Sexo no presidio primeira parte!

Num encontro com um de meus amantes, depois de transarmos, fiquei sabendo de uma história que acabaria por consumar uma fantasia inédita em minha vida. Este meu amante me revelara que um amigo seu era doido por mim, mas um detalhe tornava este desejo quase impossível de ser realizado: ele era presidiário!
Eu mal pude acreditar no que acabava de ouvir.
Muito curiosa, pedi que ele me explicasse como aquilo surgiu. E ele me contou que numa de suas visitas ao seu amigo na penitenciária, ele comentara sobre uma mulher que ele comia, e que tinha conhecido num site de relacionamento sexual, etc etc. Como em muitos outros nos presídios, esse seu amigo tinha celular (e ainda por cima o safado tinha um 3G, que permite navegação de internet!) dentro da cadeia, ele passou a acessar o site e ver minhas fotos. E a partir de então passou a se masturbar olhando minhas fotos, alimentando um desejo que julgava ser impossível.
Foi quando, numa outra visita, o cara revelou ao meu amigo que faria de tudo para ter em sua visita íntima daquela casada tão tarada por negros e mulatos.

Como sempre, eu estava no motel em companhia de meu marido, e fiquei sem reação quando meu amigo me contou tudo isso. Uma sensação de tesão, misturada com medo, sei lá. Uma coisa é fantasiar, outra é realizar uma idéia maluca dessas, rsrs. Olhei bem para o meu marido e disse ao meu amigo que se meu marido concordasse, eu pensaria no assunto. Na verdade me assustava muito essa possibilidade. Eu já tinha transado em vários locais que me despertavam muito tesão e tara. Em oficina mecânica, dentro da boléia de caminhão, no mato, na praia, mas numa cadeia ??? Que idéia assustadoramente deliciosa, rsrsrs.

Os dias, semanas se passaram e, conversando com meu marido, decidimos que se a situação fosse 100% segura, sob controle, eu toparia. Mas antes queria saber como era este homem que tanto me deseja atrás das grades.
Liguei para o meu amigo e comuniquei minha decisão. Do outro lado da linha ouvi um sonoro "sua louca maravilhosamente safada!", seguido de uma gargalhada, rsrs. Ainda no telefonema, pedi que ele arranjasse um jeito de me enviar fotos dele, pois queria saber primeiro como era o tal sujeito, se realmente valia à pena uma "operação" dessas. E na mesma hora ele passou a me enviar fotos de rosto do Luizão. Este era o nome dele.
O Luizão era um mulatão grandão, forte, mas não musculoso ao extremo, cabelo raspado tipo máquina, com uma expressão muito forte de dominador, na faixa de seus 40 a poucos anos. E meu amigo me contara que ele tinha condenação por roubo a bancos. Que era um cara respeitado no presídio, e que neste dia de visita íntima tudo seria feito para me dar confiança e segurança. Meu coração disparava de ansiedade e tesão quando imaginava esta cena.
Combinamos que a visita ocorreria dentro de uns 15 dias, para que eu me preparasse psicologicamente rumo a esta aventura inimaginável em minha vida. Ou melhor imaginável sim, em minhas fantasias, mas não na real.

E finalmente chegou aquele fim de semana. O presídio ficava no interior de São Paulo. Combinamos de encontrar meu amigo que seguiria com a gente em nosso carro para pegar a estrada. Eram 10 horas de um sábado de outono ensolarado quando partimos. Claro que meu amigo logo de início começou a me provocar pra me relaxar. Ele dizia em tom de brincadeira "depois de sua visita aquele presídio nunca mais será o mesmo, rsrs. Você vai abalar! Se bobear até os guardas penitenciários vão querer te comer, rsrs". Mas falava numa boa, não em tom de me assustar.

Meu marido, que conduzia o carro ao volante, me dava muita confiança, pois o acordo era de que ele também entraria na cela. Uma regalia de visitas que o Luizão tinha por ter bom comportamento e pelo fato de estar muitos anos nesta prisão. E lá fomos nós...

Difícil era resistir ao meu amigo, que ficava me bolinando sentado no banco de trás. Não demorou muito meu marido parou o carro no acostamento e passei para trás pra brincar um pouquinho, começando entrar no clima de sacanagem. Tirei aquele pintão preto dele pra fora da calça e comecei a punhetá-lo com carinho. Sentia aquele mastro duro latejando em minha mão, e com a outra mão acariciava seu sacão enquanto sentia sua língua entrelaçada à minha num beijo pra lá de gostoso.

Meu marido dirigia atento para que não aparecesse nenhum comando da polícia rodoviária. Caso contrário seria bem difícil explicar aquela situação, rsrs.

Fui descendo para abocanhar aquela rolona pulsante em minha boca sedenta. Sentia o gostinho dele conforme lambia e sugava a cabeça já molhadinha. Mmmmm que delícia de safadeza! Como os vidros do carro tinham filme, eu não tava nem aí para se alguém nos ultrapassasse. Aquele monte de caminhões na faixa da direita, rsrs, isso tudo me deixava louca de tesão. E não demorou muito pra meu amigo "abrir fogo", jorrando uma enorme quantidade de porra grossa e quentinha no meu rosto, pela minha boca...

Faltando cerca de uma hora para chegar ao presídio, resolvemos dar uma paradinha para um lanche num restaurante de beira de estrada. E claro, para tornar a situação mais gostosa, meu amigo iria se passar pelo meu macho, enquanto que meu maridinho se passaria por um amigo qualquer.
Sentamos numa mesa e eu abraçadinha ao meu amigo, com todos olhando, ao passo que meu marido fazia os pedidos ao garçom. Pensei, esse monte de caminhoneiro aqui, ai ai ai...Mas o plano naquele dia era outro. O Luizão me aguardava numa cela daquele presídio do interior e eu estava cheia de ansiedade para viver aquela louca experiência.

Enquanto meu marido ia ao banheiro, meu amigo ficava me beijando o pescoço, meus lábios, numa cena bem gostosa. Ali ninguém nem sonhava que o marido era o corno que sentava em frente de nós, kkkkkkkk.
Terminamos o lanche, meu marido pagou a conta e seguimos viagem. Mais alguns minutos e eu estaria pela primeira vez entrando numa penitenciária. E para visitar aquele mulatão cheio de tesão pra comer a casadinha safada bem gostoso. Eu mal podia esperar pra chegar logo!