Meu Filho E Minha Esposa 4

    Oi a todos.
    Desculpem-me pela demora na continuação do meu relato.
    A partir desse conto não iniciarei mais fazendo menção a dados iniciais, então aos que não conhece peço que leia os fatos anteriores.
    Esse episódio e muitos dos que virão acontece em 2009.
    Entramos de férias no trabalho e decidimos passar uns dias em Rio das Ostras. Meus sogros tem uma casa lá e também gostamos da cidade. Aliás amamos toda a Região dos Lagos. E então fomos. Eu, Cida e o Filipe. Aproveito essa oportunidade para dirigir, porque amo fazer isso, ainda mais em uma estrada tão confortável e sem o trânsito caótico do Rio.
    Chegamos ainda pela manhã. Apesar da viagem ser bastante tranquila, estava um pouco cansado. Peguei umas cervejas no bar e queria apenas relaxar um pouco. Fui para o fundo da casa e deitei em uma espreguiçadeira e fiquei olhando a piscina imunda, cheia de folhas. Ligaria para o técnico o quanto antes e logo teríamos uma linda piscina.
    Estava deitado tomando minha cerveja e ouvindo o som do Paul Simon que vinha de dentro da casa. Cida estava arrumando as nossas coisas. Não demorou muito e chegou Filipe. Ele puxou outra cadeira e encostou a minha.
    - É estranho vê você assim - disse ele.
    - Assim como?
    - De shorts. Já estou muito acostumado em lhe vê de cueca ou nú. Nem parece você. Parece outra pessoa. Nem parece meu pai. - Ele riu.
    - Tudo isso só por causa de um shorts? - brinquei.
    - Sim. Por causa de um shorts.
    - Você só conhece seu pai se ele tiver nú? - perguntei ainda brincando.
    - Só lhe vejo mais nú. Desde criancinha que vejo você nú. O tempo todo.
    Por causa desse comentário, olhei ele por um instante e perguntei:
    - Isso lhe incomoda?
    - O quê?
    - Eu estar sempre nú. Lhe incomoda?
    Ele riu. Simplesmente riu e me disse:
    - Você ficou bobo? - riu. - Estou falando que estou muito acostumado em ver você e também mamãe sempre nús. É normal. E estranho, e acho que nem gosto é quando vocês tem que ficar de roupa. Parece os pais de outra pessoa.
    Virei pra ele e sorri. Eu o amava. Eu o amo.
    Já estava sem camiseta, então tirei o shorts, ficando só de cueca. Ele vendo o que eu fazia, prontamente me imitou e logo estávamos ambos tomando sol de cuecas. Rimos.
    - Pronto. Melhor assim? - perguntei.
    - Hum hum - ele sorriu.
    - Quer que pegue outra cerveja? - perguntou atencioso.
    Respondi que sim e logo ele se pôs de pé pronto para ir me atender, mas antes de sair ele me deu um abraco e um beijo leve em minha boca.
    - Eu te amo - ele disse carinhoso.
    - Também te amo muito - disse apertando-o forte e cheio de amor. - Te amo muito!
    Rimos nos olhando e ele mais uma vez me roubou um beijo suave nos lábios. Depois foi buscar minha cerveja.
    Não demorou muito, logo ele voltou com mais uma latinha para mim e deitou na minha cadeira, enroscando-se ao meu lado. Cedi mais um pouco de espaço para que ficasse confortável e ficamos assim, juntinhos, com sua cabeça sobre meu peito e seu braço sobre minha barriga. Lhe fazia carinho nas costas e tomava minha cerveja. E pensei "serão 15 dias assim, de pura tranquilidade e prazer com meu filho e minha esposa".
    Lembrei do técnico da piscina e chamei Cida. Ela sentou do lado oposto a Filipe.
    - Ligue para o técnico vim limpar essa piscina - pedi.
    - Hoje?
    - Se puder hoje será ótimo.
    - Tomara que ele venha logo hoje - disse Filipe contente com a ideia.
    - OK. Vou lá pra dentro continuar arrumando as nossas coisas e ligo para ele.
    Antes de sair ela fez um carinho em Filipe e me beijou. Nós dois continuamos relaxando, aproveitando o nosso momento. Eu acariciava suas costas e ele me fazia carinho na barriga.
    - Pai? - ele interrompeu o silêncio.
    - Oi? - indaguei.
    Ele continuou calado.
    - Diga. O que foi? - insisti.
    - Só queria saber se você gostou? - ele perguntou meio tímido.
    - Se eu gostei de quê? - queria ter certeza do quê ele falava.
    - De ontem... quando eu fiz pra você. Eu fiquei pegando na seu peru. Você gostou?
    Eu o apertei com força para que ele entendesse que eu havia adorado e disse:
    - Foi muito bom. Foi muito gostoso. Eu adorei.
    - Mesmo?
    - Mesmo.
    - Eu fiz direito? Do jeito que você gosta?
    Eu o apertei novamente com muito carinho, massageando suas costas.
    - Meu filho, você fez muito bem. Eu amei. Gostei muito. Senti muito prazer... Você viu quanta porra saiu?
    Sem nos interromper, Cida gritou para nós:
    - Liguei para o técnico e ele ainda vem hoje.
    - Porra é esperma? - ele perguntou curioso?
    - Sim. Porra e esperma são a mesma coisa. Ou gala. Vários nomes.
    Ele riu e disse:
    - Igual ao peru que tem vários nomes.
    - Igual - concordei.
    - Tem muitos nomes pro peru.
    - Quais são? - testei.
    Ele riu e disse:
    - Peru, rola, pomba, pica, vara...
    - O quê mais?
    Ele ficou pensativo.
    - Cacete, manjuba, pau, pinto - eu disse.
    - Tem mais?
    - Agora eu não lembro de mais. Mas você já sabe os mesmos que eu sei.
    - Pênis - ele disse.
    - Realmente - sorri.
    Continuei lhe acariciando as costas e ele começou a listar:
    - Peru, rola, pomba, pica, vara, cacete, manjuba, pau, pinto e pênis... peru, rola, pomba, pica, vara, cacete, manjuba, pau, pinto e pênis.
    Fiquei ouvindo Filipe repetindo aquela lista. Tinha tanto prazer em suas palavras. Sua voz soava doce e encantadora, como se ele estivesse saboreando deliciosamente cada intem de sua lista. Amei ouvir aquilo. Me causou um imenso prazer. Levantei sua cabeça e nossos olhos se encontraram. Disse:
    - Diga novamente olhando pra mim.
    Ele começou:
    - Peru, rola, pomba, pica, vara, cacete, manjuba, pau, pinto, pênis... peru, rola, pomba,pica...
    A voz dele estava entranhado em minha mente. Aquelas palavras soavam deliciosamente por ele. E ele repetia e repetia. Repetia cuidadosamente para que eu ouvisse.
    Comecei acariciar seus cabelos. Seu rosto tão angelical. Seu semblante ingênuo e provocador. Seus lábios rosados. Olhei sua boquinha abrindo e fechando ao som de tantos paus e cacetes e picas.
    O desejo então me tomou por inteiro e num impulso puxei-lhe mais para perto e passei minha língua em seus lábios. Ele apenas parou e entregou-me a boca aberta esperando pela minha. Beijei. Beijamo-nos. Nos entregamos em um beijo cheio de amor, prazer, tesão e paixão.
    - Eu te amo, meu filho.
    - Eu também te amo, meu pai.
    Beijamo-nos mais. Minha mão já estava novamente em suas costas e puxei-lhe para cima de mim. Apertava-o contra mim e ele se deixava entregue. Eu o quis muito. O quis por inteiro.
    Minhas mãos estavam soltas percorrendo suas costas. Puxando-o, apertando-o contra mim. Desci com as maos até a sua bunda e apertei. Senti um prazer indescretivel ao fazer isso. Ouvi um leve gemido e continuei a apertar sua bunda sobre a cueca.
    Ele estava completamente entregue a mim. Nos amávamos. Nos queríamos e nos desejávamos. Nossos corpos estavam explodindo de calor, de paixão, loucura e tesão. Meu pau dava pulos de prazer sendo pressionado e esfregado em suas coxas, enquanto sentia o dele contraído em minha barriga. Nos beijavamos com ardor. Enfiei minhas mãos dentro de sua cueca e encontrei o seu reguinho, tão delicado e inexplorável.
    Ouvi mais um suspiro e então brinquei em seu reguinho. Ele suspirava e ansiava. Parou de me beijar e olhava-me nos olhos, provocativo e sedutor.
    - Você ta gostando?- perguntei.
    - Sim.
    - O quê você tá sentindo?
    - É gostoso.
    - Quer que eu continue?
    - Quero.
    Dei-lhe mais um beijo e continuei brincando com sua Bundinha gostosa. Puxei sua cueca para baixo deixando sua bunda toda a mostra. Ele roçava delirantemente seu pau em mim enquanto lhe apertava o rabinho. Ele gemia baixo e cheio de tesão.
    Puxei mais sua cueca e tirei, deixando-o completamente nú sobre mim. Avastei-lhe as pernas colocando uma de cada lado do meu corpo e com isso seu rabinho ficou todo exposto para as minhas invasões.
    Delicadamente pousei meu dedo em seu cuzinho apertado, inexplorável, virgem e quente. Ele soltou um gemido muito prazeroso e instintivamente empinou o rabinho procurando por meu dedo. Continuei a massagea-lo o cuzinho e ele gemia gostoso sobre mim.
    - Ta gostando? - perguntei.
    - Estou. Isso é bom.
    - Você já tinha tocado no rabinho antes?
    - Não.
    - Mas tá muito gostoso agora? Assim? Passando meu dedo nele?
    - Tá muito gostoso.
    - Posso fazer mais coisas com ele?
    - Pode.
    - Posso filhinho?
    - Pode papai. Pode fazer qualquer coisa. Eu gosto.
    Beijei sua boca com carinho enquanto brincava com seu rabinho quente e úmido e que nesse momento já exalava um cheiro adocicado e prazeroso de cu.
    - Você sabe que papai lhe ama muito, não sabe?- perguntei.
    - Sei. Eu sei, e também te amo muito.
    Fui forçando meu dedo contra seu anelzinho, dedilhando e contornando. Ele empinava ainda mais querendo receber meu dedo. Desejando ser deflorado.
    Meu filhinho, meu garotinho. Meu Bebezinho que peguei nos braços, passei talco e ninei tanto, se mostrava agora um verdadeiro safadinho, cheio de tesão no rabinho.
    - Isso é tao gostoso, pai. Eu quero mais - ele disse com prazer. Com desejo.
    - Quer mais? - perguntei.
    - Quero.
    - Você quer o que? Me diga.
    - Enfie o dedo, papai. Você quer?
    - Eu quero. Eu quero muito.
    - Então enfie. Eu deixo, papai. Enfie.
    Ele enpinou bastante a bunda contra meu dedo. Com a outra mão eu busquei um pouco de saliva e lubrifiquei sua entradinha. Fui forçando meu dedo e ele começou a entrar. Estava descabaçando meu filhinho com o dedo.
    - Se doer você fala.
    - Não tá doendo não, pai. Enfie.
    Continuei a enfiar meu dedo e o prazer em seu rosto era bastante visível. Seus gemidos eram baixos mas parecia uma sinfonia aos meus ouvidos. Meu dedo entrou mais. Até a metade. Eu enfiava com bastante carinho para não machuca-lo, mas a minha real vontade era fuder seu cuzinho com bastante forca, rancar as suas preguinhas que até então estavam intactas. Fui levado ao delírio ao ouvir sua vozinha em meu ouvido:
    - Ai papai. Ta tão gostoso. Não pare não.
    Mas tive que parar. Infelizmente foi preciso. Fui tomado por uma voz masculina bastante próxima:
    - Davi.
    Era o técnico de piscinas que aproximava-se acompanhado de Cida.
    Retirei rapidamente o dedo de dentro do cuzinho de Filipe e deixei ele deitado sobre mim, ainda nú, e fechei suas pernas sobre o meu pau.
    Ele aproximou-se completamente de nós e espiou Filipe sobre mim. Disse:
    - Vim salvar a piscina do garotão aí. Férias sem piscina não é férias. Estou certo?
    Ele estendeu a mão em cumprimento e eu apertei. Seu nome era Marcelo e também cumprimentou Filipe com um aperto de mão e um afago nos cabelos.
    Filipe sorriu para ele e perguntou:
    - Vai ficar pronta hoje?
    - Se depender apenas de uma limpeza, sim. Hoje já estará pronta - respondeu Marcelo, sempre gentil e sorridente.
    - Tá vendo, pai? Já vai ficar pronta hoje. A gente já pode entrar.
    Cida que nos observava calada disse:
    - Eu voltarei lá pra dentro, pois parece que essa casa estar abandonada há anos. Se precisarem de mim, me chamem.
    Antes de voltar para dentro de casa ela deu um beijo em mim e outro no Filipe e então seguiu.
    - Então começarei pela limpeza - disse Marcelo já aprontando o material de trabalho. - Vocês podem continuar aí. Sem problemas.
    - Se precisar de algo me diga - eu falei.
    - Tudo bem, mas pelo visto estou em ordens. Tudo ok. No momento não preciso de nada. Podem ficar a vontade - disse Marcelo sempre cordial, e começou o seu trabalho.
    Ele trabalhava com um cesto tirando a sujeira da piscina e sempre nos olhando. As vezes dava um sorriso e eu correspondia. Filipe estava de bruços sobre mim, com sua Bundinha bastante empinada. Eu admirava seu corpo sobre mim e alisava suas costas.
    Num momento, Marcelo olhou para nós e disse:
    - Eu também tenho uma filha.
    - Que legal! - exclamei. - Qual a idade dela?
    - Provavelmente a mesma do seu filho.
    - Qual o nome dela?
    - Bianca - ele disse sorrindo com alegria ao lembrar da filha. - Nós nos damos muito bem. Assim como vocês.
    - Que ótimo! - disse realmente contente.
    - Acho muito importante esse contato verdadeiro, amoroso e carinhoso que nós pais podemos dá aos nossos filhos. Acredito que dessa forma eles possam crescer mais confiantes em sí mesmos e com a certeza de que os amamos.
    - Concordo plenamente contigo. É muito bom conhecer pais que pensem como nós. Sempre temos algo novo para aprender e podemos fazer uma troca de informações e novas experiências.
    - Claro, com certeza - ele continuou nos olhando e sorria.
    Eu já estava completamente a vontade com ele, tanto que comecei a massagear Filipe novamente na bunda e logo já estava com meu dedo procurando o seu cuzinho.
    Eu não estava mais deitado. Estava reclinado e Filipe deitado sobre minhas pernas com a cabeça em minha barriga. Nessa posição tinha um alcance maior do seu corpo e mais mobilidade. Afastei suas pernas abrindo novamente sua bundinha e dedilhei seu cuzinho. Ele empinou mostrando que queria que eu penetrasse o meu dedo. Ele queria que eu continuasse a deflorar seu rabinho lindo.
    Salivei e passei em seu cuzinho. Meu dedo foi afundando em sua bunda. Ele gemia e roçava sua rola em mim. Era bastante visível o seu prazer.
    Marcelo fazia o seu trabalho e nos olhava sorrindo.
    Filipe estava respondendo com muito tesão as estocadas que eu dava no seu rabinho. Estava realmente fudendo seu cuzinho com meu dedo. Ele gemia e roçava em mim euforicamente. Sabia que ele teria um orgasmo. Com certeza o seu primeiro orgasmo. Meu filho estava prestes a gozar pela primeira vez. E pensando nisso, caprichei nas metidas que dava no seu cuzinho. Queria que ele tivesse uma ótima gozada. Uma gozada maravilhosa e inesquecível.
    E assim foi. Seu corpo entrou en espasmos involuntários. Seus músculos se contraiam. Emitia gemidos eufóricos e muito prazeroso. Agarrava-se a mim com desejo e loucura. Por fim soltou um gemido bastante alto e deixou seu corpo ir perdendo as forças sobre mim. Fui diminuindo o ritmo do meu dedo na sua bunda até finalizar por completo. Continuei lhe fazendo carinho e sorri satisfeito e muito feliz.
    Marcelo nos observava atento e então sorrimos. Ele continuou a fazer o trabalho dele e eu o observava e comecei a pensar nele e em sua filha. Resolvi que o convidaria para vim nos visitar para nossos filhos brincarem juntos.
    E quando ele terminou nossa piscina, nos despedimos e combinamos que ele voltaria no outro dia acompanhado de sua amada filha.
   

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Comentários


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a irmandade Comentou em 05/03/2014

Um belo relato nota 10

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ClubeHxHcasados Comentou em 04/03/2014

Votado.Seus contos são um sonho,gozo lendo e me imaginando nessa família tesuda continue nos contando o que aconteceu.

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bianor Comentou em 04/03/2014

Gostei muito dos teus relatos quero ver se vc deixa seu filho comer a mãe

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casal safado mt Comentou em 03/03/2014

Nossa, seus contos são puro tesão... Parabens....

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neygostosa Comentou em 03/03/2014

cada vez amo mais seus relatos....amo cada palavra...dá um tesão danado...votado e esperando pela continuação...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Filho E Minha Esposa 4

Codigo do conto:
43726

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/03/2014

Quant.de Votos:
17

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