Falando a verdade

Com a desculpa de querer massagens nas costas, eu já consegui
várias vezes que o Pelé comesse meu cu.
Eu tinha viajado para São Paulo e me ausentei por uma semana.
Hoje, já anoitecendo, eu cheguei de viajem. Da rodoviária fui
para casa, e no caminho parei no bar que sempre frequentava
nesse horário, para tomar uma cerveja com os amigos.
Estavam todos lá, inclusive o Pelé, fazendo muita bagunça, uma
vez que o dono tinha trazido alguns DVDs de sacanagem e estava
exibindo os mesmos.
Como estava cansado, e não gosto muito de bagunça, me despedi
e fui para casa, depois de uma pequena discussão com o Pelé,
que ficou por lá.
Em casa, tomei banho, comi uma coisinha, abri mais uma cerveja e me sentei na sala para ver TV, Estava passando um
filme bom.
Passada mais ou menos uma hora Pelé chegou, falou alguma coisa e foi tomar banho.Logo, estava também na sala, pelado
e de pau duro. Parou perto de mim e colocou a mão em meu om-
bro.
- E ai, Caca? Vai querer massagem hoje, eu estou pronto.
- Já vi que você está pronto, mas hoje não quero massagem.
Senta ai, toma uma cerveja, e vamos acabar de ver esse filme.
- Que foi, Caca, tá cabreiro comigo por causa da discussão?
- Não, só quero ver o filme. Senta ai.
Sentou na poltrona ao lado da minha e ficou quieto.
Passaram uns quinze minutos e êle reclamou.
- Cacá, olha como ta meu pau. Vai levar mais de meia hora para abaixar. eu estou com muito tesão. Eu me conheço.
- Goza com uma punheta, porra.
- Eu não gosto de punheta. E você sabe que meu tesão é por
sua causa. Eu tava certo que você queria massagem.
- Eu to muito cansado. Se a culpa é minha, para te ajudar eu
te bato uma punheta.
Assim falando, estiquei o braço e agarrei seu pau, começando
a massagea-lo, bem devagar. Mas, olhando sua rola e sentindo
ela na minha mão, não precisa dizer o que queria fazer. Mas
resolvi ser sacana e continuei a punheta. Logo êle disse:
- Caca, bate mais rápido, que estou quase gozando.
- Vai Pelé. lubrifica bem e mete logo essa rola no meu cu.
Não aguento mais de vontade.
Falando isso, fiquei de quatro na beira da poltrona. Êle le-
vantou, lubrificou bem o pau e o meu cuzinho, acertou a ca-
becinha no lugar e meteu.
- Isso Pelé. Dói mas é gostoso. Meu cu não aguentava mais de
saudade. Acha que eu ia conseguir deixar você gozar fora. O
lugar dessa rola gostosa é ai dentro do meu cu. Me fode como
eu gosto. Tira e mete de novo, quero sentir ela entrando.
- Eu sabia que vocè gosta de rola. Tava morrendo de saudade
do seu cuzinho.Sente bem meu caralho. Sente êle enttrando.
Quero encher seu rabo de porra. To gozando. Goza também, quero que você goza com meu pau enfiado.
Foi só encostar a mão no meu pau para eu também gozar.
Ficamos um pouco parados, ofegantes, e logo senti seu pau
saindo e a porra começando a vazar.
Levantamos e fomos ao banheiro nos limpar.
- É Pelè, não precisa falar mais de massagem, eu gosto mesmo
é de sua rola.
- Gosto de saber que seu cuzinho é meu. Eu passo o dia todo
com vontade de comer.
Fui para a cama e êle perguntou se podia assistir um DVD de
sacanagem. Eu falei que tudo bem, só que eu ia dormir.
Deitei. Passados uns vinte minutos, o Pelé me chama.
- Cacá, corre aqui. Vem ver uma coisa que você gosta.
Era uma cena do DVD. Um cara fazendo uma chupetinha.
- Pelé, só se você goste de chupar. Eu não gosto.
- Não é a chupada. Olha só o tamanho da rola.
Realmente, agora que êle chamou a atenção, era uma senhora
rola.
- Cacá, será que uma rola desse tamanho entra no cu do cara.
- Só vendo. Vamos ver.
O cara chupou mais um pouco, ficou de quatro e, depois de
uma batalha, a rola tava dentro.
- Porra Caca, entrou mesmo. Pensei que não entrava. É um ca-
ralho desse que você gostaria de sentir?
- Não sei. Nunca experimentei. mas se acostumar, deve ser bom. Pra mim, o seu já é muito gostoso.
Acabei ficando vendo o DVD e conversando. Como não podia deixar de ser, logo a vontade apareceu de novo, especilmente
vendo todas as posições que os dois trepavam. O Pelé ficou
fissurado no frango assado.
- Pelé, você não ta com vontade de meter de novo.
- Porra Caca. Vontade eu tenho, só que acabei de gozar, Ago-
ra demora para ficar duro de novo. Porque? Você quer mais?
- Eu quero.
- Safado. Brinda um pouco com êle, ve o que acontece.
Êle falou e ficou em pé na minha frente. Eu logo peguei seu
pau e comecei a massagear. Puxava a pele e cobri e descobria
a cabecinha. Para lubrificar um pouco enfiei na boca e come=
cei a passar a lingua, e mecher nas suas bolas. Logo estava
fazendo um movimento de fuder na minha boca
- Continua Caca que tá muito gostoso. Eu fudi seu cuzinho e
agora vou foder sua boquinha.
Tava dando resultado e logo ele já tava assim meio duro.
Fiquei de novo de quatro na beira do sofa, abri bem as nade-
gas e pedi:
- Vai que o cuzinho já ta meio aberto e bem lubrificado e tenta enfiar. Vai con jeitinho que acho que entra.
- Assim, eu estou sentindo êle entrar, continua assim, vai fodendo bem devagar, não deixa sair. Ta gostoso, eu estou
sentindo ela ficar dura.
- Ja ta dura de novo. Quer tentar o frango assado.
Fomos para o quarto. Deitei na cama e levantei bem as pernas
êle ajudando. Meteu.
- Isso, assim ta certo, fode com vontade.
- È bom foder assim, além de comer gostoso seu cuzinho, fico
vendo sua cara de safado que gosta de rola. Assim, safado,
sente meu caralho saindo e entrando de novo, todinho.
Êle fodeu bastante e depois tirou e pediu para eu ficar de
quatro, que era para foder bem depressa para gozar.
Virei e fiquei esperando. Senti entrar, mas não era sua rola.
- Cansou de me foder com o cacete e agora vai foder com o dedo.
- Espera.
Enfiou dois dedos e fodeu um pouco. Deixou bem lubrificado.
Ai é que entendi o que queria. Estava com os doi dedos enfi-
ados e tentou meter a rola junho. Doeu muito.
- Para Pele, assim doi.
- Não paro não. Você sempre fala que doi, mas depois acaba gostando. É para te dar uma rola como a do filme.
Doia muito, mas o tesão era muito grande.
- Entã, já acostumou. Agora aguenta só mais um poco que vou gozar.
E apesar de desajeitado, conseguiu bombar e gozar.
E eu, apesar de doido, também acabei gozando.
Mas numca mais quero experimentar.
Mais uma virgindade que perdi.