Depois daquela gozada deliciosa com meu macho detento, entrei em pânico ao não ver mais meu marido ali na cela. Meus Deus, onde ele estaria? O Luizão saiu de dentro de mim com seu pau ainda duríssimo e tratou de me acalmar. Se enrolou na toalha e foi em direção ao exterior da cela. Ao olhar para os lados, deu de cara com meu marido fumando no corredor da ala, encostado na parede. Perguntou a ele se estava tudo bem e meu marido disse que sim. Que apenas saiu pra fumar, mas que na verdade ele queria mais era nos deixar a sós, e que não queria interromper a transa tendo que explicar isso. O movimento na ala era mínimo, com os presos na maioria estando lá fora no pátio. O Luizão então voltou para o interior da cela. A barraca armada sob a toalha não deixava dúvidas de que ele estava explodindo de tesão. Me refiz do susto e ao retirar a toalha ele disse: "Minha putinha, agora que o cornão tá lá fora vou te socar mais forte ainda." Ele então me colocou de quatro na cama de baixo do beliche. Fiquei totalmente submissa, com minha bunda bem escancarada e a cabeça apoiada no travesseiro. Ele primeiro tratou de me lamber mais um pouco. Lambia meu clitóris, entrava com a língua na xana e passava ela em volta e dentro de meu cuzinho. Eu correspondia rebolando e aquilo foi deixando totalmente maluca, louca mesmo pra receber rola de novo. O Luizão então ajeitou minha bunda e começou a entrar em minha gruta sedenta. Metia aquela pica grossa e segurava em minhas ancas como um verdadeiro macho dominador. Ergui meu tronco esticando os braços com as mãos apoiadas no colchão. Ele me beijava as costas, lambia meu pescoço, tocava minhas axilas, enquanto aumentava o ritmo das estocadas. Segurava em meus cabelos fazendo de mim sua cadela vagabunda. Por vezes eu passava a mão por debaixo do meu corpo e acariciava seu saco peludo enquanto ele metia. Ele cerrava os dentes e me dizia um monte de safadezas: "Minha puta, bati muita punheta vendo sua fotos mas agora eu vou é gozar gostoso em você..." Já não conseguindo mais segurar o gozo, só senti seu pau inchando e seu corpo tremendo de tanto tesão. Quando olhei pra trás vi meu marido com o pau pra fora durinho de excitação. Ele se aproximou de nós e disse meio sussurrando: "Os caras da cela ao lado estão todos batendo punheta e falando putinha casada isso, minha puta aquilo, estão loucos de tesão ouvindo tudo que sai daqui de dentro da cela!" Enquanto a respiração do Luizão voltava ao normal, eu piscava meu cuzinho, provocando-o. convidando-o a terminar o serviço daquela tarde. Olhei pro meu marido e ordenei:"Vem preparar meu cuzinho pra ele!" O Luizão mal podia acreditar. Ainda com a camisinha cheia de porra, seu pau já estava duro como aço novamente. Meu marido ficou ajoelhado, enquanto lambia o cuzinho rosadinho da sua mulher vadia. Levantou-se e começou a me abrir pro Luizão. Com meu cuzinho bem molhadinho, ele foi entrando aos poucos pra não doer. Seu pau era cabeçudo e grosso, mas fui recebendo seu mastro com resignação. E no vai e vem, disse pro meu marido em tom de deboche:"Agora vem fazer aquilo que você gosta, rsrs." Meu corninho então deitou-se de maneira a ficar com seu rosto posicionado bem embaixo de uma de minhas axilas. Conforme o Luizão me fodia, ele lambia a cavidade da axila (estava com 1 dia sem depilar, com meus pelinhos roçando a sua língua), e batia sua punhetinha. As estocadas do Luizão moviam meu corpo pra frente e pra trás, fazendo com que meu marido sentisse esse movimento e meus seios tocassem seu rosto. Eu estava alucinada de tesão, mas não podia gritar. Afinal aquilo era uma cadeia. Sentindo o pau do Luizão me alargando e a língua de meu marido me acariciando a axila, gemi gostoso anunciando meu gozo. Que delícia! O Luizão então tirou sua rola de dentro e arrancando a camisinha lavou minhas costas com porra quente e farta. Ato contínuo, meu marido também gozou farta quantidade de porra, vendo sua mulherzinha sendo devorada e apenas sendo permitido a me lamber embaixo do braço. A sirene do final da visita soou alto do lado de fora da cela. A brincadeira chegava ao fim. Comecei a me vestir, enquanto o Luizão fazia o mesmo. Caminhamos em direção ao pátio onde meu amigo nos aguardava para a volta para casa. Eu estava exausta, mas muito saciada depois daquela surra de rola gostosa. O Luizão virou pro meu amigo e com um sorriso bem safado disse: "Te devo essa, meu camarada." Tempos depois fiquei sabendo que muitos presos me desejavam mas por respeito (ou medo) ao Luizão, jamais ousaram falar nada sobre o assunto com ele. Foi assim que realizei talvez a mais arriscada fantasia de minha vida. Se eu voltarei a repetir? Bem
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