Apesar de ter perdido a virgindade com 16 anos, (conto 44878, em que digitei a idade errado) comecei a me interessar pelo sexo com 13. Eu era apesar de adolescente, uma menina que chamava a atenção dos garotos. Modéstia à parte eu ja estava me desenvolvendo bem. Peitinhos médios, bumbum empinadinho e pernas bonitas. Estava saindo com meninos da mesma idade ou pouco mais velhos do que eu. Namorinhos de adolescência. Eram amigos ou colegas de bairro e escola com quem eu trocava olhares e saia para passear. Alguns abraços e beijinhos mais ousados um pouco e não passava disso. Um dia conheci o Hugo que tinha quase 17 anos, o que para mim com quase 14 era fantástico. Bonito, em forma, bom papo. Começamos a sair juntos. Eu era exceção às minhas amigas. Meu pai exigia que eu chegasse em casa até às 23 horas, enquanto minhas amigas era às 22hs. Saíamos em turminha, mas como elas tinham que voltar antes, nessa uma hora aproveitávamos para namorar somente nós dois. Numa dessas saídas, o Hugo resolveu cortar caminho por uma rua escura do bairro em que morávamos. Não tinha perigo nessa época. Nessa rua havia uma fábrica com um muro alto e foi aí que ele me encostou. Agarrou minha cintura e me beijou a boca. Após essa surpresa, relaxei e abri minha boca para outros beijos. Pendurei meus braços em volta de seu pescoço e mexendo em seus cabelos me entregava àqueles beijos com sabor de balas de hortelã que tínhamos consumido. Com esses beijos comecei a sentir algo duro em meu ventre. Claro que eu sabia o que era. Já tinha sentido outras vezes e encostado levemente nele, só que agora estávamos só nos dois num local ermo. Encostei e apertei meu ventre contra aquilo duro e gostoso que eu estava sentindo. Nisso foi despertando meu instinto da fêmea e comecei a me esfregar nele. Para cima e para baixo, direita e esquerda. Nesse instante gostoso sinto uma mão sua em meus seios e a outra como eu estava de saia, passeava por minhas coxas. Aí eu descobri o que tenho até hoje: Um grande tesão quando passam a mão em minhas coxas e seios. Eu me apertava contra ele que abaixando um pouco a cabeça, pôs meus seios para fora da camiseta e começou a chupar. Lambia, e chupava, Beijava e chupava, um da cada vez e puxava os biquinhos com a boca. Foi a primeira vez que senti meus peitinhos adolescentes incharem de tesão. Que delicia que estava aquele amasso!. Foi quando o Hugo se afastando um pouco de mim, mexeu em algo nele. E levantando a frente de minha saia, forçou seu pau entre minhas coxas. Quase desfaleci. Se tenho tesão passando a mão nas minhas coxas, imaginem um pau entre elas. Ele sussurrava em meu ouvido: Aperta ele com as coxas, vai! Faz de conta que está marchando. Era tudo novidade. Eu ali, na rua, com um menino mais velho, sendo chupada nos seios, alisada nas coxas, com um pau no meio delas, o instinto de fêmea despertando forte, comecei a enfiar a língua em seus ouvidos e pedi: deixa eu sentir como é ele! Quero segurar um pouco. O Hugo levou minha mão até seu pau que segurei, meia sem jeito pois ele disse, não aperta tanto!. E tirando ele de minha mãozinha, levou de novo no meio de minhas coxas, aí não me controlei. Eu gemia mais alto, beijava sua boca, apertava ele contra mim e marchava com seu pau nas minhas coxas. E aconteceu, ele gemendo gozou nelas. Senti aquilo quente e gostoso. Sua gostosinha ele me disse! Me dá seu lenço pedi, e limpei sua porra que estava escorrendo por entre minhas pernas. Tá vendo o que você fez? eu disse! Eu não, disse ele sorrindo. foi você! E continuamos a sair e engatamos um namorinho, onde meus pais permitiam que ficássemos em casa. Tínhamos nosso cantinho que era uns degraus na garagem, ou no próprio carro de minha mãe. Meu pai não deixava no dele. Eu sempre de saia ou vestido que era para facilitar o namoro, sentava nesse degraus e a roupa subia, mostrando as pernas. Era escurinho, e sentados juntos nos abraçávamos e beijávamos muito, com ele sempre pondo as mãos em meu seios, chupando e passando a mão em minhas pernas. Eu amava chupar dos dedos de suas mãos. Numa noite dessas, ele pôs o pau para fora da calça e pediu: Chupa! Eu não! respondi, é nojento! Então bate uma punheta para mim, pediu! Me ensina!. E segurando o pau dele, que tinha um tamanho interessante,hoje eu sei, comecei a masturbar pegando o jeito rapidinho, fazendo com que ele gozasse, espirrando na garagem e também escorrendo em minha mão. Lambe agora, pediu! Você está louco respondi! Mal eu sabia naquela hora que alguns anos depois ia chupar e engolir toda a porra quentinha dele por várias vezes. Comecei a contar tudo para minhã mãe que sorriu quando eu disse sobre a porra desperdiçada. Um dia minha filha, você vai pedir para gozarem em sua boca e ainda vai engolir tudinho. E ela tinha razão pois por muitas vezes até hoje já pedi e já engoli de vários homens. E também sei que ela adorava isso.
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Votado! Como nos éramos inocentes…rsrsrs Mas depressa aprendemos! Também comecei cedinho. Mas logo fiquei adorando esperma. Desde os meus 12 aninhos que comecei chupando e bebendo aquele nectar divino…uhhhhmmmm Adoro!!! Mas vc também acabou gostando… Beijos molhados, Ruca!
Adorei seu conto querida, muito excitante. Teve meu voto com louvor.
Leia meus contos, comente, vote, se gostar irei adorar. Ângela: Casal aventura.ctba
Comentou em 22/05/2014
Mais um delicioso conto, deixa eu gozar na sua boca ?