Meu nome é Carlos (real)
Tenho 60 anos e moro na região sul de Minas Gerais (perto de Alfenas).Sou escritor,conto casos de minha vida, e faço fotos
para ilustrar os livros. Fui casado, tenho filhas, hoje vivo
sòzinho, e curto a vida. Os casos que relato são verídicos,
acontecidos comigo, e sempre referentes a minha preferencia
sexual. Sou passivo, adoro um pinto gostoso para brincar e
depois sentir êle entrando em meu cuzinho. Não curto, como
contam as estórias por aqui picas monstruosas, que não dão
prazer,a mas causam sòmente dor. Um pinto gosto, bem duro,
para eu curtir e me dar prazer. Vamos a minha estória.
Vinha de São Paulo, cheguei em Alfenas de noite, e perdi a
conexão de onibus que me levava para minha cidade.
Quer dizer que tinha de ficar na rodoviária a noite toda,
e pegar o onibus de manhâ. Estava com meu material de tra-
balho, que sempre carrego comigo para fazer minhas fotos.
Ia perder uma noite inteira.
Tinha lá um rapaz, não um rapaz, mas um sujeito muito bonito, do tipo que eu queria para fazer as fotos.
Pensei: já que vou ter de ficar aqui a noite toda, quem sabe posso fazer as fots agora, e não perco a viagem.
Me aproximei e perguntei se, em vez de ficar a noite toda
ali, êle não topava fazer algumss fotos de sexo. Eu pagava
seu serviço.
Êle estranhou, mas estava com a noite perdida, e topou.
Achei um taxi que fazia ponto na rodoviária, e perguntei se
podia nos levar até algum motel perto da estrada, por que
não queria ir até o centro da cidade e pagar uma puta nota
só para passar uma noite.
Êle topou, e nos levou até o motel, muito bom por sinal.
Era ótimo para fazer minhas fotos.
No querto do motel, expliquei o queria que êle fizesse:
Êle tinha de fazer, comigo, poses como se estivesse me pro-
curando para uma noitada de sexo, mas sem ser real.
Explico a seguir:
O meu equipamento é profissional, eu programo, ê as fotos
são tiradas automaticamente.
Começamos:
êle foi ao banheiro urinar, como se estivesse num baheiro
publico, e eu fico olhando seu pinto.
Foi ai que o bicho pegou: o cara tinha um pinto muito bo-
nito, do tamanho que eu calço.
E fazia tempo que eu não sentia uma rola gostosa entrando
no meu cuzinho. Não preciso falar, que na hora, Ele já co-
meçou a piscar de tesão.
Mas eu estava trabalhando, não podia dar bandeira.
Continuamos a sequencia de fotos, como se êle realmente
estivesse querendo me fuder. Marcavamos a cena, eu disparava a máquina, ficava no meu lugar e êle usava o
pinto para me dar tesão, como se quizesse realmente me comer.
Mas o problema é que êle realmente queria me comer, e eu
já estava louco para ser comido.
Êle passava o dedo no meu cu para me dar vontade, e eu já
estava louco de vontade.
De pé, êle abaixa minhas calças, depois a cueca, e fica
esfregando a rola no meu racho e no meu cú. Passou guspe
no meu cú e esfregava a rola , querendo enfiar, e eu não
deixava.
- Calma cara, lembra, é só fotos.
Eu dizia, mas já estava louco para sentir aquele caralho
gostoso entrando.
O negócio pegou fogo quando fomos para cama.
Eu tinha de segurar aquela delícia de pinto, e só fingir
que queria sr fodido. Só fingir que estava chupando.
Fizemos todas as posiçoes, sem êle meter. u já não aguenta-va mais de vontade.
E a máquina registrando tudo.
Até que acabamos.
Acabada parte profissional, deitamos para passar o resto da noite e ir embora no dia seguinte. E começamos a
conversar.
- Po cara, ficou muito bom, até parecia que você queria mesmo me fuder.
- Mas é claro que eu queria. Você acha que é fácil ficar
brincando com seu cuzinho, e não poder meter. Você me deixou doido.
- E você acha que é fácil sentir seu pinto gostoso, e não
poder sentir êle me fodendo.
- Então você queria mesmo que eu comece esse seu cuzinho
gostoso.
- A máquina já esta desligada. Não tem mais nada de brinca-
deira. Eu estava brincando com seu cacetão. Agora é para
valer. Acaba com o tesão que eu estou sentindo.
E falando isso eu fiquei de quatro.
êle não ssperou um convite.
Veio por tráz de mim, colocou a cabeça daquele pintão gosto
no meu cú, e, devagar, logo estava todo dentro.
Puxa, o tempo que eu já estava na saudadem mais aquela hore
de sofrimento, foi a glória.
Não foi bruto, mas enfiou tudo, até o fim, e começou a fuder meu cuzinho como eu queria. Punha tudo, puxava um pouco, enfiava tudo de novo. E soltou o verbo:
- Seu puto, todo êsse tempo você queria rola, e me deixou
sofrendo. Agora aguenta que eu vou te foder como nunca te
fuderam . Sente minha rola gostosa dentro de você. È rola
que você queria não é, então toma ela toda. Você queria
sentir meu caralho te fodendo, então toma, vou tirar tudo
e enfiar de novo. Arreganha êsse cuzinho que eu quero ver
êle comento todo meu cacete.
- Isso cara, me fode bem gostoso. É uma delícia sentir seu
cacetão dentro de mim. Não para mais. Me fode bem gostoso.
Me faz sua cadelinha, e engata êsse cacetão no meu cu.
Seu pau é gostoso demais.
- Vamos mudar. Deixa eu deitar e você senta. Quero ver você
rebolando com meu pau enfiado todinho nesse seu cuzinnho apertado.
Não é preciso dizer, depois de todo o tempo brincando sem
metar mesmo, logo veio o gozo gostoso. Delê, enfiado no meu
cu, e meu sentindo rola dentro do meu cu.
Caimos um para cada lado, e logo estavamos dormindo.
Dormimos só um pouco.
Logo eu acordei sentindo o cara por cima de mim, mesmo
deitado, procurando meu buraco de novo.
Foi só eu ajeitar a bubda um pouco, erguendo, e já senti
de novo aquele tesão de pau me abrindo e entrando.
Passamos assim o resto da noite.
De manhã, chamei um taxi e fomos para a rodoviária.
E é assim que eu gosto de levar a vida. Sem sofrimentos,
mas aproveitando todas as chances que aparecem.
Estou sempre no cio, procurando um pinto gostoso.
Se você leu essa minha estória, verdadeira, e gostou, entre em contato aqui pelos Contos Eróticos.
Quem sabe voce não pode ser meu próximo modelo.
Um abração para quem leu e gostou.
Apresente-se.