Andando pelada e transando com segurança

Meu nome é Aline e essa história se passa quando eu tinha 21 anos. Todos que lem meus contos aqui sabem que sou bem safadinha... Além disso, eu sempre tive a mania de fazer algumas coisas do cotidiano, completamente nua. Dentro de casa, quando estou sozinha, fico pelada. Minha família tinha uma pequena chácara, onde eu costumava nadar nua na piscina e tomar banho de sol do jeito que vim ao mundo!

Certa vez, eu estava lá com meus pais, passando o fim de semana. Enquanto eles estavam lá, eu ficava na piscina de biquíni. Mas, eles resolveram sair e eu tirei tudo. Fiquei nua e fui tomar sol.

A sensação de ficar pelada é muito gostosa. Dá um sentimento de liberdade! Eu vi a moto do meu pai parada ali perto e resolvi dar uma volta, nua!

No começo, eu só estava andando em volta da casa. Depois, comecei a me afastar um pouco. O lugar era meio deserto, tínhamos só aalguns vizinhos e dificilmente passava alguém por ali. Eu fui me afastando cada vez mais e, de repente, a moto parou! Eu estava há mais de 1km da casa, completamente nua!

Eu fiquei meio preocupada se alguém me visse ali, mas não tinha outro jeito: eu teria que ir pra casa daquele jeito mesmo. Cobri minhas tetas e minha periquita com as mãos. Eu comecei a andar e, de repente, ouvi uma voz me chamando:
-        Aline? É você?

Era o meu vizinho! Ele era um coroa, de mais ou menos 65 anos, careca e meio gordinho. Ele perguntou o que tinha acontecido e eu apenas disse que tinha sido assaltada (fiquei com vergonha de contar a história certa). Ele disse que iria chamar um cara que fazia segurança particular das chácaras da região. Eu disse que não queria, afinal, seria mais um homem me vendo pelada!

Ele disse que era bom ligar logo para prendermos o ladrão. Ele ligou e depois de alguns minutos, o tal segurança apareceu. Era um loiro grandão, meio com cara de polaco. Ele ficou me olhando, tentando disfarçar.

Nós entramos no carro e eu sentei no banco de trás. Toda hora os dois me olhavam e eu já estava ficando meio nervosa. Nós demos uma volta, mas não achamos o “ladrão” (é óbvio).

No fim, eles desistiram de procurar e o segurança disse que ia nos levar para casa. Primeiro, ele deixou o coroa na casa dele e depois fomos para a minha. Nós paramos em frente do portão da minha chácara e o cara não parava de me olhar! Estava na cara que ele queria me comer!

Essa história toda tinha me deixada com muito fogo e o cara era bem bonitão! Convidei ele para entrar e disse que queria agradecer a ele pelo favor. Ele deu um sorrisinho e eu disse que era isso mesmo que ele estava pensando.

Nós entramos e ele foi logo tirando a roupa. Ele tinha um pênis grosso e estava com muito tesão, assim igual eu. Nós transamos no sofá, três vezes! Foi uma das melhores transas da minha vida.

Ele foi embora e, depois de uma hora, meus pais chegaram.
- Tudo bem Aline?
Eu respondi:
- Tudo bem! Não aconteceu nada de mais...