Deitado na cama depois de uma foda matinal que consumiu toda minha energia, minha neta pede o carro emprestado. - Você sabe que isso não faz parte do nosso arranjo. - respondo com a voz sonolenta. - Se recusar vai se arrepender depois... – ela responde maliciosamente enquanto acaricia meu pau. Com a mente anuviada, concordo. Ela pula da cama e se arruma rapidamente. Grita do corredor antes de sair: - Te pego às oito, esteja pronto e disposto! Passo o resto do dia descansando. Provavelmente ela vai comprar uma lingerie indecente, alugar uma suíte de luxo em algum hotel, pedir um jantar, para terminar a noite com outra foda memorável. Tudo com o meu dinheiro, claro. Foda-se, é meu aniversário. Não sai barato para mim, nem para ela. Pretendo foder tanto seu rabo que ela vai ficar arrombada por uma semana. Fico de pau duro com a expectativa. No hora combinada ela dá um toque no meu celular para que eu desça. Assim que entro, sou recebido com um beijo no rosto. O carro cheira a cigarro. Ela usa um vestido curto de couro e apenas um top sem sutiã. Dirige descalça. Um par de salto alto preto fica jogado no assoalho. - Elegante e pontual como sempre! – ela diz, sorrindo e me dando uma piscadela. Dirige com a displicência da juventude até, para minha surpresa, um Motel. - Precisamos de um pouquinho mais de privacidade do que os hotéis que você gosta de frequentar oferecem. – afirma, me deixando curioso. Minha neta pede o quarto “Masmorra” por um período de doze horas, estica o braço e deixa o RG dentro de uma gaveta na guarita. A recepcionista pede meu documento também. Me estico até a janela do motorista, coloco uma nota de R$-100,00 na gaveta, e digo mal-humorado: - Aparento ter menos de dezoito? Nem fodendo que vou deixar meu documento. A gaveta se fecha e abre novamente, contendo um cartão magnético de porta e um controle remoto de portão. Entramos. Minha neta conduz o carro até a garagem 41, estaciona e aciona o fechamento do portão. Preparado? – pergunta de maneira presunçosa. Assim que descemos, ela aciona o destravamento do porta-malas. - Tchã, feliz aniversário! – Ela diz animada, ao mesmo tempo que abre a tampa. - Jesus Cristo! Que porra você fez? Enlouqueceu? – exclamo com os olhos arregalados. Dentro do porta-malas, acomodada de forma desajeitada, uma jovem, só de calcinha, vendada e algemada com os braços para trás. Usa fones de ouvidos que deixam vazar um som que não consigo identificar. Além de vendada, ela não escuta nada do que acontece ao seu redor. Minha neta vira os olhos e gira negativamente a cabeça com ar de desaprovação. Fecha novamente a tampa do porta-malas e diz no meu ouvido: - Essa vagabunda no seu porta-malas é material de primeira! Está aí espontaneamente só para te conhecer. Ela é bonita, rica e cursa o último ano de Medicina. Não liga para sua aparência ou idade, e nem está interessada no seu dinheiro. O lance dela é esse: dar prazer. Foi iniciada jovem no masoquismo pelo motorista do pai. Inclusive a conheci muito tempo atrás num inferninho da cidade. No dia, o mestre dela estava leiloando seu cabaço. Algum tempo depois eu a encontrei na faculdade e ficamos amigas. Depois de a usar como brinquedo sexual e bagunçar com sua cabeça, o cara sumiu. Até ménage com a própria Mãe ela já fez para satisfazer o maluco! Claro, ela não sente nenhum prazer em relacionamentos convencionais. Até tentou, mas não consegue. Ela é como um Ronin. Uma Samurai do sexo sem mestre. Confesso que até tentei tirar proveito, mas a putinha tem alguma fixação por autoridade masculina, só atende comandos de machos. É só apertar os botões certos e usar a imaginação que será tua. Não deixe se enganar pela aparência frágil, ela é do tipo que assiste a Paixão de Cristo e goza nas cenas de tortura. Faz semanas que faço uma baita propaganda sua. Elogio sua rispidez e jeito mandão. Onde ela conhece essa gente e tira essas ideias? - Só que não tenho a menor vocação para isso. – respondo. - Não? Você é um homem grande e relativamente bem dotado. Olhe o jeito que você me fode. A forma que aperta meu pescoço. Os tapas. Os puxões de cabelo. As mordidas. A maneira que me bota de quatro e abafa meus gritos e gemidos com uma das mãos, quase bloqueando minha respiração, enquanto me enraba sem lubrificação. Infelizmente, para seu azar, você nunca ultrapassa muito os limites, dando o corretivo que eu mereço. Experimente com ela. Pense que se não for com você, cedo ou tarde algum doido vai encontrá-la e você se arrependerá. Em meio a nossa conversa, ela abre a tampa do porta-malas novamente e, num movimento rápido e brusco, agarra a “amiga” pelos cabelos, que, desorientada, vendada, e sem equilíbrio graças aos punhos algemados, cai de joelhos em nossa frente. Retira da bolsa uma coleira de couro e ajusta, o mais apertado que pôde, no pescoço da amiga em total posição de submissão. Em seguida abaixa um pouco, enfia a mão dentro da calcinha da garota, que solta um leve gemido seguido de um suspiro. Dá um passo em minha direção e levanta o dedo do meio em riste coberto da lubrificação alheia. Sorri e o enfia na minha boca. Fazia tempo que não sentia o gosto de outra boceta, fico imediatamente de pau duro. - Deu para entender como ela funciona? – pergunta irônica. Enfia a mão novamente na bolsa, retira um açoite e o estende para mim dizendo: - Tome. É um açoite de treino. Serve para você “amaciar” seu escravo. Sim, deixa leves marcas, mas suas tiras não machucam a pele, só causam ardência que varia conforme a intensidade do açoite, podendo ser utilizado nos mamilos, genitálias e planta do pé. O cabo, sinta, é anatômico e feito de silicone que imita a textura da pele, você pode introduzi-lo onde desejar. Esse botãozinho na base aciona a vibração. Didática, provavelmente ela não aprendeu essas coisas assistindo a Laura Muller no Altas Horas. - Vamos? Ela puxa a colega pela coleira, que a acompanha obedientemente, trôpega, para dentro do quarto. Lá, me entrega a corrente, senta-se à mesa e serve-se de uma taça de champanhe, já disponível em um balde de gelo. Por fim, acende um cigarro e diz: - Vai, acabe com ela velhote. O quarto é todo decorado em marrom e couro preto. Amplo, possui diversos pontos com amarras para punhos e tornozelos. A cama, gigante, permite que quatro pessoas sejam amarradas de uma vez. Até a banheira tem algemas. Acima de onde estou, uma grossa corrente retrátil sai do teto, com amarras. O interruptor dela na parede, instrui que pode suspender dois adultos pelos pulsos ou tornozelos. Carga máxima 150 Kg. O estabelecimento não se responsabiliza por danos ou má utilização do aparelho... Ao meus pés, meu presente de aniversário permanece estática, ajoelhada. Eu a coloco em pé e retiro as algemas. Em seguida tiro os fones de ouvido e a venda. Ela mantém a cabeça abaixada e sequer me olha nos olhos. Com o indicador ergo seu queixo, a encaro e pergunto calmo: - Qual o seu nome, meu anjo? - A-Aline... – responde baixo e gaguejante, desviando o olhar novamente. Começo a examinar seu corpo. Apalpo seus seios e círculo seus mamilos com a ponta dos dedos. Sua pele é branca e macia. É perfeita, ainda que suas formas femininas não sejam exageradas. O nariz é levemente adunco, que lhe confere um ar europeu. Os cabelos, curtos, nem chegam aos ombros, são negros, finos e lisos, contrastantes com a tonalidade da pele. Estão desgrenhados pelo tratamento conferido à pouco. Aparenta ser uns três anos mais velha e 10 cm mais alta que minha neta. Suas costas, como não podia deixar de ser diferente, são delicadas. A bunda é arrebitada e sem exageros. A nádega direita carrega uma pequena cicatriz milimetricamente circular, como uma queimadura de cigarro. Seus punhos estão marcados pelo tempo que permaneceu algemado. Os joelhos estão levemente esfolados e arranhados. Abaixo sua calcinha. Ela não demostra nenhuma resistência à exposição final. Está completamente depilada e, ao contrário da maiorias das mulheres, sua pele não aparenta as irritações características da prática. Esse detalhe lhe confere um ar quase virginal. O fundo de sua calcinha está melado de lubrificação, o que denuncia sua excitação com toda a encenação. Pressiono seu ombro para baixo e ela entende que é para ajoelhar-se novamente. Obedece. Abro a braguilha e coloco meu pau para fora. Esfrego a calcinha melada na cabeça latejante e o ofereço para que ela o chupe. Aline recusa virando a cabeça para o lado oposto. Sorrio, não é a primeira mulher que me recusa um boquete. Ergo-a calmamente pela mão, ergo seus braços e prendo seus punhos nas amarras da corrente retrátil do teto. Suspendo-a até o ponto em que seu corpo fique totalmente esticado, mas com a base dos pés completa no chão. Está completamente exposta. Pego o arreio e deslizo as tiras por seu corpo. Sua pele se arrepia. Dou o primeiro golpe direto em seu lombo. No segundo inverto o lado. Ela engole o gemido. Minha neta assiste a tudo com um sorriso indecente no rosto. Senta-se na ponta da cadeira e começa e se tocar. Não usa calcinha por baixo da saia. Deixa exposta toda a genitália e a depilação em formato de coração. Torno a golpear Aline, desta vez sem pausa. A atividade exige mais do que eu imaginava fisicamente, e logo paro. Aline ofega e geme. Seu corpo está coberto de suor. Ela ergue a cabeça por cima do ombro direito tentando me ver e pede: - Por favor, mais... Fico teso e recobro as forças. Golpeio-a insanamente, não me contenho. Paro quando Aline está com os joelhos dobrados, tendo o peso sustentado pelas correntes, e seus gemidos estão inaudíveis. Quando a solto, desaba de joelhos aos chão. Leva as mãos até a virilha, revira os olhos, cerra os dentes e goza. Tem espasmos pelo corpo. Em êxtase, crava as unhas na coxa e percorre o corpo até os seios. Aperta e estica violentamente os mamilos. Sorri. Sublime. Mal se recupera e avança como um animal faminto em meu pau. Me engole e aplica um boquete vertiginoso. Retribuição total. Nossa aliança é selada. Nesse momento compreendo o plano e as intenções de minha neta. Interrompo Aline, seguro-a pelos braços e pergunto. - Onde você mora? - No meu apartamento, sozinha... - É seu ou alugado? - Meu. Minha mãe me deu pois não me queria mais em casa depois de alguns atritos. - A partir de hoje você é minha e vai mudar-se para o meu apartamento. Sua amiga vai para o seu. Entendeu? – questiono incisivo. Ela acena que sim com a cabeça e sorri. Vou até a minha neta e pergunto baixo em seu ouvido: - Sua vagabundinha, quando disse que não conseguiu tirar proveito dela, criou um novo plano, juntá-la a mim para fazer um arranjo conveniente para todos? - Exato, só não pensei que seria tão rápido. – responde desafiadora. Pego-a pelo braço e arrasto até embaixo da corrente. Mesmo resistindo, prendo-a facilmente nas amarras. Amaldiçoa e me xinga. Pego a calcinha de Aline jogada no chão e enfio em sua boca. Em um canto do quarto, embalados em plástico etiquetados com o preço, o Motel oferece uma série de apetrechos e acessórios. O capuz de couro sintético com garrote me chama a atenção. Tiro da embalagem e o coloco na cabeça da minha neta. Ele não possui nenhum orifício e, na base, uma alça permite que você sufoque o usuário. Há recomendações de uso, e mais uma vez o fabricante não se responsabiliza pelo mau uso. Assim que coloco o capuz ela protesta inutilmente. O som que sai de sua boca agora é ininteligível e abafado. Suspendo seu corpo até que seja obrigada a se sustentar pelas pontas dos pés. Quero que ela se canse. A posição realça o volume de suas pernas. Rasgo violentamente o top que usa. Toda a fartura de seus seios fica exposta. Abaixo sua saia e está completamente nua e a mercê. Assim como fiz com Aline, percorro seu corpo com as tiras do açoite. Uma ideia me ocorre. Mando que Aline sente-se na cadeira erótica do quarto. Com as pernas abertas, sua genitália desnuda fica a disposição de maneira ginecológica. Aciono a vibração do cabo do arreio e o enterro em sua boceta lentamente. Sua excitação é tão grande que o cabo desliza com facilidade e sem resistência. Repito essas lentas e profundas estocadas por cinco vezes. Ela goza intensamente novamente. O cabo fica lustroso de sua lubrificação. Caminho até minha neta imobilizada e, com a mesma lentidão que dediquei a Aline, enterro o cabo recém lubrificado em seu cú. Resiste de início mas, no final, se resigna com a empalação. Os vinte e cinco centímetros de material siliconado vibratório que agora lhe arrebenta as pregas, provocam, como efeitos colaterais, arrepios e intumescimento instantâneo dos mamilos. O suor começa a brotar de seu corpo. Caminho até Aline, tiro o meu cinto e entrego a ela dizendo: - Dê uma noite inesquecível para sua amiga. Ela sorri. Abro o frigobar e pego quatro garrafinhas de whisky. Encho um copo e sento. Aline puxa o garrote no pescoço da amiga e em seguida a golpeia cinco vezes. Começa pelas coxas. O resultado são três vergões vermelhos na direita e dois na esquerda. Ela solta o garrote e deixa a amiga recobrar o que é possível de fôlego. Repete o procedimento, só que desta vez são oito golpes na lombar. Assim que solta o garrote novamente, a amiga protesta debilmente por meio de sílabas ininteligíveis. Uma nova rodada do martírio é iniciada. Doze golpes são dedicados às nádegas. Quando o garrote é finalmente solto, minha neta dobra as pernas e deixando o corpo ser sustentado pelas correntes. Indico à Aline que ela tem mais uma última rodada. Puxa o garrote e distribui 15 golpes aleatoriamente pelo corpo todo. Os últimos são mais intensos. Quando solta o garrote, remove também lentamente o vibrador do cú da amiga. Depois retira gentilmente o capuz. Solta da corrente, desaba ao chão cuspindo a calcinha da boca. Seu tórax expande freneticamente em busca de oxigênio. Seu suor percorre o corpo em profusão. Os cabelos ruivos estão desgrenhados e ensopados. O rosto, assim como o resto do corpo está todo vermelho. Costas, nádegas e coxas estão cobertas dos rastros do castigo. As bolinhas formadas pelas marcas deixadas pelos passadores da cinta, lembram sarampo. Nem sua tatuagem em forma de trevo escapou de uma cintada. Deixo que se recupere por um minuto. Agarro-a pelos cabelos da nuca e enterro meu pau duro em sua boca. Começo a estocar forte. Meu saco atinge seu queixo a 40 BTMs. Aline permanece do lado da amiga, fascinada e desejosa de semelhante atenção. O gozo chega. Tiro o pau de sua boca para lhe esporrar o rosto. Demarcação clássica de território. Erro. O jato atinge os peitos. Ela permanece ofegante, com os lábios vermelhos e babados. Como uma gata, Aline começa a lamber minha porra esparramada no peito da amiga. Quando termina, dá um beijo nos lábios de sua, até pouco, vítima. Minha neta retribui. A cena acorda meu pau novamente. Mando as duas irem para a cama. Na mesinha de apetrechos escolho: Pênis de borracha flexível. Glandes duplas opostas. 45 x 3,5 cm. Jogo o mastro de borracha na cama. Não preciso dizer, elas entendem o que desejo. Ficam de quatro, uma de costas para a outra. Cada uma enfia uma da pontas do cacete na boceta e começam a rebolar sinuosa e opostamente. Quando suas bundas se tocam, puxam o quadril para frente e reiniciam o processo. Ora uma é penetrada mais que a outra. É evidente em seus rostos e na maneira que apertam os lençóis entre os dedos. Os movimentos e gemidos são um balé hipnótico. Se o Bolshoi se dedicasse a esse tipo de arte, nunca mais teriam problemas com dinheiro. É uma das cenas mais excitantes que já testemunhei. Inevitavelmente gozam. Obrigo que continuem. Hoje é meu aniversário, mereço me regalar. Se noto algum sinal de monotonia ou redução no ritmo, açoito uma delas. A brincadeira cessa quando o interfone toca e sou informado que nosso tempo acabou. Visto as calças e me arrumo como posso. Estou abarrotado, suado e de olheiras. Aline simplesmente não tem roupas e dispensa a calcinha. Em sua segunda iniciativa da noite, coloca o capuz na amiga, algema-a e a coloca no porta-malas, nua e desmoralizada, numa inversão de papéis vingativa. Enfim recebeu o corretivo que merecia. Senta-se no banco do passageiro ao meu lado. O contraste de sua pele alva com o couro preto do banco, lhe dá um ar espectral. Na recepção, a recepcionista ignora a minha acompanhante completamente nua. Ignora também que entrei com uma ruiva e estou indo embora com uma morena. Enquanto espero a conferência do quarto, Aline me beija e diz: - Obrigado, Mestre...
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