Meu nome é Carlos, e êsse é o relato real da primeira vez que
realmente fui comido e gostei.
Eu tinha uns 23 anos, era recem casado, estava na faculdade
de Biologia da USP. Minha vida sexual era muito ativa com
minha esposa, afinal eramos recem casados. Mas eu sempre sentia falta de alguma coisa, que não sabia dizer o que era.
Eu cursava a faculdade no período noturno.
Numa noite, estava no laboratório e trabalhava com um miccros-
copio, que por algum motivo não estava funcionando direito.
Um outro aluno (vamos chamar de Pedro), já mais velho no
curso, e que eu já conhecia, se prestou a me auxiliar.
Eu prontamente aceitei seu auxílio. Ele se aproximou mas,
em vez de se colocar ao meu lado, como seria normal para
acessar meu microscópio, vei por tráz e encostou seu corpo
em minhss costas. Levei um susto ao sentir que estava de
pau duro, e se apertava em minhas costas, mas não falei
nada. Mas êle sabia que eu estava sentindo seu pau duro.
Ficamos assim por alguns minutos, até eu, dizendo que estava de saco cheio de perder tempo com o equipamento, fa-
lei que ia embora.
O Pedro então perguntou se eu podia lhe dar uma carona para
sua casa, porque estava chovendo muito e o trajeto de onibus era barra. Não era meu trajeto normal, mas disse que
podia leva-lo
A sensação do contato de seu pau nas minhas costas, estava
me fazendo pensar alguma coisa diferente. Fomos embora.
Durante o caminho, estava chovendo muito mesmo, fomos
conversando normalmente, até chegarmos ao prédio em que
morava.
Estavamos nos despedindo, quando êle me perguntou se eu não
queria subor até seu apartamento, para êle poder me oferecer uma bebida para agradecer pela carona.
Não pensei duas vêzes e subimos.
Entramos em seu apartamento, êle me mostrou tudo, um apar-
tamento até muito legal.
Pegou um garrafa de vodka no frizer, estupiddamente gelada,
serviu dois copos, um para mim, outro para êle, pegou seu
copo, me pediu para ficar a vontade, e falou que ia tomar
uma ducha. Apesar da chuva, estava muito calor. E foi
para o banheiro.
Logo voltou, ní, e ainda acabando de se enxugar, falou que
estva uma delícia e perguntou se eu não queria tambem tomar
uma.
Eu sisse que não, mas êle insistiu e acabei concordando.
Quando levantei da poltrona para ir ao banho, êle ainda
falou para eu voltar sem as roupas, como êle estava.
Fui, tomei a ducha. e como êle pediu, voltei nu para a sala.Quando passei em sua frente, êle comentou que eu tinha
uma bundinha muito gostosa. Achei o comentário meio estranho
mas não falei nada e sentei de novo em minha poltrona, que
estava de frente ao sofa em que êle estava sentado.
\perguntou se eu queria mais uma vodka, que aceitei.
Ele levantou para ir buscar a garrafa, e ai vi que estava
de pau duro, e ele não fazia questão de disfarçar.
Não era um cacete monstruoso, mas era de tamanho respeitável. Voltou com a garrafa, serviu duas dozes e
sentou de novo em seu sofá. Uma mão no copo, e a outra no
pau, que estava masturbando bem devagar.
Êle ia começar a dizer alguma coisa, mas interronmpi, e travamos o seguinte diálogo.
- Pedro, para de me enrolar e abre o jogo. Você não me
convidou para vir até aqui para beber vodka. O que você
quer, me comer ou dar para mim??
- Carlinhos, eu tanto dou como como. Mas no seu caso, eu
quero comer seu cuzinho. Faz muito tempo que eu namoro
sua bundinha gostosa lá na USP. E hoje achei que devia
abrir o jogo e dizer que quero comer seu cuzinho. O que
você acha?
- Eu não sei, Pedro. Posso te falar que faz muito tempo que
tenho umas idéias, msa sinceramente não sei. Ainda mais
agora que vi seu pau duro, acho que isso iria ser muito
dolorido.
- Meu querido, não adianta mentir para você. Ainda mais se
seu cuzinho é virgem, vai doer. Mas eu ponho bem devagar,
até você acostumar. E se doer demais, a gente para. Mas
deixa eu pelo menos tentar. Se você aguentar, depois você
não vai mais querer parar. Vamos tentar, vamos?
- Está bom, Pedro. Eu quero muito mesmo, mas se doer, você
garante que para.
- Claro Carlimhos. Senta aqui no sofá que eu começo a te
preparar.
E lá fui eu para o sofá, sentar ao seu lado. Ele deu um jeito de colocar sua mão embaixo de minha bunda e começou a
alisar meu cú com o dedo médio. Pediu para eu passas saliva
para lubrificar um pouco. Pegou minha mão e colocou no seu
cacete, pedindo para eu sentir como era gostoso. Pediu
para eu passar saliva também para a mão escorregar. Não quiz deixar eu chupar, apesar de eu estar louco para por
seu cacete dentro da minha boca.
Acho que ficamos assim uns dez minutos, quase sem falar
nada, só seu dedo no meu cú, tentando entrar um pouquinho
de cada vez, e seu pau na minha mão.
Se levantou, pediu para eu esperar um pouco e foi acho que
ao banheiro, buscar um pote de creme hidratante. Me colocou
de quatro, com a cabeça apoiada no encosto do sofá, pediu
para eu abrir as nádegas e falou que ia começar. Enfiou o
dedo no pote de creme, e bem devagar, enfiou no meu cu.
No começo a sensação não foi muito boa, mas logo passou.
Ele girava o dedo dentro do meu cu, enquanto fazia movi-
mentos de foder. Tirou o dedo, enfiou de novo no pote e
meteu de novo. Agora doeu, eu reclamei.
- Claro que ia doer querido. Agora eu enfiei dois dedos.
E não adiante reclamar, que eu não vou tirar. Só me avisa
quando não estiver doendo mais.
- Não está gostoso, mas nao está doendo mais. E agora??
- E agora, querido? Vamos chegar nos finalmente. Abre bem
seu cuzinho para mim, que eu vou tentar meter só a cabecinha.
Abri bem as nádegas, senti ele por a cabeça no lugar, e a
pressão tentando entrar, mas, por mais pressão, não entrava.
- Po Carlinhos, meter num cuzinho já é dificil, se você
ficar trancando ele, ai fica impossível. Relaxa querido
que eu vou meter bem devagar.
Tentou de novo. Senti a cabeça chegar no lugar, senti a
pressão, e relaxei.
Senti uma dor incrível.
- Ai Pedro, para, tira, tá doendo muito.
- Eu sei querido, a cabeça entrou. Aguenta sú um minuto que
eu já tiro.
Passou 1 minuto, passou 2 minutos, e passou também a dor
forte, que parecia de ter sido rasgado. ele tirou.
- Porra, por que tirou Pedro. A dor forte já estava passan-
do.
- Eu sei querido, mas eu falei que se doesse eu tirava.
Então eu tirei. Mas já que você falou que a dor estava
passando, vou lubrificar bem o pau e seu cuzinho, e meter
de novo. E agora vai ser para valer, certo??
Certo, E tudo de novo. Abri bem o cuzinho, relaxei, senti
a cabeça achando o lugar, senti e pressão, e entrou.
Doeu um pouco, gemi alto e tentei reclamar.
- Carlinhos, agora você pode reclamar que não tiro mais.
Se você quer saber, metade de meu cacete já está enfiado em seu cuzinho. Eu só vou esperar um pouquinho, e já vou
enfiar o resto. Você falou que queria esperimentar o que
é sentir uma rola enfiada, então agora aguenta mais un
pouco, que você vai sentir como é gostoso ser fodido por
um bom cacete.
Falou e passou `ação. Acabou de meter tudo, e, devagar, co-
meçou a foder meu cuzinho.
E o que no começo era ruim, como êle falou ficou gostoso.
Sentir aquele cacetão se mechendo dentro de meu cú, entran-
do e saindo, estava uma delícia.
Em determinado momento, pedi para ele tirar tudo e meter de
novo, para sentir aquele cacetao abrindo e entrando no meu
cuzinho.
Mas, como se diz, tudo o que é bom acaba cedo. Acho que
o tempo de preliminares, a ansiedade de tentar meter, tudo
contribuiu para ele gozar logo.
Só senti êle apertar minha bunda com as mãos, dar uma enfi-
ada mais forte e fundda, gemer , e falar.
- Querido, estou realizando meu sonho. Estou gozando neste
tesão de cuzinho apertado. Sente meu pau enchendo seu
cuzinho de porra. Estou guardando essa pórra para você
a muito tempo.
Ficou um tempo deitado sobre minhas costas, ainda com o
pau enfiado, até que êle foi amolecendo e saiu.
sentou do meu lado, limpou seu pau com a toalha que tinha
trazido do banho, me passou a toalha, quando perguntei
para que, ele falou que era para tapar o cú e não deixar a
porra vazar para fora, e me mandou ir para o banheiro e
sentar no vaso.
Sentei, e logo senti alguma coisa escorrendo. Fiquei até meio assustado, pensando que fosse sangue do meu arromba-
mento, mas quando olhei, vi que era porra mesmo. Muita
pora. Me limpei e voltei para a sala. e sentei na poltrona
ao seu lado. Não pude deixar de olhar para seu pau, antes
duro e levantado, e agora mole e caido entre as coxas.
- Travamos o seguintes dialogo:-
- E então, Carlinhos, gostou ou não gostou? Não foi como eu
te disse? Doeu um pouco, mas no fim ficou gostoso. E
aposto que você quer mais.
- Gostei Pedro. E você vai dizer que não gostou. Aposto que
não é todo dia que você consegue comer um cuzinho virgem,
e deixar êle como você quer. Mas você me sacaneou: você
disse que se doesse você tirava, mas não tirou.
- E se eu tivesse tirado, seu cuzinho estava ainda virgem,
e ia continuar assim. Depois que entrou a cabecinha, o
resto é só o resto. Você queria rola, então tem que fazer
um pequeno sacrifício.
- e Tem mais uma sacanagem, essa pior ainda do que a pri-
meira. Eu sofri para deixar você me arrombar, e quando
comecei a aproveitar, que ficou gostoso, você gozou.
- Pois é meu querido. Como eu te falei, meu tesão por seu
cuzinho não é de hoje, e mais a briga para tirar seu ca-
bacinho, não deu para segurar. Mas não se preocupa, que
se você quizer e me der meia hora, eu estou pronto para
te fuder do novo. E agora muito mais gostoso, para mim e
para você....................
Não preciso dizer o que aconteceu, mas se eu for contar
agora, isso deixa de ser um conto e passa a ser um romance
o que foge das metas de Contoseroticos, mas prometo voltar
para contar o resto.
Se você gostou deste, faça seus comentários, construtivos,
e eu conto o resto.