O início de uma nova família.

   Olá a todos. Mais uma vez venho aqui relatar mais um pouco das minhas experiências em família. Dessa vez temos convidados. Marcelo e sua filha Bianca, a qual conta com um ano a menos que meu filho Filipe.
   Eles chegaram logo pela manhã como havíamos combinado. Era um domingo e pretendíamos ter um dia de puro prazer e descontração longe de todos os compromissos.
   Logo Bianca se mostrou uma garota bastante comunicativa e muito inteligente, e isso fez com que ela e Filipe logo estivessem em total sintonia. Momentos depois já estavam ambos juntos dentro da piscina na maior diversão.
   Ficamos nós três na cozinha preparando as carnes para o nosso churrasco e de lá avistávamos os nossos filhos. Era uma casa muito ampla e aconchegante.
   - Ela é muito bonita - comentei enquanto a observava junto a Filipe.
   - Muito mesmo - concordou Cida.
   - Minha princesa - concluiu Marcelo demonstrando satisfação. - Eu a amo tanto. Vocês sabem como é esse amor incondicional que sentimos por eles.
   - Sabemos sim - disse Cida. - Amamos muito Filipe. A felicidade dele sempre está em primeiro lugar. É a nossa grande jóia. Com certeza faríamos qualquer coisa por ele.
   - Com toda certeza - concluí.
   Continuamos a preparar o almoço. Depois de tudo pronto Cida falou:
   - Agora deixem comigo, pois vou limpar a cozinha. Vão lá pra piscina tomar cerveja e papear.
   - Que felicidade! - comentei sorrindo. - Vamos logo Marcelo antes que ela mude de idéia.
   Pegamos cervejas no freezer e saímos para a piscina. Fui até o chuveiro que havia na área para me refrescar um pouco. Tirei o calção e me banhei. A água estava muito boa, causando uma ótima sensação no meu corpo quente. Fechei os olhos e deixei a água escorrer pelo meu corpo. Como estava nú, o peso da água no meu pau começou a causar um certo prazer e involuntariamente comecei ficar excitado. Abri os olhos e vi os meninos na piscina me olhando e conversando. Com certeza falavam a respeito da minha pica. Marcelo estava sentado em uma cadeira e prestava atenção em sua filha e em mim. Meu pau por sua vez já estava absolutamente duro, expondo uma cabeça bastante inchada e vermelha. Fiz questão de expor-me aos meninos. Fiz questão que minha pica pulssase bastante, e eles olhavam bastante atenciosos.
   Olhei para Marcelo e sorri e fui correspondido com um sorriso muito prazeroso.
   - Venha se molhar - chamei ele. - A água está muito boa.
   Marcelo pegou as cervejas e veio para o chuveiro. Também tirou seu calção e molhou-se. Olhei sua rola que estava mole e deduzi que provavelmente fosse do mesmo tamanho que a minha. Ele me olhou, olhou meu pau pulsando e sorrimos.
   - Você está fazendo a alegria da garotada - Marcelo falou olhando para os meninos que nos olhavam atentos.
   - Eles gostam - afirmei. - Não gostam?
   - Gostam muito - disse me olhando.
   Continuamos a nos molhar, tomando nossas cervejas e nos exibindo para os meninos. Meu pau explodia de tanto tesão e o de Marcelo começava a levantar. Fiquei olhando e apreciando a rola dele endurecer e constatei que era muito parecida com a minha. Estávamos muito excitados e com certeza duraria horas daquele jeito. Seria um dia de muita diversão.
   - Vou buscar mais cervejas - disse caminhando para a cozinha.
   Cida ainda estava limpando as coisas quando entrei. Ela olhou para meu pau e disse:
   - Uau! Aconteceu algo que eu gostaria de ter visto?
   - Não meu amor. É apenas tesão por essa vida maravilhosa - disse demonstrando minha alegria. - Esse amor por minha família e agora a companhia de nossos novos amigos que me deixam assim. Pulsante!
   Cida estava ajoelhada pois limpava o chão e então disse:
   - Chega aqui perto.
   Logo estava com meu pau apontando em sua boca e ela começava uma mamada cheia de vontade e prazer. Meu pau pulsava incontrolável em seus lábios. A cabeça da pica descia tesa na sua garganta e eu gemia de prazer aquele boquete maravilhoso. Nisso ouvi a voz de Bianca que entrava na cozinha e nos viu daquela forma, engatados com meu pau atolado na boca de Cida. Ela parou sorrindo e permaneceu olhando minha pica que fodia aquela boca. Diminuí a velocidade das minhas estocadas para que Bianca aproveitasse aquele momento. Para que ela tivesse uma visão espetacular do meu cacete. Para que ela notasse cada centímetro. Para ela ver a cabeçona inchada e pulsante da minha vara. Gemi gostoso e puxei meu pau pra fora impedindo uma farta esporrada. Minha pica ficou tesa no ar pulsando muito e completamente melada daquela boca e jorrando uma baba muito grossa. Estava em êxtase. Sorri para Bianca e ela sorriu de volta. Era bastante nítido a admiração que ela sentiu pela minha pica. Seus olhos estavam fixos na minha vara e ela instintivamente mordia os lábios. Cida ainda acariciava meu saco de uma forma muito convidativa e nesse momento senti um carinho muito grande por Bianca. A amei como se também fosse minha filha. Estendi a mão para ela e pedi:
   - Venha dá um abraço em seu tio.
   Bianca estendeu-me a mão e então puxei-a para mim. Apertei-a contra meu corpo deixando meu pau duro e latejante entre nós dois. Pressionei minha vara contra seus peitos. Ela enlaçou seus braços em minha cintura e encostou a cabeça em minha barriga. O tesão mais uma vez me consumia. Eu estava delirando com aquilo. Sentia a porra acumulando e enchendo meu saco. Estava a ponto de dá uma esporrada fantástica entre nós dois. Meus gemidos soavam prazerosos. Estava sentindo meu gozo vim até a cabeça do meu pau e voltando deliciosamente para meus ovos. Cida ainda estava ajoelhada ao nosso lado nos acariciando. Olhei para ela e sua expressão era de muita satisfação. Ela levantou e me beijou enquanto permanecia abraçado a Bianca roçando deliciosamente o meu pau.
   - Goze agora não, meu amor - pediu Cida carinhosamente. - Encha mais esse saco com porra e depois goze pra todos nós. Filipe merece ver essa gozada.
   Procurei controlar aquela porra que teimava em sair. Cessei a pressão no peito de Bianca e com isso ela levantou a cabeça me olhando.
   - O que foi, tio? - perguntou dengosa.
   - Nada meu amor. Depois a gente brinca mais.
   Afaguei seus cabelos e seu rosto tão angelicais e sorri.
   - Vamos lá pra fora? - perguntei.
   - Eu vim buscar refrigerante pra mim e pra Lipe - ela disse meiga. - Onde tá?
   Me desvencilhei de seu corpo apaixonante e mais uma vez minha pica pendeu tesa no espaço, pulsando e babando. Peguei dois refrigerantes no freezer e aproximei dela deixando meu pau bastante próximo de sua boquinha. Entreguei as latinhas e olhei em seus olhos. Ela sorria lindamente e num ato muito natural e espontâneo, deu um beijinho na ponta da minha rola. Sorriu e saiu correndo alegremente.
   Cida sorria com prazer e nos abraçamos e nos beijamos.
   - Vamos lá pra fora - disse.
   - Pode ir logo. Vou terminar aqui e já vou.
   Peguei também mais cervejas e fui pra piscina. Marcelo estava deitado na cadeira com o seu pau extremamente duro apontando pro céu, e alisava-o enquanto olhava os nossos filhos dentro da piscina.
   - Mais cervejas - disse entregando-lhe uma latinha e sentando em uma cadeira ao seu lado.
   - Momento perfeito, não acha? - ele comentou ainda olhando os meninos e alisando o pau.
   - Com certeza. Nada pode ser melhor que isso - concordei.
   Ele me olhou e perguntou:
   - Você gozou lá dentro?
   - Não - disse. - Precisei me controlar muito.
   Ele sorriu.
   - Ela é muito linda, não acha? - perguntou.
   - Muito. Muito mesmo. Precisei de um controle sobrenatural.
   - Eu sei como é. No início consegui esse controle, mas um dia... Você sabe. Não tive forças.
   Imaginei esse dia em que ele perdera as forças. Por causa daquela imaginação meu pau deu uma forte contração e uma quantidade grande de baba escorreu da cabeça. Ele olhou meu tesão e comentou:
   - Pois é. Imagine o tesão que sentia o tempo todo com ela. Imagine como não ficava quando lhe dava banho. E quando ela queria dormir coladinha comigo. Gozei várias vezes apenas sentindo o seu cheiro e olhando ela dormir.
   - Quando começou? - quis saber.
   - Há uns três anos.
   Vi nitidamente que aquela lembrança havia lhe causado bastante prazer. Ele acelerou uma punheta rápida apenas para conter um pouco o tesão. A baba escorreu pelo seu pau e ele o largou deixando latejar incontrolável. Ele me olhou e sorriu. Acomodou-se sentando na cadeira e ficou de frente para mim.
   - Muito tesão - comentou. - Obrigado pelo convite.
   - Nós que agradecemos a sua presença e a de Bianca. Queremos que você fique completamente a vontade. Entende? Hoje somos uma única familia. Uma família feliz e muito unida. Sua filha será minha filha, e o meu filho será o seu filho.
   - E eu prometo honrar e proteger a família da qual agora faço parte.
   Sorrimos e nos demos as mãos. Começava alí uma ótima história. A união e as descobertas de uma linda família. A nossa família.