Depois daquela parada no restaurante na estrada seguimos viagem. Agora, poucos minutos me separavam daquela que seria a aventura mais radical desde quando passei a me entregar aos prazeres sexuais com homens negros. Conforme nos aproximávamos da cidade onde ficava o presídio, maior era a expectativa e aumentava meu receio. Ainda era tempo de desistir, mas depois de viajarmos por mais de 2 horas tudo era uma questão de tentar relaxar e criar muita coragem. Eu não poderia decepcionar aquele macho sedento para me comer depois de tanto tempo só na punheta, rsrs.
Meu amigo ia dando as coordenadas ao meu marido assim que entramos na cidade. Enquanto os dois conversam eu ficava só imaginando como seria aquela visita.
E finalmente estacionamos o carro, cerca de meia quadra da entrada principal do presídio. Na frente, muitas pessoas, na maioria mulheres de presos, com suas sacolas de mantimentos, os chamados "jumbos", levando comida, bolachas, refrigerantes, cigarros e quaisquer outras coisas que desejam levar a seus companheiros em dia de visita.
Por uma questão de prevenção, tratei de ir vestida bem discretamente, uma calça jeans não muito agarrada, um moleton e um casaco para me abrigar do frio que fazia naquele dia.
Ficamos ali na concentração em frente ao portão aguardando a liberação do horário. Eu me sentia olhada pelas pessoas, parecendo uma estranha (na verdade eu era! rs) e pensando o que achavam que eu estava fazendo ali. Quem eu iria visitar.
Depois da revista rigorosa, entramos no presídio através do grande portão de ferro. Agora aquilo tudo já não era mais imaginação. Eu realmente estava pela primeira vez em minha vida num presídio. Fomos caminhando em direção ao pátio onde há o encontro entre os presos, seus familiares e amigos em visita. Meu coração disparado de tanta expectativa. Depois de um tempinho sentados num dos bancos de cimento, eis que surge a figura do Luizão. Sorridente e muito simpático cumprimentou meu amigo a quem agradeceu pela generosidade (rsrs e bota generosidade nisso!)e me olhou bem nos olhos me abraçando em seguida. Era um homão alto e troncudão, com mãos grandes, que meu corpo sumiu naquele abraço, rsrs. Eu sentia um suave aroma de lavanda nele, quando ainda abraçados ele cochichou em meu ouvido: "Eu tô louco pra te socar, cachorra, casadinha safada!" Daí, virou-se para meu marido e o cumprimentou dizendo: "Muito prazer, sócio", caindo na gargalhada em seguida. Ele sabia de toda história envolvendo minha vida de sacanagens e tal. Aliás muito preso ali sabia da minha existência, para minha surpresa. A trajetória da mulher que só transava com negros na frente do marido já se tornara uma espécie de lenda. Eu era um mito ali dentro e não sabia.
Observação: em uma conversa REAL com um ex-detento pelo msn, fiquei sabendo que até foto impressa tinham de mim fixada na parede de cela. Acho que a Rita Cadillac (a rainha dos presidiários) não vai ficar com ciúmes, né? rsrs.
Em poucos minutos ele explicaria como as coisas funcionariam naquele dia. Numa visita íntima de rotina, há uma série de exigências que seriam dispensadas naquele dia. Pedem comprovação de relacionamento por mais de 6 meses, etc. Há a necessidade de preencher um cadastro e daí o preso adquire um cartão que chamam na brincadeira de FODA-GOLD, rsrsrs. Mas comigo foi armado um esquema especial que incluiria a permissão para meu marido entrar junto na cela. Isso tudo envolve grana e muito respeito pela figura do Luizão. Um detento que possui fortes laços de amizade dentro e fora do presídio.
Despedi momentaneamente de meu amigo, que aguardaria no pátio a visitinha "especial" que ele conseguiu pro Luizão.
Caminhamos para as alas onde estão as celas, chegando no pavilhão onde estava a do Luizão. No corredor uma coisa me impressionava. Todos os presos quando percebiam nossa presença olhavam pro chão em respeito a ele. Mulher de preso ninguém olha. E ali naquele momento eu era a mulher dele. Ou estava prestes a ser melhor dizendo. Só os carcereiros se atreviam a me olhar. Eu sentia aquele clima tipo "essa gostosa vai dar pro Luizão, que cara de sorte."
Quando chegamos na cela ela estava vazia e fiquei boba de ver tudo arrumadinho, com cheiro de insenso e muitas fotos de mulheres nas paredes.
"Quer um cafezinho, branquinha gostosa?", perguntou o Luizão. Agradeci mas respondi negativamente sorrindo. .
Eu então olhei pra ele e disse: "Faz de conta que meu marido não está aqui, ok?" Ele olhou pro meu marido e disse: "Cornão agora fica ali naquela cama de boa pq agora essa vagabunda vai ser minha!". A porta da cela foi fechada. Apesar do frio meu corpo queimava de tesão ante toda aquela situação. O medo e a tensão desapareceram conforme o Luizão me deixava muito à vontade e dominava as ações.
Ele ligou o rádio numa estação FM e me agarrou com firmeza. Começou me beijando o pescoço, a boca, acariciando meus cabelos, enquanto eu alisava seu pau ainda sobre a calça. Eu disse a ele bem baixinho: " Como tá duro, Luizão". E ele: " branquinha, eu tô há 20 dias sem buceta e sem punheta só te esperando..."
Ele começou a me despir como um ritual. Tirou meu casaco, o moleton enfiando as mãos até alcançar meus seios. Alternadamente eu também fui tirando sua blusa, afroxando o cinto, abrindo a calça, até ele ficar de cuecas e eu de calcinha e sutiã. A gente se roçava bem gostoso. Ele me pôs deitada na cama e começou a lamber minha xana melada. E dizia: "Que cadela deliciosa. Que boca de pêlo mais cheirosa..."
Não se ouvia um piu fora a rádio FM bem baixinho. Eu sentia como se quisessem ouvir os ruídos que saiam daquela cela. Aquela homarada toda imaginando o que o Luizão fazia comigo e batendo suas punhetas, rsrs.
Depois de muito me lamber a buceta e meu cuzinho, sentei na cama e agarrei aquela picona grossa. Lambia seu saco, deslisava minha língua em torno do músculo duro como pedra até abocanhar a cabeçona. Que rola gostosa tinha esse macho! Acariciava o sacão e chupava punhetando, sempre dando especial atenção à cabeça, lambendo o cabrestinho...
De repente ele me ergueu. Colocou meu corpo contra a parede e depois de vestir a camisinha começou a entrar gostoso na minha rosinha lambuzada. Eu me apoiava na parede empinando bem o bumbum enquanto ele segurava firme nas minhas ancas e entrava e saia gostoso. Beijava meu cangote e dizia muita bobagem:
"Safada de branquinha cadela, puitnha da negrada, buceta gostosa que você tem, cachorra!"
Ele metia aquela marreta com muita maestria. E às vezes tocava meu clitóris com uma das mãos me estimulando mais ainda. Que homem tarado! E que sede de buceta tinha ele.
Eu nem me lembrava que meu maridinho estava ali presenciando tudo. Só na punhetinha dele. E claro, pra me dar segurança, pois jamais que eu iria me jogar numa situação dessas sozinha.
Depois de me bombar bastante por trás, o Luizão me levou de volta pra cama e me colocou deitadinha. Vindo por cima feito um armário sobre mim, tratei de direcionar seu mastro de ferro na entrada da minha xana, que já mais abertinha recebeu gulosa aquela vara dura e grossa. Ele me bombava gostoso até o fundão, num ritmo gostoso e me beijava deliciosamente. Rodopiava seu pauzão em todas as direções dentro de mim. Foi quando parecendo que adivinhava desceu um pouco para lamber minhas axilas (uia, adoro minha axilas lambidas!), sugar meus seios, sem tirar a rola de dentro de tão grande que era. Eu o prendia com minhas pernas entrelaçadas em suas costas enormes e segurava sua nuca contra meu corpo.
Ao olhar para o lado vi meu marido gozar em ritmo frenético, batendo sua punhetinha com dois dedos (o dedo médio e o polegar), sem fazer nenhum ruído pra não estragar minha farra com o Luizão. Meu macho por sua vez aumentava as estocadas de tal forma que eu ficava alucinada de tanto tesão. Não sei o que me deu nesta hora, mas passei a gemer muito alto (algo que não costumo fazer) e a dizer bobagens.
"Isso fode sua vadia, meu macho safado! Fode pra valer, soca gostoso, soca, meu pauzudo!"
Sem mais poder resistir gozei como uma louca, sentindo aquele pilão enorme entrando e saindo com meu licor melado. Quando me recompus, olhei novamente para o lado e meu marido não estava mais lá. E isso me deixou muito preocupada. Pensei: "Onde teria se metido aquele corno? Como ele pode me deixar aqui, na cela de um presídio sozinha?"
(cont)