Escrava casada e (quase) santinha - 1ª parte

Sou conhecido no meio do BDSM com o nick de DOM GRISALHO, relatarei abaixo alguns momentos deliciosos que usufrui com uma nova cadelinha, linda, casada, recatada, tímida e extremamente religiosa, e até ela servir-me nunca havia pensado e muito menos trair seu marido e, somente a ele se entregara como mulher, for seu primeiro e único namorado e logo se uniram em matrimônio. Bem, tudo começou de forma inesperada, estava EU num domingo indo comprar um jornal na banca próxima de casa, quando a vi pela primeira vez ao atravessar a rua adjacente ao parque Trianon, localizado na Av. Paulista, em São Paulo. Ela cruzou comigo, de cabeça baixa e andando apressadamente, sozinha com uma bíblia na mão, certamente saindo de uma cerimônia religiosa de algum templo em rua bem próxima, fiquei abismado com a ereção que tive apenas em vê-la, meu pau ficou rijo imediatamente, cobicei aquela linda jovem como nunca havia desejado qualquer outra, era uma belíssima mulher. Enquanto ela se afastava fiquei encantado visualizando seu lindo traseiro. Aquela mulher é um belo exemplo de fêmea, pele clarinha, aproximadamente nos seus trinta ao máximo de trinta e cinco anos, miudinha, por volta de 1,65 de altura, mais ou menos uns 60 quilos, portava um vestido enorme que cobria do pescoço até um palmo abaixo dos joelhos, mas que mesmo assim delineava seu lindo corpo, em especial a bundinha curvilínea, ampla e empinada, que realçava sua compleição física, mesmo com toda aquela roupa toda imaginei a formosura de seu corpo. Não a deixei distanciar, saí correndo, dei uma volta no quarteirão objetivando vê-la mais uma vez, consegui e afogueado a encarei e notei ainda que seus peitos pareciam-me de bom tamanho em nada desproporcionais e bem durinhos pela forma que se destacavam na blusa que estava usando, rosto belíssimo, cabelos avermelhados, levemente encaracolados na altura de seus ombros, me apaixonei imediatamente. Haveria de pertencer-me!!!

Precisava saber quem ela era, onde morava, se casada ou solteira, enfim saber tudo daquela musa. No próximo domingo e no mesmo horário, aguardei fora do templo que achei que fosse que ela freqüentasse, de uma distância segura esperava que ela saísse sem que me notasse, pelo menos por enquanto. E minha persistência deu certinho, lá vem ela de cabeça altiva, mas estava com o braço entrelaçado com um homem, aparentando ser uns 20 vinte anos mais velho que ela, barrigudo e calvo, me antipatizei imediatamente pelo parceiro dela, com toda certeza pela sorte dele de estar junto a ela. Passaram por mim, acredito que nem me notaram. Deduzi que poderia ser o pai ou esposo, pela forma bem discreta que estavam juntos, eles caminhando não tinha como distinguir se era pai ou marido, apenas sei que ela era casada pela aliança que usava e enorme por sinal, parecia dessas do século passado, muito comum em nossas avós.

Na outra semana, no domingo, fui à igreja, minha musa era evangélica da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons), aliás, um templo muito bonito e simples. Cerca de 20 minutos antes do inicio da missa, sentei-me num banco ao fundo a direita, tinha uma boa visão de quem chegava e para que ela não me visse. Passaram-se alguns minutos, ela chegou e com aquele mesmo acompanhante da vez anterior, entraram de braços dados mais uma vez. Aguardei um pouco e bem discreto, procurando não despertar qualquer suspeita, me aproximei e sentei no banco imediatamente atrás deles. O culto demorou ainda minutos a começar, e com isso escutei alguns diálogos entre os dois, descobri que realmente casados, ela se chamava Sofia e ele Soares. Ela usava roupas ainda mais fechadas que os outros dois domingos. Assisti o culto, prestando o máximo possível de atenção nos que os dois conversavam e, ao acabar a cerimônia, os segui de longe, pois como se deslocaram a pé, provavelmente residiam perto.

De fato, localizado a curta distância, vi o prédio luxuoso em que eles entraram e, no dia seguinte, logo de manhãzinha vim ao mesmo local, calculei que fosse um dia de trabalho externo do marido da minha musa e, na esquina fiquei observando e esperando a saída do Soares do local, tinha umas idéias na cabeça para me aproximar dela. Reconheci Soares saindo pelo estacionamento com um carro bem charmoso, desses importados, quinze minutos depois me aproximei e fui ao atendente da portaria, me identifiquei corretamente e procurei pelo Sr. Soares e, este informou que já tinha saído, aproveitei a deixa e me apresentei como conhecido da família, que nos pertencíamos a mesma igreja e que estava procurando algum trabalho, que havia conversado com o Sr. Soares sobre um possível emprego e que ele falara de uma oportunidade através de uma entrevista, mas não sabia aonde ele dava expediente. O porteiro condoído de minha situação de desempregado e dentro de sua ingenuidade informou o local de onde o Soares exercia e qual sua atividade profissional, agradeci e fui embora.

Na mesma semana fui até a empresa que o Sr. Soares estaria, uma multinacional no bairro de Santo Amaro-SP, me identifiquei como sendo técnico em informática, faço manutenção de micros nas residências e/ou firmas, e procurava o Soares, pois ele ocupa justamente a função de que preciso para facilitar minha aproximação, é o encarregado de compras/serviços da empresa. A jovem da recepção entrou em contato e este me autorizou que fosse até sua sala para receber-me. Soares muito educado atendeu-me com presteza, a ele ofereci meus préstimos profissionais. Em resposta me disse que já tinha assistência especializada através de contrato com uma firma a vários anos para todos os equipamentos, desde computadores a programas, software. Mas não esmoreci e para conseguir meu objetivo ofereci para dar atendimento em seu computador pessoal totalmente grátis, como forma de demonstrar meu conhecimento, assim ele poderia verificar minha competência e experiência. Na hora pensei que não fosse aceitar, já que não me conhecia, mas ao contrário do que imaginei, talvez pela minha educação e solicitude acabasse concordando e me deu autorização para que demonstrasse o préstimo que ofereci e que poderia ser no sábado próximo à tarde, se eu aceitasse, em seu apartamento, pois é o horário que poderia estar para atender-me. Concordei imediatamente e isso era tudo que eu precisava para poder descobrir mais sobre Sofia.

No dia marcado me dirigi ao prédio, me apresentando à portaria, mas agora com outro atendente diferente da primeira vez, este interfonou ao Sr. Soares e foi autorizada minha entrada. No elevador, que luxo, logo minha cabeça esteve a imaginar que deveria haver vários computadores para manutenção, quem sabe poderia unir o útil ao agradável. Subi ao 6º andar, apto. 62, eram apenas dois apartamentos por andar, toquei a campainha, aguardei um pouco e logo ele apareceu. Agradeceu minha pontualidade e levou-me à sala de estar para fazer o que me propus. Fiz trabalho completo, bem minucioso e acabei por descobrir o e-mail dele e da esposa através de informações dele próprio, pois lhe falei que seria interessante EU verificar se estava com algum problema em seus provedores de mensagens e, ele o fez. Consegui o que queria: o e-mail de Sofia. Arrumei seu computador da sala e o notebook pessoal, restaurando a configuração de fábrica, e ainda acabei recebendo uma boa gorjeta pelos meus serviços e, Soares comentou que iria viajar para o nordeste para visita a algumas filiais e voltaria dentro de 15 dias aproximadamente e que assim que chegasse me ligaria para verificar o notebook da esposa e dos filhos.

Fui embora pulando de alegria e no mesmo sábado escrevi a Sofia, mandei-lhe uma mensagem eletrônica dizendo um bocado de coisas bonitas a ela, que freqüentávamos a mesma igreja e que sempre a via, mas não chegava próximo em razão de estar sempre acompanhada e, que adoraria de saber mais dela, etc. Esperei domingo, segunda e até quinta não me respondeu. Tornei a escrever BA sexta-feira dizendo que estava interessado em ter a amizade dela, que queria pelo menos uma oi, escrevi meu skype e disse que poderia adicionar se quisesse pra que pudéssemos nos conhecer melhor e com mais tranqüilidade. Achava que ela nunca fosse responder ao e-mail, mas não iria desistir e, mandei-lhe um lindo poema exaltando sua beleza, depois outro e mais outro, todos bem agradáveis de ler, bem romântico que mulheres gostam de ler porque exalta a beleza de forma em geral. Cerca de um mês após mandar o primeiro e-mail, recebi um convite no skype pra adicionar uma pessoa como amiga, aceitei e agradável surpresa, se tivesse alguns rojões em casa soltaria de alegria, era ela, minha musa Sofia, finalmente ela respondeu, dizendo que eu era muito gentil, que gostou de meus poemas, mas que tinha esposo, que não queria dar esperança a nenhum outro homem. Agradeceu e pediu-me para não escrever mais a ela, porque seria perda de tempo, e que pela minha gentileza das belas palavras respondeu-me, mas que não tivesse nenhuma esperança sobre ela. Mas, não desisti, continuei a escrever, agora pelo skype, e numa destas mensagens falei-lhe que queria apenas bater um papo, que eu era seu irmão de fé e tinha carência de pessoas em que pudesse confiar e que estava passando por uma fase muito difícil no casamento, desejava apenas saber mais dela e que seria um bom amigo podendo confiar totalmente em mim. Diante de minha insistência e da amabilidade que lhe oferecia, Sofia aceitou e começamos ainda de forma tímida, mas constante em termos alguma comunicação. Com o transcorrer de nossas conversas, fomos nos aproximando, ficamos próximos e ela em umas duas vezes afirmou que o marido está sempre fora, ela normalmente sozinha e precisando conversar com boas pessoas e que gosta de navegar pela internet, ficando várias noites até de madrugada, já entrou em vários sites de bate papo, que mais gosta de ver as conversas, mas que não se aproxima de ninguém de forma mais séria.

Com a nossa constância em conversarmos via skype e após várias semanas teclando fomos nos tornando mais íntimos, Sofia inicialmente uma mulher bastante acanhada e recatada, mas aos poucos ela foi se soltando e já me tratava como confidente e, algumas de suas intimidades me contando, entre elas que não concebera filhos porque era o marido infértil e, que seu casamento deixava muito a desejar, o cônjuge pensava apenas no trabalho e quase não a procurava mais e ele também nunca fora o parceiro que ela esperava, sentia falta de carinho e Soares não lhe dava e, ela não podia reclamar porque segundo a sua igreja a mulher serve ao homem sem nada pedir e agradecendo o que ele lhe der. Sofia casou cedo, com 20 anos, e seu marido um homem mais velho, de 45 anos à época, não a valorizava como mulher na cama, que a ligação entre eles tinha somente umas poucas razões: a estabilidade financeira, embora reconhecesse que ele a tratasse muito bem, mas que ela se sentia um troféu no pedestal, onde o marido orgulhosamente fazia questão de demonstrar a todos sua bela esposa. Perguntei sobre uma possível separação e Sofia respondeu-me que não poderia nunca se divorciar, pois, se acontecesse, seria discriminada pela Igreja e família, disse-me inúmeras vezes que nunca havia feito nada de “errado” na vida, que EU não era para pensar mal dela por ela contar-me fatos de sua intimidade, pois era uma mulher séria, somente conversava comigo mais por curiosidade apenas, do que por outra razão. A deixava livre para comentar o que quisesse e a instigava sobre sua vida sexual, EU inclusive a incentivava a abrir-se comigo. Com a nossa aproximação ela superou sua timidez e começou a sentir-se a vontade para comentar sobre sua intimidade, Sofia confessou-me que na hora do sexo Soares subia em cima dela, na posição papai e mamãe, gozava rapidamente, virava para o seu lado na cama e dormia, sem nunca pensar nela, se estava satisfeita ou não, se queria mais, etc... Indaguei se alguma vez em 11 anos de casada ele a fez gozar a deixando bem satisfeita, encabulada a resposta foi o que EU já sabia: nunca. Até então apenas teclávamos, sem abrir a câmera.

Minha conversa envolvente a foi conquistando e logo Sofia estava se comportando como uma antiga conhecida e não demorou muito tempo iniciamos a conversar com webcam e acabamos por nos vermos a câmera, nossa foi maravilhoso quando vislumbrei aquela mulher que tanto cobiço na minha frente, fiquei encantado, fascinado, linda como sempre, vestia uma espécie de jaleco escuro provavelmente sobre uma camisola e, ao contrário do que pensei, ela não me reconheceu das missas que eu ia à igreja. Mas não me rejeitou e também nenhum comentário fez se gostou ou não de mim, mas isso não importava, o que queria estava conseguindo, aproximar-me daquela mulher que tanto mexia comigo. O Soares tinha sido seu único homem ela não cansava de repetir, mas parecia que ela insistia nessa frase como forma de querer acreditar que isso fosse perdurar, mas a cada vez EU notava que ela falava com menos força, era apenas EU saber aguardar que naturalmente Sofia me pertencerá. Durante o tempo em que teclamos nossas mensagens foram ficando cada vez mais soltas, diria ousadas, picantes, eventualmente lhe falava de BDSM, algumas praticas como seriam e como EU pensava que deveria ser o comportamento de uma escrava, inicialmente Sofia se assustou, pois nada conhecia sobre esse tipo de comportamento, mas com a constância ao me referir ao assunto ela acabou se interessando e, com o tempo ela própria começou a pesquisar na internet e dúvidas que acaso surgissem perguntava a mim. Algum tempo depois informei o meu gosto de escrever, que sou o contista DOM GRISALHO, disse-lhe sobre os relatos e histórias que faço, e ela por ser uma mulher romântica gosta de contos que fala de relacionamentos, dessa forma ia passando os conhecimentos a ela do que sei e que curto. Meus contos discutíamos sobre o ponto de vista de cada um de nós, o que ela achava exagerado, o que achava gostoso, enfim fomos nos entrosando como amigos íntimos e algo mais começou a surgir com ela, pela forma que ela me demonstrava, o carinho que me dava, seus olhares, etc.

Bem, vamos lá, como tudo começou. Depois de várias e várias tentativas de lhe propor a nos conhecermos, pois EU estava louco para dominá-la e, acreditem Sofia também queria, embora não falasse claramente, mas EU sabia que tinha muito receio de que descobrissem, se isso ocorresse seria expulsa da igreja e além de tudo não sabia qual seria a reação da família e do esposo corno com certeza seria a pior delas. Várias vezes, de forma veemente, afirmou que nunca saiu com ninguém, sempre decente e discreta, nunca tomou iniciativa de chamar a atenção das pessoas, preferindo ficar escondida dos olhares. Como quase toda mulher, ouvia gracejos de outros homens, que não dava qualquer resposta e ainda que não tenha a mínima vontade para sair com alguém e trair seu marido. Mas, eu sabia que era apenas questão de tempo e a teria como cadelinha, bastava apenas ter paciência e saber cativar aquela linda menina. EU a elogiava direto, dizia-lhe coisas bonitas e ela ia abrindo seu coração para mim e a cada dia estava mais submissa, ela me procurava para trocarmos opiniões em quase tudo de sua vida e, tudo que EU a instruía ela o seguia, mesmo que isso representasse ser contrária a sua idéia primeira. Para saber o grau de ligação de Sofia a mim, houve dias em que não liguei o skype e nem mandei mensagens pelo hotmail ou pelo celular, embora desejasse imensamente, mas essa atitude tinha como objetivo para que ela me procurasse e reconhecesse que EU fazia falta para ela e que precisava de ter EU perto dela, depois de três ou quatro dias, facilitava o contato entre nós, ela reclamava porque não dei noticias, que queria conversar comigo, que sentiu falta da minha amizade, etc.

Até que, depois de muita insistência de minha parte, combinamos de nos conhecer, isto porque EU a coloquei contra a parede dizendo que iria afastar-me de sua vida se acaso não o fizesse. Sofia concordou, afirmou que aceitaria desde que fosse a primeira vez e última vez. Deu-me a impressão de que ela não foi tão veemente quando falou de que o encontro seria único, seria mais uma defesa valorizando seu comportamento. Já concluí que o caminho estava livre e que Sofia viria a ser minha cadelinha. Ela citou que iríamos nos encontrar, mas tinha medo de fazer isso em público, pois pelo fato de ser casada e evangélica e alguém nos ver juntos e irem comentar para o Soares, caso acontecesse seria a sua ruína. Na casa dela nem pensar, pois o porteiro do prédio poderia falar alguma coisa, na minha casa é impossível, segundo ela. Estávamos com dificuldades de encontrar um local adequado, até que ela me surpreendeu com uma proposta maravilhosa, disse que uma amiga da igreja tinha uma kitnet num bairro próximo, não contava com porteiro, que estava sem ocupação, era de uso do filho que estava viajando para fora do país, totalmente mobiliado, que facilmente conseguiria as chaves e ela perguntou se poderíamos nos conhecer pessoalmente lá, claro que concordei. Marcamos para a primeira sexta-feira pela manhã, já que seu marido haveria de estar em outra viagem a trabalho, mas me fez prometer que iria desde que fosse apenas para nos vermos fisicamente sem qualquer envolvimento íntimo. Qual resposta poderia dar-lhe? O que poderia fazer? Assegurei a ela que não haveria de minha parte nenhum estímulo para que a obrigasse a termos um romance, em meus pensamentos sei que dependeria dela se haveria ou não uma aventura entre nós e, EU já sabia de antemão que ela iria querer.

Nem dormi direito nas vésperas de nos vermos, dormia pensando nela e em nosso encontro, de manhã acordava melado na cama de tanto que sonhava e queria aquela minha futura cadelinha. No dia e hora marcados por ela, às nove horas da manhã, aproximei-me e levemente bati na porta, minha mente estava a 1.000, parecia uma criança prestes a ganhar um doce muito almejado. E, finalmente aconteceu, estou à frente dela, Sofia é belíssima, de perto é ainda mais sedutora. Um sorriso encantador estampado em seu rosto angelical trajava um vestido verde que delineava seu corpo, comprimento menor do que o usual, a barra uns 3 dedos acima dos joelhos, os braços a mostra, portando ainda uma bela gargantilha que me deixou muito satisfeito por estar usando, ela tinha conhecimento do que representava esse símbolo no mundo baunilha, não sei se o fez de forma natural ou já foi de caso pensado para alegrar-me e encorajar-me a tomá-la.

Ao entrar na kitnet, nos tivemos o primeiro contato olho no olho. Com a firmeza com que mantive nessa primeira aproximação, ela abaixou a cabeça, nitidamente envergonhada, ela sem muita ênfase afirmou: lembre-se apenas conversarmos, tá!!! Eu não sabia como cumprimentá-la e, lhe dei 3 beijos na face, mas o fiz de uma maneira diferente do usual do comum entre amigos, de forma premeditada agi de forma que nossos lábios quase se tocaram, ela nada falou, compreendi que era mais uma deixa para EU avançar.

Ela serviu-me uma dose de Martini, sentamos no sofá, notei que ela estava nervosa, tímida, encostada na outra ponta do sofá começou a conversar e após alguns assuntos amenos, Sofia desejou saber como EU a descobri, contei-lhe sobre como que foi que a achei e os desdobramentos que houve entre nós, que a segui, enfim relatei tudo desde o início. Ela se divertia com o desenrolar do que lhe contava e, enquanto nós falávamos Sofia sorveu mais três doses da bebida, ela estava ficando mais ou menos alta, bem descontraída, rindo, feliz, pareceu-me que estava bebendo para ter coragem de poder seguir adiante no que ela mesma sabia que iria acontecer.

Chegou a hora, era o momento de eu tomar a frente, me aproximar e seduzi-la de vez. Ela se levantou para pegar algo, agitada e, arrisquei, era tudo ou nada, levantei-me, fiquei a sua frente, a encarei fixamente, a puxei e passei o braço em seu ombro por trás e a beijei, Sofia ficou inerte como se aguardasse aquele momento, que boca, que delicia de lábios, a beijei, com o tesão a mil, um longo beijo, que pra minha surpresa de imediato ela correspondeu, apertei-a junto a mim e fui sentindo seu corpo esquentar. Em instantes ela despertou do marasmo e, por encanto sua língua procurava sofregamente a minha, ela correspondia ardentemente ao jogo de línguas em que estávamos. Ela não esboçava a menor resistência de afastar, aliás, ao contrário puxava-me de encontro ao seu corpo, sentia meu pau entre suas pernas, comprimia seus seios de encontro a mim, nossos peitos grudados como se fossemos um só, o ambiente transpirava desejo, sedução...

Eu lambia e beijava seu pescoço, freneticamente as línguas não paravam de trocar nossos fluídos, ela com força e energia unida a mim e toda entregue. A essa hora ela já estava com os braços baixados, passei as mãos pela suas costas e que voaram até o zíper do vestido, eu o desci até sua barriga, até tirar por completo, não parávamos de nos beijarmos, tirei seu sutiã, e vi os biquinhos eriçados, entregues totalmente para que EU fizesse o que desejava. Não pensei duas vezes e com as mãos acariciava seus seios, segurei os dois de uma vez, beijava seu pescoço, ela apenas gemia, deixando o caminho totalmente livre para mim. Ela parecia uma leoa pela força que me puxava, ávida por carinhos, EU lhe dava o que tanto precisava: sexo prazeroso, minha idéia era satisfazê-la no máximo de minhas forças era o que fazia...

Tirei sua calcinha, que por sinal era razoavelmente menor do que imaginava. Sofia já totalmente nua nos meus braços, EU não tinha idéia de que iria acontecer tão rapidamente, pensava que Sofia iria fazer alguma objeção, mas foi o contrário, ela já tinha a idéia de pertencer a mim sem perda de tempo. A virei de costas, e a mais linda visão que poderia imaginar, nunca tinha visto uma bundinha tão linda, tão redondinha e com a pele lisa e delicada. Apertei-a e ela sentiu meu pau em seu traseiro, acariciei suas tetas (cadela tem é tetas e não peitos), passava a mão em sua bucetinha, EU sentia o calor inebriante que vinha de dentro dela, constatei que sua bucetinha estava totalmente encharcada, para minha surpresa a safadinha estava totalmente depilada, que menina deliciosa. Ela tirou minha camisa, sentia o meu pau pulsando, o volume dentro de minha calça encostando-se a ela, foi beijando todo meu corpo e foi descendo, abriu e arriou minha calça, a cueca logo também foi ao chão, ela ficou coradinha ao se deparar com o meu pau rijo, duro como uma pedra, seus olhos brilhantes demonstraram o tesão em que se encontrava, ela parou e ficou contemplando por alguns segundos meu membro e, logo depois, de forma voraz o agarrou, colocando-o na boca e a lamber, sugando avidamente, EU apenas a deixei se deliciar, aqueles momentos eram dela, sabia de toda sua carência e presumi também que ela nunca chupara um pau na vida.

Puxei Sofia à cama para ficarmos na posição de 69, nossa que delicia de bucetinha, cheirosa demais, EU chupava e ela retribuía, ela gemia, sentia meu hálito quente nas carnes sensíveis. Estremecia toda quando a língua áspera e úmida explorava cada curvinha. E como Sofia sugava deliciosamente, embora sem prática, o instinto e a vontade de servir-me a fazia chupar bem gostoso. EU lambia e a penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente seu melzinho, que estava a escorrer. Eu a estimulava mais rápido e logo depois mais devagar, Sofia não parava de se mexer. Ela estava sentindo um prazer jamais sentido com o marido. O rosto dela mostrava a excitação em que se encontrava. Continuei estimulando-a ate ouvir um gemido mais alto e seu corpo tremendo todo, Sofia não agüentou e explodiu em gozou, havia tido seu primeiro orgasmo, sentia o prazer do sexo oral, minha boca se inundou com o mel daquela bucetinha perfumada, por alguns segundos ficou estática, como premio pelo seu desempenho a deixei aproveitar o torpor maravilhoso e forte que teve, Sofia tremia, finalmente conseguira o que nunca teve, beijou-me com carinho, agora com um sorriso de menina mulher, estava mole, esparramada na cama, completamente entregue e sem importar com qualquer pudor. EU sentia o odor delicioso que ela emanava, Sofia cheirava a sexo inundando toda a kitnet. Ao se refazer um pouco, Sofia beijou-me mais uma vez e agradeceu de que Eu tenha insistido com ela, era uma mulher que pela primeira vez tivera sexo oral e aproveitado, até alguns minutos atrás ela apenas imaginava o prazer que sonhava e que comprovou ao ter com o gozo. Sofia com olhar de fêmea bem saciada, falou: obrigada, obrigada...

Fomos e voltamos logo do banheiro, depois de um banho rápido com encoxadas, beijos, etc. Deitamos na cama e a mandei que ficasse de quatro e, aos poucos, enfiei meu pau em sua bucetinha. Entrou com facilidade devido a sua lubrificação intensa. Sofia começou a rebolar enquanto EU a fodia, ela estava alucinada, gemia, urrava, dizia palavras que EU não entendia. Não demorou muito senti que ela ia gozar. A vagina se contraiu em uma explosão de gozo e prazer, Sofia se contorcia, sua cara demonstrava imenso prazer, o orgasmo foi longo e intenso. Podia sentir em meu pau os espasmos de sua buceta gozando e contraindo, apertando o meu pau. Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e me agradecendo por ter dado a ela os primeiros orgasmos de verdade, pois até então o que sentia gozando sozinha, na siririca, era uma pequena fração daquilo tudo que sentiu.

Descansamos um pouco... Recuperamos o tesão a todo vapor e partimos para mais uma foda deliciosa, Sofia estava tomada de uma excitação imensa. Dei-lhe um beijo demorado, nossas línguas engalfinhadas, beijo melado e gostoso, Sofia se derretia, logo a virei e subi em cima dela e fui encaixando meu pau no pequeno buraquinho de sua bucetinha, comecei a colocar somente a cabeça e a retirar, era bem apertadinho e aquilo ainda me dava mais tesão, ela com as pernas nas minhas costas apertava com uma força que não achei que a danadinha tivesse, aos poucos fui metendo até que consegui colocá-lo todo dentro dela, ela ficou pálida de tesão, fui aumentando a velocidade, ela gemia de prazer, as nossas pernas tremiam com o momento de prazer, ela precisava e, aquela era primeira vez que fazia de corno o Soares, que delícia, eu a beijava enquanto a sentia apertando meu pau, mesmo ela já tendo gozado queria mais. Trocamos de posição, ela veio por cima, Sofia se comportava como uma fera no cio. Nem perguntei e o que tanto almejei por fim conseguira, gozei, gozei, gozei, dentro dela, ela também não fez por menos e começou a ter espasmos e também gozou, parecia uma leoa de tanto que me agarrou e berrava e EU a sentindo com um tesão imenso e, gozamos mais uma vez, agora juntos. Maravilhoso, sabia e queria repetir essa trepada muito mais vezes. Que boca, que bucetinha deliciosa, que tetas, que fêmea... Ficamos ali deitados uns minutos, perguntei a ela quanto ao perigo do marido descobrir, apenas me disse: “- esqueça isso, ele nunca me deu o prazer que tive nestes instantes com você meu querido DOM, Soares tem é que levar chifre mesmo, eu mereço ser feliz!!!” E fomos mais uma vez ao banho....

Eu já havia decidido que esse nosso primeiro encontro seria exclusivamente de sexo, ainda não a iniciaria no BDSM, porque ela precisava e muito de ter uma ou mais trepadas que ensejasse o gosto de quero mais e, não iria espantar de nenhuma forma essa minha nova preciosidade. Procurei desabrochar em Sofia algo que nunca tivera e que sempre desejara: ter prazer, meter com vontade, sem limites, sem cobranças de qualquer espécie. E, assim fiz dei apenas umas pequenas palmadas e cintadas em sua bundinha sem muito exagero.

Voltamos do banheiro e continuamos nos lambendo lentamente até sua respiração se acalmar. E novamente desci minha boca, passando direto pelos seus seios, e indo de encontro a sua virilha e da parte interna de suas coxas, ao passar a língua no seu clitóris ela estremecia todinha. Chupava lentamente, não havia necessidade de pressa, Sofia apenas dava gemia, agora bem altos. Imenso era o prazer que ela sentia, e esse era só começo, Eu ia fazê-la desmaiar de prazer. Virei Sofia de bruços roçando meu pau em sua linda bundinha, a estava preparando para o nosso próximo lance na cama, e disse-lhe que ela se preparar que agora vai ao cuzinho, Sofia nada respondeu, comprovando a mim que ela queria experimentar o máximo que o sexo poderia oferecer naquele nosso primeiro encontro. Peguei um pote de creme que estava sobre a penteadeira e lubrifiquei bem seu rabinho e no meu pau, segurei suas mãos, não dando nenhuma chance de fugir e, fui encostando a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho virgem, senti que ela retesou o corpo, a principio deu muito trabalho para entrar, falei que iria colocar bem devagar e que ela me devia isso pelo trabalho que tive em chegar a dar-lhe o prazer que hoje desfrutava. Sofia se aquietou, apenas arqueou o corpo para facilitar para o que eu pretendia, encaixei a cabeça do pau bem na entradinha, mandei cerrar os dentes e que entendesse que a dor inicial que sentiria era apenas o começo de sua nova vida no sexo anal. E fui colocando o pau naquele buraquinho que nunca antes fora penetrado, devagarzinho. Mandei relaxar as pernas e ela obedecendo e relaxando, aos poucos foi sentindo meu pau dentro do cuzinho, a cabecinha entrou totalmente, abria cada preguinha bem devagar, centímetro a centímetro meu pau começou a entrar, mais um pouco e iniciei o vai e vem, ela sentia uma sensação de dor misturado ao desejo de ser usada, nunca o marido a procurou dessa forma, o êxtase do momento a levou querer e delicioso. Ela não sabia que parte do meu arranhava. Minha nuca, meu ombro ou minha barriga. Mas uma coisa ela sabia fazer bem: gritar de prazer. Ela gritava e pedia mais. EU cada vez mais rápido e nesse momento enfio a mão na bucetinha dela e bato uma siririca para ela enquanto eu aumento ainda mais os movimentos das bombadas. Quando senti o meu saco encostando-se à sua bunda me senti realizado, com carinho continuei o movimento de vai e vem e que a chamava de minha cadelinha gostosa. Ela já me chamava de meu DONO, meu SENHOR. Sofia dizia para EU comer a cadelinha dele que estava no cio, até que mais uma vez explodi em gozo, ejaculando e muito. Minhas sensações foram magníficas, foi maravilhoso o prazer que foi gerado em meu corpo, a melhor foda em cuzinho de toda a minha vida, Sofia ainda não conseguiu ter orgasmo pelo cuzinho, mas afirmou que sentiu prazer sim se considerando que era a primeira vez em toda a vida, ficamos ali deitados uns minutos...

Ela me confessou que nunca tinha dado o cuzinho para ninguém e muito menos para o corno do marido, que nunca daria a mais ninguém, agora eu seria o seu DONO, ato contínuo procurou minha boca e a deixei beijar-me, agradeceu-me mais uma vez e disse que eu era o melhor homem de toda a sua vida, sabia que de agora em diante só existiriam dois caminhos: ou ser minha ou desistir de ser minha cadela e voltar a sua vida sem graça alguma, e que decidiu que seria minha escrava sem nada exigir, apenas servir a mim, EU seria seu DONO e SENHOR. Palavras dela: “O que prazer o Senhor está a me dar é muito maior do que achei possível, me aceite como sua escrava, pertencerei somente a DOM GRISALHO.”

Empolguei-me com sua submissão e antes de voltarmos cada um a sua casa, mandei-a chupar mais uma vez, Sofia já sabia como deveria agir e assim fez sem EU ter a necessidade de comandá-la, lambeu meus pés, depois minhas pernas e por fim começou a sugar meu pau, que estava cheio de meu mel e do suco de sua bucetinha. Ela lambia e gemia, e começou a se masturbar com uma das mãos. Com este estímulo, mesmo depois de gozadas quase seguidas meu pau começou a responder. Só que desta vez eu tinha uma idéia certa do que queria fazer, não agüentei ficar sem um nadinha do que tanto gosto, rsrsrsrs. Peguei o cinto de minha calça e sem dizer nada dei a primeira cintada na bunda de Sofia, com um pouco de força, ela gemeu, depois mais outra na outra parte da bundinha, mais outras aumentando a intensidade, o barulho das cintadas era alto, e Sofia emitia sons de dor e prazer, acreditem ela estava gostando de apanhar na bunda! Bati apenas na bunda e com o cuidado de não marcar, afinal ela era casada e as marcas poderiam denunciá-la, EU a avisei que se parasse de chupar levaria mais cintadas e seriam mais fortes, mesmo com as lágrimas escorrendo continuou, a dor a excitava, pois de sua bucetinha minava seu melzinho, estávamos num movimento frenético, violento, enquanto nossos gemidos se misturavam quase em sinfonia,

a bunda já estava vermelha e como eu estava com muito tesão não demorou e a gozada veio forte como nunca. Peguei meu pau e direcionei os jatos de sêmen para sua cara, ela fechou os olhos, mas não fez cara de nojo, pelo contrário, sorriu ao sentir o leite escorrendo por sua cara e com a língua lambia o leite que passava em seus lábios. Gozei fartamente, lambuzando sua boca, a bochecha e desceu pelas tetas. Depois disso, me deitei e mandei que ela limpasse meu pau, o que ela obedeceu prontamente com a língua. Suas palavras após engolir meu mel, ajoelhada: -” Sou sua, meu Senhor, sou feliz e de hoje em diante viverei às suas ordens, não me pertenço e sim ao que meu DONO ordenar, faça o que quiser comigo DOM GRISALHO”.

Ficamos um tempo assim, sem nos mover, ouvindo a respiração do outro e logo depois, dado o adiantado da hora, disse a ela para ir se lavar e se vestir. Sofia ao sair do banheiro, ela parecia novamente àquela linda menina recatada de quando cheguei e ninguém diria que ela era escrava e putinha de um DOMinador e que nunca o corno do Soares consegui satisfazer. Só eu conhecia seu segredo. Essa primeira sessão com a minha cadelinha foi muito boa, inclusive superior ao que EU esperava. Instruí Sofia de que na próxima vez a tomaria em definitivo como escrava e, que faria a sua iniciação da forma que EU entendo como ideal. Isso será o objetivo de relatar no próximo conto, onde darei detalhes da servidão consumada de Sofia. EU a trato com muito carinho e respeito, Sofia é minha cadelinha perfeita e, o Soares continua o mesmo quase não trepando, deixando prá mim, rsrsrsrsrsrs.

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Comentários


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coroapraiana Comentou em 21/12/2017

Noossaaa..o eu gostei desse conto! Votado,claro!!




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Ficha do conto

Foto Perfil dom grisalho
domgrisalho

Nome do conto:
Escrava casada e (quase) santinha - 1ª parte

Codigo do conto:
43545

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
26/02/2014

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0