Olá, sou o Carlos novamente.
Como prometi, estou de volta para acabar meu conto.
Quando parei, tinha acabado de ter minha primeira relação com o Pedro, que não foi muito satisfatória para nós dois. Foi muito rapida, mas ficou a intençao de logo termos uma melhor.
Ficamos sentados conversando sôbre vários assuntos, entre os
quais não se falou em sexo. A conversa estava boa, e não vi o tempo passar, se meia hora, quarenta minutos, sei lá.
Quem voltou ao assunto, foi o Pedro-
- E então, Carlinhos, quer me parecer que você gostou da minha
idéia que podemos continuar nossa brincadeira, agora com
mais calma, o que vai ser melhor para você e para mim?
- É vero, pedro, eu gostei da idéia, e quero. Mas, não sei,
parece que falta alguma coisa, sei lá, tesão, qq coisa.
- Eu entendo, meu querido. Não estou te cobrando nada, não
quero te forçar a nada. Eu estou com vontade de comer seu
cuzinnho de novo, mas os dois tem de estar querendo. É
o eterno problema, quando um não quer, dois não fazem.
Não quero que você vai embora, por mim pode até dormir
aqui. Mas você tem sua casa, e se demorar muito podem fi-
car preocupados, ou não??
- Você tem razão. Pedro. Eu vou descer, procurar um tele-
fone e avisar que, por causa dessa puta chuva, estou pre-
so em algum alagamento. Ai não tenho mais preocupação, e
podemos ver se rola alguma coisa.
Falei, me vesti, e desci. Na entrada do prédio, o porteira
me indicou um restaurante perto, que devia ter telefone.
Realmente, o restaurante era perto, uns 100m, mas com a chuva que caia, foi a mesma coisa que pular em uma piscina.
Cheguei lá ensopado. Eu pedi para me prepararem alguma coisa para viagem, não lembro o que, afinal, já tinha tomado umas 3 boas doses de vodka, e não queria ficar de
fogo. Enquanto preparavam, liguei para casa e dei uma des-
culpa qualquer, dizendo que ia chegar bem mais tarde, e
voltei para o ap. do Pedro. Cheguei lá ensopado. Quando me
viu, o Pedro correu para ligar o chuveiro quente, tirou
minha roupa, e me colocou embaixo da água. E como estava nú
entrou junto para me ajudar a tomar um banho.
Era exatamente a qualquer coisa que estava faltando para me
decidir. Enquanto ensaboava meu peito, se encostou atras de
mim e colocou seu pau, já super duro, no meio de minhas
coxas. Se faltava alguma coisa para me decidir, ainda pegou
seu pau e colocou em meu cu, fazendo uma leve pressão. Co-
loquei minha mão para trás, segurei seu pau, e fiquei esfregando em meu cu. E ele aonda falou em meu ouvido.
- E então, meu querido, agora já está de novo com vontade
de sentir minha rola entrando em seu cuzinho gostoso.
Sente só como ela está dura e grossa de tesão para te co-
mer de novo.
Eu quia falar alguma coisa, mas juro que não consegui abrir
a boca, de tanto tesão que estava sentindo.
Acabou o banho, nos secamos e voltamos para a sala. Inutil
dizer que ambos estavamos nus, êle porque queria mesmo, e
eu, agora, alem de querer, não tinha roupas secas para vestir. Sentamos no sofá, lado a lado.
Êle colocou uma mesinha em nossa frente, com o tira gosto
que eu trouxe do restaurante, serviu mais uma boa dose de
vodka, eu com uma mão ocupada em comer e beber, e a outra
segurando seu, a esta hora, gostoso caralho. E ficamos co-
mendo e conversando. Só que agora, o assunto principal era
sexo. Ele falando como queria me comer, e eufalando como
quaria ser comido.
E certo momento, não aguentei de vontade, e fiz menção de
chupar aquela rola que estava me parecendo super gostosa.
Êle não deixou.
- Agora não, querido. Vamos deixa isso para outra hora,
agora o que eu quero é entrar neste seu cuzinho guloso.
Eu não aguentei mais, levantei e quiz sentar em cima daque-
le cacetão duro. A seco, e na pressa, é claro que doeu e não entrou.
- Vamos, Carlinhos, vamos até meu quarto que eu vou te dar
o que você quer, mas bem gostoso.
Fomos para seu quarto e êle me deitou em sua cama, de bru-
ços. Pediu para eu esperar um pouco, levantou e foi até a
sala pegar o pote de creme hidratante.
Afastou bem minhas pernas, pediu para eu abrir as nadegas,
e passou bastante creme. Bem lubrificado, enfiou os dois
dedos e ficou massageando. Perguntou se eu estava pronto
para receber seu cacete. Falei que sim. Deitou por cima de
mim, colocou o pau no lugar e meteu>
Ou melhor, tentou meter. Eu nunca tinha feiro isso, e não
sabia como ajudar. Quando ele ia deitar, eu juntei as pernas. Ele tinha acertado a cabecinha no lugar, e quando
foi meter, o pau escorregou, e ficou só entre as coxas.
Para êle, pareceu que tinha entrado, para mim, achei es-
tranho porque não dou nada. Foi a primeira e única vez que
ouvi alguem perguntar:
- Entrou, Carlinhos????
- Não sei, Pedro, parece que não.
Com toda a paciência, êle levantou, ficou de quatro por
cima de minha bunda e pediu:
- Você tem de ajudar, porra. Empina um pouco essa bundinha
gostosa, e quando sentir que a cabecinha está no lugar,
tenta ajudar, relaxando bem o cuzinho, e forçando ao meu
encontro. Entendeu?? Agora então, vamos tentar de novo.
Fiz tudo como ele pediu, levantei um pouco a bunda, ao
sentir a cabeça no lugar, relaxei o cú, e fiz força para trás.
- Ai, entrou Pedro. Mas tira um pouco de novo.
- O que houve agora, meu querido? Doeu?
- Não Pedro, agora quem gozou fui eu
Acabou o tesão. Eu gozei só de sentir o pau começando a
entrar. Parou tudo de novo.
Levantamos, o Pedro não falou nada, tirou o lençol, com
uma bela mancha de porra, e colocou um novo. Ele não falou
nada, mas eu vi que estava super chateado. Mas o que fazer?
Voltamos de novo para o sofá da sala. Sentamos lado a lado.
- Desculpa, Pedro. Não deu para segurar.
- Nada não, Carlinhos. Eu também não gozei logo, na outra
vez. Agora vamos esperar outro dia. Agora você não está
mais com tesão, e como eu falei, se um não quer, dois nao
fazem.
- Mas o problema Pedro, é que eu quero. Não saio daqui sem
sentir seu caralçhao me fudendo de novo.O que aconteceu
mais cedo me encheu de vontade.
- Tá bom, meu querido, você é que sabe. Se quer mesmo, va-
mos dar mais um tempo, mas não sei não.
Ficamos sentados uns 10 minutos, tentando conversar só para
não ficar em silêncio. Tive uma idéia. Se êle tinha tesão
em minha bumdinha, eu podia tentar oferecera êle. Seu pau
não tava duro, mas estava grande, acho que faltava pouco.
Eu fumava. Não tinha ainda acendido um cigarro por que não
estava em minha casa. Levantei, fui até a mesa da sala e
peguei meu maço ce cigarros. Era de caixinha. Voltei para
o sofá, fingi me atrapalhar e deixei cair metade do maço
de cigarros no cháo, bem em frente ao Pedro. Lógico que
tinha de catar. Mas, em vez de me agachar, dobrei o corpo
para pegar os cigarros, um por um, oferecendo minha bunda
para o Pedro. Quando acabei, me voltei para êle, e êle
estava segurando o pau e massaggeando, e já estava de novo
duro. Ele olho para minha cara, deu u sorriso meio maroto,
e só falou:
- Está bem, seu safado, já conseguiu o que queria. Olha só
para meu pau de novo, como está. Vamos voltar para o
quarto, só que agora, se um não quizer, eu vou fazer.
Voltamos para o quarto, já me joguei de bruços na cama, em-
pinei a bundinha, abri bem as nádegas, êle lambuzou bem
meu cuzinho, se acertou na posição e falou:
- Aguenta sua safada.
Fez uma leve pressão e meteu. Acho que mais da metade de
uma vez. E seu pau agora estava duro e grosso mesmo.
Doeu, eu gemi, e fiz meção de empurra-lo para traz.-
- Agora não seu safado. Eu falei que agora, se um não quizesse, eu ia fazer. Você queria rola, não queria? E
já sabe que aguenta, então, toma rola. Hoje eu como esse
cuzinho como já estou querendo a muito tempo.
Falou e bombou. Como estavamos deitados, a posição não
permitia grande movimentos. Sem tirar o cacete, me levantou
e deixou de quatro. E ai êle fudeu com vontade.
Fudia e falava:
- Cuzinho apertado e gostoso. Eu sabia que esse cuzinho ia ser
meu. Ele gosta de sentir minha rola grande e grossa dentro
não gosta, meu querido. Diz que você quer que eu te fodo
todo dia.
E eu respondia o que podia:
- Assim Pedro, me fode bem gostoso. Meu cú adora sua rola.
Enfia tudo, bom fundo. Tira e enfia de novo, quero sentir
sua rola entrando.
Ficou bestante tempo me fudendo.
Parou, levantou, acendeu a luz do quarto, me deitou de
costa na cama, levantou minhas pernas, e achou de novo meu
cú. Assim, podia ver minha cara, enquanto me fodia.
- Você lá na sala queria sentar na minha rola, então senta
agora. Deitou e eu sentei.
Levantou, foi ao banheiro, lavou a rola, deitou na cama e
falou:
- Você também queria experimentar chupar, então experimenta
agora. Agora j´posso gozar sossegado. Já te dei bastante
rola.
- Ms Pedro, eu quero que você goza dentro de mim, como
gozou da outra vez.
E assim ficamos, até não aguentar mais, êle finalmente go-
zou no meu cuzinho como queria, e eu, e eu....., e eu tive
a experiencia que queria ter.
Mas tenho certeza que se não fossem a gentileza e o
carinho de Pedro, eu hoje ainda seria virgem .
E tenho certeza de que não sou só eu que penso assim.