Um certo dia, o meu parceiro dos dois contos anteriores me procurou (vou chama-lo de João), dizendo que tinha um “servicinho” para mim. A coisa não seria com o próprio, mas com um sujeito que iria fazer uma negociação com ele. O tal homem era bem mulherengo e havia pedido para que o João conseguisse uma garota para ele se divertir. Aí é que eu fui lembrada.
O dinheiro era bom e eu aceitei. No dia combinado, João me levou para uma chácara. Ele disse que eu deveria fazer tudo o que o tal negociante (que aqui vou chamar de Pedro) mandasse. Eu ficaria disponível por toda aquela noite.
Algum tempo depois, o Pedro chegou. Ele era um homem de aproximadamente 50 anos, meio gordo e baixinho. Junto com ele estava um outro rapaz, bem mais novo, e uma mulher, de mais ou menos 45 anos. Os dois pareciam ser assistentes do Pedro.
Assim que eles foram entrando na casa, o João me apresentou, dizendo que eu era a moça que ele havia pedido. O Pedro começou a me olhar e me mandou ir tirando a roupa ali mesmo, na frente de todos! Eu fiz o que ele disse e fiquei nua. O Pedro, o João e o rapaz mais jovem ficaram me olhando e sorrindo. A mulher apenas desviou o olhar.
Então, o Pedro se sentou em uma poltrona e falou para que eu me sentasse no colo dele. Eu fiz o que ele disse: sentei meio de lado e o abracei pelo seu lado direito. O rapaz que foi com ele ficava me olhando o tempo inteiro e a mulher, embora disfarçasse, me mandava alguns olhares de reprovação. Então, eles começaram a falar sobre negócios. A cena toda era meio esquisita: mas cada um com suas manias...
O Pedro acendeu alguns cigarros enquanto conversava. Em um momento, ele encostou a brasa, sem querer, nas minhas costas, mas nem pediu desculpas. Ele ficava passando as mãos no meu corpo, principalmente nas minhas coxas. É claro que o homem estava excitado. Eu sentia o pênis dele duro embaixo da minha bunda, mas antes de transar ele parecia querer se divertir, me exibindo.
Além disso, havia um empregado do João, que estava servindo comidas e bebidas pro pessoal. Nem preciso dizer que ele entrava e saía da sala a todo instante, sempre me olhando com tesão.
Lá pelas tantas, O Pedro falou:
- Quero conhecer a chácara. Vamos dar uma volta?
O João concordou e todos se levantaram. Eu fiquei parada no meio da sala e ele falou para eu ir junto. Eu perguntei se poderia me vestir, ele deu uma risadinha e respondeu:
- É claro que não! Eu não estou pagando para você ficar vestida.
Nós saímos e eu fui andando entre eles. Nós demos algumas voltas pelos arredores. Ficamos caminhando durante uns 20 minutos. Nós vimos algumas galinhas e o Pedro disse que eram minhas colegas. Os quatro ficaram rindo, principalmente a mulher, que deveria estar é com inveja do meu corpo... Eu apenas dei um sorrisinho sem graça e não falei nada.
Então, nós voltamos para a casa. O Pedro falou que eu deveria tomar um banho, pois estava suada e suja de terra. O João fez questão de dizer que eu deveria usar o banheiro das empregadas. Depois, eu deveria subir para o quarto do Pedro.
Eu entrei no banho e fiquei tranqüila por, finalmente, não ter ninguém me olhando. Depois, subi para o quarto e o Pedro já estava nu. Eu deitei na cama e ele começou a lamber meus seios e apertar meu bumbum. Então, nós transamos e, apesar da idade, ele conseguiu meter duas vezes.
No outro dia, eu fui acordada pelo empregado da casa (aquele que ficou me olhando enquanto estava no colo do Pedro):
- Levanta, putinha. Já tá na hora de cair fora.
Ele disse que todos já haviam ido embora e me deu um tapa na bunda.
Eu olhei meio brava pra ele e mandei-o para aquele lugar, mas ainda tive que ouvir:
- O que foi? Dá pros ricos e não agüenta nem um tapinha dos pobres?
Coloquei a roupa e fui embora.
Outro dia, conto mais aventuras...
seus contos são deliciosos
delícia de conto mulher, muito excitante...adorei e votei...bjs