Na minha viagem, o maior que tive até hoje

Eu havia me separado do Adilson que foi meu primeiro marido e estava precisando descansar, esfriar a cabeça. Uma amiga me meu dicas de uma viagem à alguns Resorts no Caribe. Isso me deu novo animo e comecei a pensar no assunto. Comentei com minha mãe que também tinha terminado com o namorado e ela gostou da ideia de irmos juntas. Faltava escolhermos o país. Mas devido à dicas escolhemos e fizemos reserva no resort e compramos as passagens. Respirar ar puro com praias onde o naturismo é permitido e no nosso caso até em certas dependências do hotel. Chegou o dia e fomos. Eu com 30 anos ela com 52 e sem falsa modéstia duas mulheres bonitas atraentes e posso dizer gostosas também. Após algumas horas de voo com escala e troca de aeronave no Panamá chegamos ao nosso destino. Tomamos um táxi e demos o nome do resort e percebemos que o taxista nos olhou com cara de safado com quem diz: essas duas estão a fim de safadeza. Chegamos a noite e fomos recebidos pela gerente e subimos ao nosso apartamento para descansarmos. Dia seguinte praia. Para onde olhávamos víamos praia. Recebemos a dica da gerente sobre onde havia naturismo tanto no hotel quanto na praia, sendo que na praia é mais liberado. Fomos para lá tiramos a pouca roupa e ficamos tomando sol e disfarçadamente olhando os paus desfilando em nossa frente. Grandes, pequenos, tortos, bonitos. A noite jantando no hotel fomos informadas sobre uma festa que haveria em uma dependência do resort que funciona como boate, em que teria a sensualidade como temática e se estivessemos interessadas tínhamos que fazer a reserva e pagar uma taxa em que estaria incluso a roupa para a festa. Topamos pagamos e fizemos a reserva para a noite da festa que seria a seguinte. Fomos à noite para uma boate vestidas bem provocantes, as duas de vestidos curtos e sandálias bem altas, onde bebemos, comemos e dançamos muito sendo que fomos muito abraçadas, beijadas e levamos muitas passadas de mão e dedadas mas não ficamos com ninguém. Dia seguinte mais praia e piscina completamente nuas para pegarmos um cor. É excitante saber que muitas vezes, apesar de todos estarem nus, alguém está olhando para a xana da gente, gostoso demais. Ao voltarmos para o banho e jantar encontramos em nosso apartamento duas roupas embaladas que seriam para a festa. Abrimos os pacotes: Um top e uma sainha de oncinha, muito curta com fendas dos dois lados que mas dava para esconder a calcinha. Era isso! Rimos muito com o traje e após o jantar aguardamos as 23 horas para irmos ao local da festa. E fomos. As duas de sainha e top de oncinha, por baixo minusculas tanguinhas a minha preta de minha mãe rosa, eu de sandália com duas tiras de salto 10 ela de tamanco também de salto 10. Entramos, um penumbra gostosa mas dava pra se ver bem as pessoas presentes. Luzes piscavam, as vezes escurecia, e devagar fomos pegando embalo e dançando. Descobri que o reggae pode ser uma dança muito sensual. Muitas pessoas quase nuas dançando. Nós duas dançando quando em nossa frente chegaram dois negros altos e lindos. Vestiam bermudas e camisas floridas. Começamos a dançar os quatro. E com alguma dificuldade natural do idioma estávamos nos entendendo bem. Percebi que o local era liberado para tudo. O cheiro da fumaça era comprometedor, mas lá era liberado. Então nós duas dançando sensualmente fomos nos entendendo, sendo abraçadas por trás pelos rapazes. Língua nos ouvidos , beijos em nossos pescoços e aquelas encostadas em que dá para sentir o volume e dar uma esfregadinha bem gostosa. Quando já por volta de três horas da manhã, começa musica pop bem suave. Me pendurei no pescoço do Sam e colei meu ventre no seu. Ele sendo alto sentia seu pau acima da minha xana, no que ele se curvou para ficar mais gostosa a esfregação. Dava para eu sentir que era bem dotado. Minha mãe já estava dançando não só o corpo colado mas a boca também. Beijava com muita vontade o Paul. A festa corria solta já tinha gente pelos cantos fazendo sexo oral, homem beijando homem, mulher beijando mulher e muito cheiro de fumo no ar. Festa sem preconceitos. Eu já estava sendo alisada na bunda e nos seios pelo Sam ao mesmo tempo minha mãe estava com os seios para fora dançando e levado uma dedada deliciosa. Dando um toque para minha mãe, arrastamos os rapazes para o nosso quarto. Mal entramos ja arrancaram nossos tops. Com o seios de fora eu curvada para trás com o Sam me chupando e já colocando sua mão enorme por baixo de minha tanguinha, esfregava a mão na bunda e na xana, ao mesmo tempo em que meus seios eram chupados e mordidos devagar. Minha mãe no sofá sentada de lado no colo do Paul beijava sua boca, esfregava a bunda em seu pau e praticamente enfiava os seios na boca dele. Sam me pegou no colo e me sentou no sofá ao lado de minha mãe com minhas pernas abertas. Cheirou minha buceta e delicadamente começou a lamber. Subia, descia e enfiava a língua. Deixava a ponta de sua língua dura e já começava a lamber com força. Eu já estava cheia de tesão, quando ele começou a chupar meu clitóris. Chupava e lambia e eu desesperada de tesão falava. Isso caralho!!!lambe bem essa buceta que você vai foder já já. Não sei se ele entendeu o que falei mas com certeza entendeu que eu estava gostando. Eu gemendo, gritando e minha mãe fazendo barulhos de saliva do boquete que estava pagando no seu homem. Quando ouvi ela levantar, pegar o Paul pela mão e dizer : Vem me foder negro tesudo! Deitou, abriu as pernas e ele começou a comer ela. Pau grande em buceta grande acostumada a isso. Ao ver isso não aguentei: gritei e gozei na língua dele. Agarrei a cabeça dele e praticamente queria enfiar ela dentro de mim enquanto gozava. Relaxei. mas ele não. Aquela maravilha continuava grande e duro na minha frente, o maior que eu já tinha visto. Fui para minha cama com ele e deitamos eu olhando em seus olhos e tocando seus lábios com os meus. Segurei seu pau e fui descendo em direção à ele. Duro, negro, reto e grande. Era lindo! E pensei: É meu!!! é para mim tudo isso! E comecei a lamber a cabeça, e descer por todo o comprimento, chupando cada bola e voltando para a cabeça, passando a língua no canal em cima, o que fazia meu negro urrar. Quase não cabia na minha boquinha feita para beijar. Eu ouço minha mãe: Delicia esse dois não? Demais respondi! vou fazer esse caralhudo gozar na minha boca! E fiz! gozou na minha boca, rosto cabelo, seios, Nosssa!!! Bom demais. Muita porra. Porra meio adocicada e deliciosa!. Minha mãe aos berros e prantos também gozou gostosamente. Pegamos cervejas no frigo bar e pedimos uma garrafa de vinho na recepção. E ficamos tomando os quatro nus e conversando um português com inglês e espanhol. Sentados no sofá apoiei minha cabeça em seu ombro e ofereci meus lábios para um beijo. Foi um beijo eu já estava acesa novamente. Desci minha boca em seu pau mole e comecei a chupar, a lamber, a namorar com aquele caralho grande e gostoso. É delicioso sentir um pau crescendo dentro da boca. Foi ficando duro e quase não cabendo mais na boca e comigo babando por todo o pau, olhei em sus olhos e pedi :me fode macho tesudo ! Come minha buceta gulosa! fuck me, fuck my pussy!!! Aí pelo seu sorriso entendeu, apesar que a linguagem do sexo é universal. Beijou minha boca e eu direcionando seu pausão foi entrando na minha bocetinha que devagar foi abrigando entre gemidos todo o seu tamanho. Com movimentos de entra e sai e eu me mexendo comecei a ficar doida de tesão. De repente escuto minha mãe para o Paul: Devagar! Isso , devagar! Ela estava de quatro com a mão para trás auxiliando seu homem a invadir sua bunda. Entrou tudo e ele começou a foder com força e ela gritava e gemia cada vez mais. Até gozar com o pau do seu homem enfiado no cú. Vendo isso o Sam ficou doido e tirando de dentro da minha buceta me virou de repente e começo a linguar meu cuzinho. Que lingua gostosa! entrava no meu buraquinho, saia e entrava o dedo. Dois dedos. Eu me entreguei e ele socou tres dedos. Dedos enormes que abriam meu buraquinho safado. I want to fuck your ass !!!!Gelei !! Mãe ele disse que quer foder meu cú!!! Ela me disse: Ué você não fala que topa tudo com um homem quando ele é gostoso? Encara esse! É muito grande eu disse! Já passei por isso minha filha e pode crer que você depois não irá se arrepender! Olhei em seus olhos e achei realmente um desperdício não aproveitar ao máximo aquele homem e liberei: fuck me with affection, love and very slowly, ou seja me fode com carinho, devagar e com amor. E ele com seus três dedos encheu de vaselina liquida meu buraquinho e seu pau inteiro. E direcionou, tentava mas devido a grossura e à vaselina, as vezes escorregava. Oras por muitas vezes eu já tinha dado o cuzinho e sempre amei isso. Então tentei relaxar e aproveitar ao máximo aquele momento. Para ajudar deitei na cama, e empinei bem a bundinha e com as mãos abri bem e disse fuck me! E aquela coisa negra, enorme, encostou em meu buraquinho e forçou. Um pouquinho e eu disse vai! Mais um pouco eu disse pare! Relaxei e autorizei continuar. Quando de repente ouço : Já entrou a cabeça! Era minha mãe!!!! Eu disse: Caralho, eu tenho platéia??? Estavam os dois assistindo eu sendo arrombada por um pau descomunal. E devagar, comigo chorando, as vezes dando gritos fui sendo devorada na bunda por aquele negro pausudo. Entrou quase tudo e com movimentos de tira e põe a dor enorme foi sendo amortecida pelo tesão. Minha mãe dizia: Deve estar muito gostoso! e respondi que sim. Os movimentos foram aumentando eu gemendo e dizendo: que pau! Me estoura meu homem gostoso. Fode meu cusinho. Olho para o lado e minha mãe excitada, olhava para mim sendo devorada e ao mesmo tempo chupava e batia uma punheta para o Paul. De repente o Sam fez menção de tirar de dentro, pus as mão para tras e não deixei. Queria sua porra no meu cúsinho. E foi o que aconteceu. Inundou meu cusinho com sua porra. Eu gozei nessa hora também e pude ver minha mãe recebendo porra na boca. Relaxamos os quatro. Já era de manhã, depois de um banho com muito carinho, pois ardeu muito, e ele era muito carinhoso, fomos tomar café. Fomos os quatro passear em praias de nudismo onde eu percebia os olhares de outras mulheres para o pau do meu homem e imaginava o que pensavam: Será que ela aguenta? E nesses dias em que ficamos lá namoramos muito. Dei muito para ele. Voltei ao Brasil toda arrombada, estourada mas feliz. Minha mãe tinha razão. Eu aguentei aquele pau enorme e fui muito feliz com isso. Não saímos mais, mas por muitos anos mantivemos contato.