveis que explodiam em minhas amígdalas e eu rapidamente engolia, pois senão engasgaria e não queria perder nenhuma gôta, continuei mamando e limpei-o totalmente, logo sai dali e fui encontrar-me com Flávia e relatei a ela minha experiência, ela quase desmaiou quando com as mãos demonstrei o tamanho e a grossura daquela ferramenta, ela quase que não acreditou e ficou curiosissima e apreensiva para chegar sua vez.
Logo começou a missa das 10 horas e Flávia posicionou-se no mesmo lugar que eu, fui uma das primeiras da fila e fui confessar-me, a esta altura com certeza Flávia ja estava com a boca atolada naquela jeba enorme, então sussurrei baixinho a ele:
-Enche a boca da Flávia, enche, esperamos você ao meio dia, após a última missa.
Percebi em sua respiração e alguns gemidos baixinhos que lavava a boca de Flávia de esperma.
Saímos dali e fomos até sua casa no fundo da igreja e ficamos peladinhas em sua cama, logo ele chegou no horário marcado, chamou-nos de putinhas safadas e rimos muito dele, desnudou-se e deitou-se conosco, Flávia abocanhou seu pau novamente e eu coloquei seus enormes testículos na boca, ele delirava de tanto tesão, Flávia com extrema habilidade sentiu que ele iria gozar e sacou sua boca, seu pau estava descomunal e brilhava todo melecado com a saliva de Flávia.
Fiquei de quatro na cama e ele foi introduzindo aquela picona dentro de mim, minha bucetinha estava tão encharcada que engoliu-o, meu útero foi empurrado sentido a meu estômago, ele estava todo dentro de mim, gemia e dava gritinhos:
-Vai padre gostosão, enterra essa pôrra de pau em mim, arrebenta minha xaninha, vai mais rápido, tá gostoso!
Suas estocadas aumentaram, meu útero acostumou-se com os vários cutucões que levava, rebolava e jogava minha bundinha aumentando mais meu tesão, Flávia posicionou-se em minha frente e abriu suas pernas, entendi o recado e abri os pequenos lábios de sua bucetinha com minha lingua e comecei a lambe-la, seu cheiro de fêmea deixava-me mais louca ainda, meu tesão chegou ao máximo e descontroladamente comecei a gozar quando senti um enorme dedo invadir meu cuzinho, ele mexia lá dentro magistralmente, foi inevitável, cheguei a um louco orgasmo, as paredes de minha vagina vibravam, gozei gostoso com um enorme cacete na vagina e com a boca na bucetinha de Flávia, que ejaculou seu mélzinho em minha boca.
E chegou sua vez, ele não sendo bobo, sabia que não poderia gozar ali dentro, sacou violentamente sua rôla de dentro de mim e empurrou-me para o lado, ficou em pé na cama e mirou seu cacetão em direção a Silvinha que estava deitada ali, começou então a lava-la, foram umas 8 ejaculadas fortes, lambuzou seu rôsto angelical, seus peitinhos e sua barriga, lambi a pôrra de seu rosto, dei um enorme beijo na boca de Flávia e recolhi todo o esperma de sua barriga e bebemos juntas passando de uma boca para outra.
O padre masturbou sua pica novamente e ficou durissima, nunca vi um homem tão resistente e viril, deitou-se em cima de Flávia, estilo papai e mamãe e socou sem dó, Flávia enlaçou suas perninhas em seu quadril e meteram descontroladamente, Flávia gritava de tanto que gozava, demorou um pouco mais para gozar com ela, foram uns 10 minutos de fortes estocadas, Flávia deve ter gozado várias vezes e com certeza chegou a orgasmos.
Ele então fez o mesmo, levantou-se, e agora ejaculou seu leite morninho em cima de mim, uma sensação deliciosa.
Fiquei abraçada a Flávia, ele levantou-se, bebeu um cálice de vinho e foi banhar-se pois estava muito suado.
Vestimo-nos e fomos para casa, mas antes ele orientou-nos para voltarmos mais tarde para terminarmos o que ele havia começado.
Voltamos lá as 17:00 horas, estávamos cheirosinhas, ele convidou-nos para entrar e disse que iria estourar nossas bundinhas e que havia uma surpresinha particular para jamais fazermos chantagem com ele.
Ele deixou-nos peladinhas e super excitadas, foi até outro quarto de sua casa e vem com Dona Maria dizendo que iria participar de nossa suruba, ela estava com uma cinta em sua cintura e um hiper-super-dotado pênis de silicone preso, era bem maior e grosso que o dele, parecia um cavalo.
Enquanto eu chupava aquele cacetão de silicone, Flávia chupava o pauzão do padre, colocaram-nos de quatro uma de frente para a outra, para que olhássemos uma na face da outra, lambuzaram-nos no ânus com um lubrificante e começaram o serviço.
A bundinha de Flávia foi arreganhada, ele apontou seu cacetão na entradinha da bundinha dela e socou, sua enorme cabeça passou, Flávia deu um grito e abaixou seu rosto no lençol da cama, ele foi invadindo-a aos poucos, ela fazia força, prendia a respiração e soltava , seu esfincter com muito esforço abocanhou aquela vara enorme e aos prantos sentiu-se toda invadida, cuzinho, esfincter, reto e com certeza intestino, aos poucos começou a socar e tirar e aumentou a velocidade arrebentando de vez com o cuzinho de minha amiguinha.
Dona Maria estava atrás de mim e dava gargalhadas e disse:
-Tá vendo o que te espera sua putinha safada, você nunca mais vai querer ficar espionando os outros.
Disse isso e sem cerimônias invadiu-me, causando-me uma dor horrorosa, a portinha de meu cuzinho foi invadida sem prévia permissão, fiz como Flávia, deitei minha cabeça no lençol, nossos rostos estavam colados e choravamos juntas sentindo a forte respiração de Flávia.
Meu cuzinho foi abrindo-se e minhas entranhas foram recebendo cada cm. daquele cacete, meu esfincter engoliu-o, senti ele lá no fundo forçando a entrada de meu intestino, duas estocadas fortes e abriu a porta, senti os pentelhos de sua buceta bater em minha bundinha, aquele enorme corpo estranho estava todo atoxado em meu cuzinho, ela tirou quase que todo e empurrou acabando de estuprar meu esfincter, a porta de meu intestino fechava-se a abria com suas velozes penetrações.
A putinha da Flávia acostumou-se com a situação e gozava feito uma louca, pedia para ele enterrar com força, estupra-la, rasga-la se necessário que tava gostoso, e aos berros chegou a um intenso orgasmo.
Meu cuzinho ardia e ao mesmo tempo gozava, espasmos percorreram suas paredes nervosas e quase desfalecendo tive alucinantes orgasmos anais.
Quando abri meus olhos, pude ver Flávia levantando-se da cama e correndo para o banheiro, com o alargamento de seu esfincter ela cagou-se toda, grande quantidade de feses escorriam por suas pernas, o pau daquele padre gostoso melecado de porra e merda, foi ao banheiro também, e comigo não foi diferente, quando aquela enorme tôra saiu de mim, senti um ôco por dentro e tivemos que ir todos ao banheiro.
Enquanto Flávia fazia caretas evacuava o esperma de dentro de seu cuzinho, nós tres fomos á ducha, o padre lavou seu pauzão e Dona Maria também lavou seu pau de borracha que estava sujo com minhas fezes.
Banhei meu cuzinho que estava sujinho e logo Dona Maria em pé na minha frente dentro daquele box apertado, pediu para mamar em seus enormes seios, apontou seu pauzão de borracha para minha bucetinha e adentrou-me, não era como um pau humano, mas era muito gostoso, logicamente que não entrou tudo, anatômicamente não caberia ali, mamava em seus seitos, ela gemia de tesão, depois disso senti sanduichar-me, recebi um pau em meu cuzinho, movimentava minha bundinha para trás atoxada com o pau do padre no cuzinho e para frente com aquele pinto de silicone na bucetinha, não demorou e gozei pelos 2 buraquinhos simultâneamente e sendo lavada literalmente com muita pôrra em meu cuzinho estuprado.
Logo voltamos para a cama, vesti aquele pauzão de borracha e enquanto Dona Maria cavalgava no pau do Padre, Flávia Sentou sua bucetinha no rosto do padre que enfiava a lingua dentro dela, mirei aquele pauzão de borracha no cu de Dona Maria e penetrei-a, seu cu era largo, com certeza o padre deve ter penetrado-a várias vezes, meti até o talo, e soquei dentro dela violentamente fazendo-a gozar muito.
Eu e Flávia fomos para casa tipo 23h, exaustas pois, invertemos as posições e eu e Flávia fomos duplamente penetradas também e para finalizar a sacanagem daquela orgia, eu e Flávia fizemos um gostoso 69, ouvindo o padre chorar e gozar sendo enrabado por Dona Maria, ela arrebentou o cuzinho dele, padre viado e tarado.
Muito excitante,parabéns
vcesta me matando de tesão
nossa q foda maravilhosa gozei com vcs q delícia queria eu ter uma sorte dessas muito bom bjs em vc todinha