Fazendo a alegria do meu empregado tiozinho

Meu nome é Aline e essa história se passa quando eu tinha 19 anos. A casa dos meus pais tinha um quintal grande, com uma piscina e muita área verde. Nós tínhamos um empregado que eu chamava de tio Paulo, um senhor com mais ou menos 60 anos, que tomava conta de tudo: limpava a piscina, cuidava das plantas, varria o lugar etc.

Ele sempre conversava comigo e era muito atencioso, falava sobre as plantas, contava histórias e fazia algumas piadas. Eu adorava ficar conversando com ele.

Ás vezes, eu ia tomar sol de biquíni e ele fica me olhando, disfarçadamente. No começo, isso me irritava um pouco, mas depois eu acabei desencanando. Afinal, olhar não tira pedaço, né?

Certo dia, quando estava saindo, ouvi o meu pai conversando com ele:
-        Paulo, eu sinto muito, mas terei que demiti-lo. Eu não tenho mais como arcar com essas despesas. Me desculpe, mas hoje é o seu último dia de trabalho.

Fiquei com muita pena de tio Paulo e pensei se poderia fazer alguma coisa por ele. Acabei descobrindo que havia algo que poderia anima-lo.

À tarde, meus pais haviam saído e eu estava tomando sol de biquíni. Eu o chamei e pedi para que ele passasse bronzeador em minhas costas. Ele ficou meio surpreso e começou a passar.
-        Aline, infelizmente seu pai disse que hoje é meu “úrtimo” dia aqui.
-        Eu sei. É uma pena.
-        Você não pode falar com ele?
-        Infelizmente, não vai dar, mas posso lhe dar um presente de despedida.

Em seguida, virei de frente para ele, peguei sua mão e coloquei sobre um de meus seios. Ele arregalou os olhos, sorriu e começou a apertar. Então, eu lhe dei um beijo na boca.

Tio Paulo não acreditava no que estava acontecendo. Eu fui tirando o biquíni e ele foi baixando as calças. Nós transamos ali mesmo. Ele me fodeu e apertou o meu corpo inteirinho.

Depois disso, ele arrumou as coisas e foi embora. Mas estava feliz como nunca havia sido a vida inteira!