Hoje faz dois dias desde que o Pele tentou aumentar o meu pra=
zer, enfiando um dedo junto com a rola no meu cu. E eu falei
que assim não funcionava.
Trabalhamos juntos durante o dia, e precisei lhe pedir, perto
da hora do almoço, que êle fosse até uma cidade vizinha buscar
umas ferragens que eu precisava para montar a carreta de tra-
tor em que estava trabalhando. Pedi, ainda, que devolvesse os
DVDs de sacanagem que pedira emprestado, e onde viu a rola que
pensou que eu gostaria.
Continuei trabalhando normalmente. Perto do fim da tarde, o
Pele chegou, trazendo com êle o Cassio, que queria ver meu a
carreta que fazia, pois queria encomendar uma. Viu, combinamos
como poderia fazer, e o Pele foi levar o Cassio até a rodo-
viaria para pegar o onibus para ir embora.
Fechei a oficina, já era noite, e fui ao barzinho tomar min-
ha cervejinha diária.
Estavam lá uns colegas e ficamos bebendo e conversando. Logo
chegam os dois, o Cassio muito puto porque perdeu o último
onibus. O próximo só as 10h da noite.
Fiquei por lá mais um pouco, me despedi e fui para casa.
Jantei, tomei meu banho, fiz um lanche e fui para a sala ver
um pouco de TV. Como era meu costume, estava pelado.
Passada mais ou menos uma meia hora chega o Pele, junto com
o Cassio. Fala o Pele:
- Cassio, não esquenta não, mas o Caca fica sempre pelado
quando está dentro de casa, ainda mais quando está calor como agora.
- Tudo bem Caca, eu também fico assim lá em casa.
- O Cassio vai dormir aqui. Perdemos o onibus.
- Tá bom. Vocês se viram que eu vou para a cama. Se quizer,
toma um banho ai, tem toalha no banheiro. E se quizer, pode ficar pelado também, não tenho roupa limpa para você.
Falamos mais alguma coisa e eu fui deitar, deixando os dois
conversando. Estranhei que os dois foram juntos ao banho.
Estou deitado um tempão, aparece o Pele, pelado e de pau duro. Senta na cama, ao meu lado, e coloca uma mão em minhas
costa.
- Quer massagem hoje? Olha como eu já estou.
- Quero massagem, mas não nas costas. Você já sabe o que que
eu quero. Mas com o Cassi ai, foca ruim, não fica.
- Não se com preocupa êle, eu fecho a porta, e a gente
não faz barulho.
- Então fecha a porta e vem logo.
Êle fechou a porta, subiu na cama e me colocou de quatro.
- Deixa eu preparar o seu cuzinho.
Abriu minhas nádegas e deu uma bela passa de lingua no meu
rego e logo atacou meu cú com a lingua.
- Ai cara, tá uma delícia essa lingua, mas para de brincar e
me dá o que eu quero.
Molhou bem o pau com saliva, e lubrificou bem o cu com o dedo. Esfregou o pau no rego, acertou a cabecinha e meteu.
O cu já tava acostumado com sua rola, mas para entrar sempre
doia.
- Vai devagar cara, sempre doi no começo.
- Eu sei que dói, mas sei também que seu cuzinho gosta de le
var rola. Então aguenta, já entrou tudo. Me avisa quando pos
so começar a foder.
- Como é gostoso sentir seu caralho ai dentro. Vai devagar
mas me fode . Mexe Bastante.
Êle fodeu bastante. Tirava tudo e metia de novo, eu já não
estava mais pensando em ficar em silêncio. Tava gemendo alto.
- Cuzinho gostoso Caca, sente bem meu caralho te fodendo. Eu
queria ter mais rola para te satisfazer mais.
- Não vai ter a idéia de enfiar o dedo junto.
- Não é isso, mas acho que você vai ter uma boa surpresa.
Tirou o pau e lenantou dacam.
- O que foi Pele, o que vai fazer?
- Espera.
Saiu do quarto, demorou dois minutinhos e voltou. Subiu na
cama, deixando a porta aberta. Me virou na cama e me comeu no frango assado.
= Deixa eu foder vendo sua cara de safado; Toma rola como você gosta.
Estava uma delícia e eu só queria cada vez mais. De repente,
aparece um vulto na porta.
- Incomodo muito vendo vocês fodendo. Posso acender a luz?
Perguntou e já acendeu a luz.
O Cassio estava parado no vão da porta e segurando um puta
cacete. Eu não conseguia falar nada, sinceramente não sei se
de vergonha ou de tesão naquele cacetão.
- Eu disse que você ia ter uma surpresa. Você disse que gos-
taria de experimentar um caralho como o daquele cara no DVD.
Eu achei o do Cassio, e não se preocupa que êle não fala pa-
ra ninguém.
- Se é assim, então deixa eu experimentar. Mas Pele, pega la
na cozinha pelo menos o pote de manteiga. Vai ter de lubri=
ficar muito bem êsse caralhão.
Êle foi até a cozinha e logo voltou com a margarina. Passou
bastante no pau do Cassio e no meu cu e me colocou de quatro
na cama.
O Cassio se ajoelhou atráz de mim e começou a esfregar a cabeçona no meu rego e no cu, enquanto o Pele abria minhas
nadegas para ajudar.
- Caca, posso ficar vendo essa puta rola entrar no seu cu=
zinho?
- Pode, mas não deixa o Cassio meter tudo de uma vez.
Êle acertou a cabecinha e começou a forçar.
Apesar do cu já bem alargado pelo Pele, doeu demais. Eu que-
ria tirar, mas ao mesmo tempo tava louco para sentir aquele
mastro enfiado em mim.
- Ai Cassio, tá doendo muito mas não quero que tira.
- Assim Caca. Eu não empurro. Vai você rebolando e enfiando
como você quer.
- Porra Caca, tá entrando. Eu to com um puta tesão de ver seu cuzinho engolindo todo êsse caralhão. Pensei que não ia.
- Pele, dá sua rola para cá que eu chupo ela enquanto êle me
fode. Vamos gozar todos juntos. Tá bom essa rola no meu rabo
Fode bem gostoso.
Ao ver que eu estava gostando o Cassio agora metia bem gos-
toso. Estava demais, nunca tinha pensado isso. Um cacetão me
fodendo e eu dando um trato na Tola do Pele. Estava tão bom
que gozei sem por a mão em meu pau. Eu gemi quando gozei e ao perceber o Cassio apressou seus movimentos e lo, numa es-
tocada mais forte também gozou, enquanto o Pele gozava em
minha mão.
Todos gozados, ficamos uns momentos ofegando, até se acalmar
Um por um fomos ao banheiro se limpar, e depois nos sentamos
na sala e ficamos a conversar, cada um contando suas sensa-
ções, e depois fomos dormir.
O que ia rolar na outra manhã, é um outro conto.