Eu e Marcelo estávamos sentados um de frente para o outro. Estávamos nús e muito excitados, e isso se devia aos acontecimentos que relatei no conto anterior e também por causa da conversa que estávamos tendo a respeito de Bianca.
- Como começou? - queria saber.
Marcelo olhou pra ela, provavelmente buscando em suas lembranças os primeiros momentos. Ele sorriu prazeroso e disse:
- Houve um momento que ela passou a me deixar completamente excitado. Do jeito que estou agora - ele alisou o pau demonstrando sua excitação. - Mas ela fazia isso sem notar. Apenas por instinto.
- O quê que ela fazia?
- Ela se masturbava.
- Ela se masturbava? - perguntei com muita curiosidade. - De que forma?
- Ela se tocava sempre. A todo instante.
- Você presenciava?
- Várias vezes.
- Quando ela começou a se masturbar?
- Há uns dois ou três anos.
Por um instante ficamos apenas batendo uma punheta de leve para conter um pouco o tesão. Estava imaginando Bianca se tocando. Olhei eles na piscina e estavam se divertindo. As vezes olhavam para nós, comentavam e sorriam.
- Ela começou a ter um comportamento diferente - ele iniciou o seu relato. - Quando ia lhe dá banho comecei notar que quando ia lavar sua xoxota ela ficava de uma forma diferente, como se estivesse já esperando aquele momento. E também abria mais as pernas. As primeiras vezes realmente nem dei importância, pois acho que estava com um pouco de pressa e não prestei atenção.
Eu o ouvia com muita excitação. Ele continuou:
- Mas uma vez estava em casa sem compromisso algum para aquele dia e com isso podia dedicar mais tempo as coisas domésticas. Antes do almoço fomos tomar banho. Eu ficava de cueca, pois não tinha o costume de ficar nú na frente dela. Ela por sua vez já entrava no banheiro nua.
Eu banhava ela primeiro. Então a ensaboei e fui lavar sua xoxota. Quando meus dedos tocaram seus lábios vaginais percebi que ela fechou os olhos, recostou-se na parede e abriu bastante as pernas. De imediato estranhei. Não entendi muito bem. Continuei lhe lavando e olhando seu rosto. Percebi que o meu toque estava lhe proporcionando prazer. Seu rosto demonstrava isso. Sua respiração estava ficando pesada e ela pressionava os lábios. Queria realmente ter certeza disso e fiz uma fricção em sua xoxota. Com isso ouvi nitidamente o seu suspiro, mas de alguma forma me assustou e rapidamente tirei minha mão do meio de suas pernas. Ela abriu os olhos, me olhou e disse:
- Lave mais, papai.
- Já lavei. Agora já está limpa. Não precisa mais.
- Precisa sim. Lave.
- Eu já disse que não precisa. Vou enxaguar.
Estendi a mão para apanhar o chuveirinho e então ela segurou e puxou para sua xoxota e disse:
- Lave mais, papai. Como o senhor tava lavando.
Ela mesma estava segurando minha mão em sua xoxota e esfregando. Havia um sorriso em seu rosto e uma expressão de prazer.
- Assim papai. Assim. Esfregue.
Por um breve momento deixei ela fazer aquilo, mas então tomei o controle da situação e livrei a minha mão da sua.
- Não papai - ela pediu com ansiedade.
- Chega! - falei com autoridade. - Agora já está bom.
Peguei o chuveirinho e rapidamente a enxaguei.
- Agora vá vestir sua roupa pra gente almoçar.
Enrolei uma toalha nela e a fiz sair do banheiro.
- Vá se vestir que eu já vou - disse querendo que ela saísse logo dalí.
Fiquei perplexo com aquela situação inusitada. Não esperava por aquilo, aliás aquilo nunca passou por minha mente. Tocar minha filha com uma conotação sexual era algo fora de cogitação. Apenas continuei por um breve instante para ter certeza. Alisei sua xoxota e fiz uma fricção no grelo pra saber se a minha suspeita era real. E era. Ela estava sentindo prazer com o meu dedo passando por sua xoxotinha. Ela abriu as pernas se oferencedo na esperança que eu demorasse mais. O pouco tempo que fiquei lhe acariciando com certeza lhe proporcionou bastante prazer.
Estava sob o chuveiro apenas pensando nessas coisas e me dei conta de que nem havia aberto a torneira para me banhar e ainda estava de cueca. E me dei conta também que estava excitado. Meu pau estava duro e não tive dúvidas que o motivo fora os meus pensamentos. Aquela situação com Bianca me deixara assim. Tirei a cueca e abri a torneira. Deixei a água escorrer pelo meu corpo e tentei distanciar meus pensamentos para outra coisa que fizesse meu pau abaixar. Não estava adiantando. Aquela cena de Bianca roçando sua xoxota em minha mão teimava em minha cabeça e meu pau endurecia ainda mais. Não queria pensar nisso e não queria que minha pica estivesse tão dura como estava por causa disso. Então em um ato de muito tesão agarrei meu pau e bati punheta. Uma punheta rápida mas muito deliciosa. Teria que gozar ou meu pau não baixaria. E assim foi. Terminei numa esporrada muito gostosa. Cuspindo na parede uma grande quantidade de gala.
Por ora estava satisfeito. Terminei meu banho e sair enrolado na toalha para meu quarto. Lá vesti apenas um shorts e voltei para a sala onde Bianca estava deitada no sofá vendo tv e para a minha imensa surpresa, ela estava se tocando. Estava de saia e tocava na xoxota carinhosamente por cima da calcinha. Sua expressão era de um prazer indescritível, mas fazia aquilo com muita naturalidade. Eu a olhei. Era impossível não querer olhar. Decidi agir da forma como ela estava fazendo. Com naturalidade. Sorri e ela sorriu para mim. Notei que meu pau começava a levantar. Não queria ter uma ereção na frente dela. Virei-me e caminhei para a cozinha.
- Vamos almoçar - disse.
- Eu já vou - disse - espera um pouco.
- Venha logo filha. A comida está quente. Fiz um macarrão bem gostoso como você gosta. Com bastante molho.
Ela veio para a cozinha e logo estávamos almoçando.
Ficamos um de frente para o outro. Eu a observava e lembrava de sua xoxota. Lembrava dela no banheiro e agora alí no sofá. Aquilo estava mais uma vez endurecendo minha pica. Acho que a olhei de alguma forma diferente pois ela sorriu e perguntou:
- O que foi, papai?
- Oi?
- Você ta me olhando assim.
- Assim como?
- Diferente.
- Estou admirando você.
- Por que?
- Porque você é linda, e eu gosto de olhar pra você.
Ela sorriu e mais uma vez eu percebi o quanto a amava.
Terminamos o almoço e fomos para a sala vê televisao. Ela deitou em um sofá e eu sentei em outro defronte. Estava prestando atenção em todos os seu movimentos e não demorou para que ela abrisse as pernas e colocasse a mão sobre a xoxota se acariciando. Ela estava com uma calcinha rosa florida e pelo fato dela esfregar o dedo por cima da calcinha, o tecido ficava preso na xoxota, entre os lábios.
Como disse antes resolvi agir com naturalidade e fiquei admirando-a. Ela sorriu e eu correspondi. Só lembrando que nesse momento meu pau já estava absolutamente duro, mas eu o escondi sob uma almofada, pois não me sentiria bem ela me vê excitado.
Sorrimos novamente e ela continuou se iniciando na siririca. Abria mais as pernas e as vezes levantava o quadril roçando com mais vigor. Seu rosto era puro prazer e excitação. Eu olhava diretamente para sua xoxota. Sentia a baba escorrendo da cabeça de minha pica. Enfiei a mão dentro do shorts por baixo da almofada e comecei a punhetar.
Para aumentar ainda mais a excitação, ela puxou a beirada da calcinha para o lado deixando a xoxota toda a mostra. Estava úmida e o grelo inchado e continuou sua siririca deliciosa. Tive que apertar a cabeça da pica pra não gozar. O tesão estava demais.
Ela se alisava, se tocava, apertava o grelinho rosa e entumecido, se contorcia delicadamente. Eu não aguentei e gemi segurando mais uma gozada.
- O que foi papai?- ela perguntou
- O quê?
- Você gemeu. Por que?
- Nada não filha. Tá tudo bem. Pode continuar deitada aí. Papai tá bem.
Ela sorriu e disse:
- Papai.
- Oi?
- Vamos tomar banho?
- Você quer tomar banho?
- Eu quero. Vamos.
Claro que eu sabia a real intenção do banho. Ela queria que eu esfregasse sua bucetinha, que lhe tocasse uma siririca. Disse:
- Vamos.
Levantei de pau duro armando uma imensa barraca no shorts. Não mais importei que ela visse, mas apenas ficou olhando e nada comentou. E lhe dei a mão.
- Vamos.
Fomos para o banheiro. Eu mesmo lhe tirei a roupa. Lhe deixei nuazinha. Abri o chuveiro, encostei ela na parede e logo abriu as pernas me oferecendo a bucetinha pra eu esfregar. Então fiz o que ela estava desejando. Passei a mão em sua buceta, brinquei com seu grelo, com a entradinha, com os lábios. Alisei, apertei, dedilhei. Botava a pontinha do dedo dentro bem devagar e ela suspirava e sorria pra mim. Meu pau latejava incontrolável e ela olhava curiosa. As vezes eu dava uma apertada nele e minha vontade era botar pra fora e bater uma punheta bem gostosa enquanto dedilhava a xoxota de Bianca, mas me segurei.
- Esfrega papai.
Acelerei um pouco as esfregadas.
- Assim filhinha?
- Assim papai.
- Tá bom, tá?
- Tá muito bom. Eu gosto quando você me dá banho. É muito bom.
- Você gosta quando papai esfrega você?
- Gosto sim. É muito gostoso. Faça mais forte papai. Mais forte.
Acelerei mais um pouco.
- Assim filhinha, é?
- É papai.
Eu abri um pouco mais suas pernas e puxei seu quadril pra frente e dedilhei melhor sua bucetinha cheia de tesão. Ela deu um gemidinho e sua voz estava um fiozinho.
- Hum papai. Assim. Tá gostoso. Faz mais. Hummm.
- Isso filhinha. Diz pro papai se tá bom.
- Ai. Tá bom. Ai papai. Isso é muito gostoso.
- Geme filhinha. Geme pra papai ouvir.
- Ai papai. Hummmmm. Ohhhhh. Esfrega minha xoxota. Esfrega papai. Esfrega, esfrega. Ohhhhhhhhh. Hummmmmmm. Ai. Ai. Ai papai. O que é isso? É muito bom. Ai. Ohhhhhh.
- Isso filhinha. Isso. Vai.
Dedilhei com muita dedicação pois estava vendo minha filha ter um orgasmo. E ia fazer ela gozar muito gostoso.
- Isso filha. Assim. Vai.
- Oh papai. Hummmmmm. Ohhhhhhhhh. Ai, ai ai ai. É bom. Faz papai, faz. O que é isso? É muito bom. Que delícia. Ohhhhhhhhhh. Ohhhhhhhhhh. Ai ai ai. Papai. Papai. Oh papai.
Ela gozou. Segurei seu corpo completamente sem forças e puxei-a para mim. Apoiei ela contra minha perna, lhe beijei na cabeça e lhe tapei a visão com minha mão. Botei meu pau pra fora e bati uma punheta deliciosa. Meu corpo inteiro queria gozar. Meu cacete queria cuspir toda a porra que tava no meu saco. Gemi com muito tesão e então gozei muita gala. Foi muito boa aquela gozada. Simplesmente ótima.
Fiquei imóvel ainda um pouco olhando meu pau balançando, olhando Bianca apoiada em minha perna. Então coloquei minha vara dentro do shorts e liberei a visão de Bianca, que olhou para mim e sorriu.
- Você gostou, filhinha? - perguntei.
- Sim papai. Isso é bom. Eu gostei.
- Eu te amo, filha.
- Eu também te amo, papai.
Então tomamos um banho e voltamos para a sala e continuamos a ver TV.
- E foi assim, Davi. Desse jeito que teve início - falou concluindo sua historia.
Ouvir toda aquela história de Marcelo e Bianca me deixou completamente louco de tesão. Eu precisava imediatamente gozar. Meu pau queria explodir. Olhei pra piscina e Filipe e Bianca nos olhava com atenção. Olhava os nossos paus duros feito pedra. Olhei pra cozinha e Cida estava vindo ao nosso encontro, nua, sexy e muito linda. Sorri para Marcelo, sorri para Filipe e Bianca.
Tinha certeza que tudo seria muito bom e muito prazeroso para todos nós.