Com 18 anos entrei na faculdade para estudar contabilidade. Ao mesmo tempo em que fazia o curso noturno, resolvi trabalhar e consegui emprego em uma empresa química de médio porte onde o presidente, Heleno, era o próprio dono. Fui por ele entrevistada e fui admitida como auxiliar de escritório. Ele era um homem bonito, com 45 anos. Se vestia muito bem e corretamente. Cabelos modernos para à época. Alto, porte atlético. Confesso que me chamou a atenção à primeira vista. Iniciei meu trabalho de 8 horas diárias e ia direto estudar à noite. Ao final do expediente sempre o Leno, como o chamávamos, batia papo com os funcionários, em sua maioria homens, sendo eu uma das poucas mulheres. Como a conversa de homens é mais pornografia e futebol, ele também conversava com as meninas à parte muitas vezes, perguntando sobre a vida, os estudos e falando também de si próprio. Eu na época, modéstia à parte, chamava um pouco a atenção masculina, pois apesar de me vestir discretamente no local de serviço, procurava exibir um tanto de sensualidade, nas roupas senão muito curtas, mas bem justas. Salto alto sempre e no cruzar de pernas sempre deixava um pouquinho das coxas aparecendo para atiçar a curiosidade masculina. Com o tempo comecei a perceber que o Leno sempre olhava para o meu decote, quando falava comigo. Quando eu estava em sua sala, fazia elogios ao meu corpo dizendo que meu noivo era felizardo por ter o privilégio de eu ser dele. Ao que eu apenas sorria orgulhosa. Gostava daquela pequena ousadia. Mesmo porque ele sendo casado eu acreditava que nunca iria passar disso. Um fim de expediente, em conversa informal ele me perguntou: Porque você sendo tão jovem, bonita, atraente, não usa roupas mais curtas como a maioria? Fiquei vermelha e lisonjeada com a pergunta e respondi: Eu uso sim e minhas saias e vestidos são bem curtos. Apenas acho que aqui não é lugar. Uso para sair â noite, para namorar...Como assim? ele me interrompeu! Quer dizer que para sair com seu noivo você vai de roupinhas curtinhas? e sorriu um sorriso lindo. Eu disse claro, nessas horas é importante ter tudo facilitado! e caímos na gargalhada. Mas ele é sortudo mesmo! Pena que não sou um pouco mais jovem senão iria te cantar. Eu pegando meu fichário da faculdade e colocando a bolsa no ombro me despedi falando: A sua idade é ótima, adoro homens experientes! E virei as costas e saí, não sem antes dar uma empinadinha no bumbum e ir embola rebolando. Eu abri o caminho para ele nessa hora.
Fui à aula e na saída meu noivo estava me esperando. Entrei no seu carro para me levar em casa. Como sempre, beijei sua boca, pus minha mão esquerda em seu ombro e me inclinando, coloquei a direita no seu pau por cima da calça enquanto ele dirigia. Pelo jeito você está a fim hoje! ele me disse. E rindo respondi : Você sabe que estou sempre com vontade, dando uma apertadinha no pau. Chegamos na porta de minha casa e nos despedimos, não sem antes eu por seu pau para fora e beijar a cabeça, lamber e ficar chupando dentro do carro, até que ele gozasse em minha boca e eu engolindo tudo. Ainda fiquei por um tempo limpando com a língua. Pela primeira vez enquanto eu chupava o pau do meu noivo, fiquei imaginando se poderia ser o do Leno em minha boca. Fiquei com muito tesão. Olhei em seus olhos e me despedi: Tchau cachorro pausudo , vou me masturbar para você! Só que não seria para ele...
Jantei, fui para o banho e pegando um consolo enfiei na buceta e o cabo da escova de cabelos no cusinho, e lambendo os lábios, murmurando o nome do Leno gozei gostoso...Fui para a cama e dormi bem relaxada. Acordei 7 horas, café e desabafei com minha mãe o que estava acontecendo comigo. Minha filha , disse ela! Se for uma aventura, tudo bem, mas tome muito cuidado para seu noivo e a esposa dele não ficarem sabendo. O que você está sentindo eu já senti e de vez em quando sinto. É uma paixão repentina que nada mais é que tesão por uma pessoa interessante. Acho que você deve ceder, mesmo porque você não conhece outros paus a não ser do seu noivo. Aquilo me entusiasmou e a partir desse dia comecei aos pouco mudar minhas vestimentas. Além de justas eram mais curtas, com meu corpo, eu ficava bem provocativa. Ao fim do expediente de um determinado dia, eu estava sozinha em minha sala, atarefada escrevendo, quando sinto alguém por trás de mim cm as mãos em meu pescoço. Era o Leno que começou a fazer uma massagem. Nada como relaxar ao fim do dia disse ele, apertando meus ombros e pescoço com seus dedos. Deixei me levar pondo a cabeça para trás para melhor aproveitar aquela massagem. Suas mãos grandes e suaves ao mesmo tempo começaram a massagear uma área maior de meu corpo, saindo do pescoço, descendo para a frente e tocando levemente a parte do cima dos meus seios. Depois no meu rosto chegando com seus dedos próximos a minha boca que não resistindo se abriu, deixando assim que ele enfiasse dois dedos nela, que comecei a lamber e chupar bem devagar. Joguei minha cabeça para trás e olhei ele em pé por trás de mim, e olhando em seus olhos, chupando seus dedos ainda murmurei: Quero você! Ele me levantou da cadeira, me puxou e colou seu corpo grande ao meu frágil e quente. Enlacei seu pescoço, ,colando minha buceta nos eu corpo e me curvando para trás, nos beijamos. Beijo forte, de muito tesão, As bocas se chupavam, as línguas se abraçavam mutuamente e quando as bocas escapavam uma da outra, automaticamente começavam as lambidas pelo pescoço e rosto. Suas mãos deslizaram por baixo de minha saia, alcançando minha bucetinha já encharcada de tesão, enquanto a outra abria minha blusa e apertava meus seios, que foram sendo chupados. Ele me levantou e enlacei sua cintura com minhas pernas e jogando tudo que tinha na mesa no chão me pôs sentada nela arrancando minha calcinha e abrindo minhas pernas. Deu uma lambida na minha buceta me fazendo sentir um tesão enorme. E começou com a língua dentro de mim. deslisava pra dentro e para fora, Cima e para baixo, chupava meu grelinho e esfregava seu rosto com a barba por fazer em mim. Parecia que queria entra inteiro na minha xana. Eu gemia e gritava. Aquele homem sabia dar prazer a uma mulher. E movimentando sua língua dentro de mim, me fez gozar na boca dele. Um gozo enorme, intenso onde eu respirava profundamente e ficava sem forças no corpo. Me levantou me beijou na boca e disse: amanha você não vai na aula e vamos a um hotel!. Olhei seu pau bem duro e peguei para chupar , mas ele não deixou. Hoje só quis te dar uma amostra, amanhã terminaremos. Dei meu aval e mesmo atrasada fui à aula, pensando nele e no seu pau bonito e retinho. Grosso sem ser enorme. Banho em casa e dormi.
Levantei ansiosa cheguei até mais cedo no serviço e disse às colegas que teria de sair antes do término do expediente. Estava de vestido decotado justo azul claro, 4 dedos acima dos joelhos. Na hora de almoço fui ao salão fazer as unhas e pintei as unhas das mãos como as dos pés de vermelho, que faziam destaque na sandália alta branca com somente uma tira em cima dos dedos. Chegou a hora, peguei meu carro e estacionei em uma rua um pouco escondida, como havíamos combinado. Ele já estava lá. Desci Fui até seu carro e entrei. E como fazia com meu noivo, sentei de uma forma que minhas pernas ficasse quase que inteiras aparecendo. Está linda e deliciosa disse ele!. Agradeci com um sorriso, indo até seu rosto e dando um beijo na boca dele. Vamos sair daqui, pedi!hoje eu sou inteirinha sua! E na pressa, arrancou com o carro e chegamos ao hotel mais próximo. Mal entramos no quarto e ele me agarrou enfiando suas mãos em minha boceta e bunda ao mesmo tempo, quase me levantando. Calma, pedi!. E lambendo minha orelha disse: Calma nada to doido para te comer! Olhei em seus olhos e confessei: E eu to doidinha para dar para você. Sabia que por várias vezes me masturbei pensando em você? Eu também disse ele e rimos os dois. Pegou o interfone e pediu champanhe. Tirou toda minha roupa e eu a dele, fazendo carinhos em seu peito peludo e no pau apetitoso. Ele abriu a champanhe, me deitou na cama, brindamos e com a taça começou a jogar a bebida na minha boceta. Eu ria pois estava gelada, mas quando ele começou a lamber o liquido que estava em mim, fui ao desespero de tesão. Ele estava bebendo champanhe dentro da minha buceta! Abria jogava e chupava tudo. Eu gemia e gritava: Nossa que é isso!!! eu trincando os dentes falava. Deixa eu te chupar, deixa sentir seu pau! sua rola! seu caralho!!!!e fiz igual: jogava champanhe no pau dele e chupava em seguida chuhpei e lambi muito aquele pau gostoso, quando começamos um 69 feroz, violento onde eu chupava com muita força e vontade, ao mesmo tempo que era penetrada por língua e dedos ao mesmo tempo. Aos gritos e nessa posição gozei na boca dele e também senti pela primeira vez o sabor de sua porra quentinha na minha boca. Caímos cada um para um lado. E após fomos para o banho. Como é gostoso banho a dois!. Ele com o sabonete, lavava minha bundinha que eu empinava e abria para ser lavada no meio e também enfiava 2 ou 3 dedos na minha buceta para lavar. Eu também dei banho nele, ensaboando seu peito peludo, suas costas, lavei sua bunda peluda, pondo o dedinho no buraco dele que deu um pulo de susto e claro, lavei seu pau abaixada, primeiro passando sabonete em toda a extensão, enxaguando e depois olhando para cima em seu rosto, pus a boca. Olhando em seus olhos e chupando. Como é delicioso um pau ir crescendo dentro da boca. Eu era a causa daquilo. Era para mim que estava ficando duro. Me levantei e colando meus lábios nos seus pedi: agora me come! Quero ser bem comida hoje! E encostei minha bunda no seu pau, esfreguei e pedi: vamos para a cama!.
Pus ele de costas e após chupar mais um pouco, fui por cima encaixando seu pau na minha buceta. Entrou tudo muito fácil! Eu estava bem lubrificada com tudo aquilo. E comecei a rebolar no seu pau, sentada sobre o seu corpo. Às vezes me abaixa e beijava muito sua boca. Eu olhava aquele homem bem mais velho que eu e ficava fascinada! Eu estava dando para ele! Era a puta dele! E o beijava cada vez mais até que novamente rebolando no pau veio o meu gozo e caí por cima dele que não havia gozado nessa hora.
Deitei ao seu lado e olhando em seus olhos fazia carinhos no seu pau duro feito um ferro. Não quer gozar? perguntei! Claro que sim! e me deitando de costa veio por cima de mim e começou a passar seu pau no meu rosto, brincava com ele em cada orelha, nariz, quando passava nos meus lábios eu abria a boca, pondo a língua de fora para sentir aquela delícia. De repente me virou, me pôs de quatro com as pernas fora da cama e começou a lubrificar meu cusinho. Passava lubrificante na portinha e enfiava os dedos para lubrificar por dentro. Eu só fazia sexo anal com meu noivo quando estava com muito tesão. E aquele era um momento desses! Após lubrificar senti a pontinha da cabeça na entradinha. Forçou um pouco e ela abriu. Mais um pouco e totalmente lubrificada passou a cabeça inteira, quando dei um gemido alto. Só que pedi: Mete tudo amor! E ele devagar mas firme e sem tirar foi enfiando inteiro. Aí sim começou o entra e sai. Eu me vendo no espelho de bundinha para cima sendo fodida por um homem maduro, era tudo que sonhava. Começou o tesão o gozo veio chegando ele gritava: Caralho, que cuzinho gostoso que você tem! eu também gritando respondia: É para você, come ele todinho, fode sua puta!. Então toma cadela, quer pau? então toma! e socava forte. Tão forte que eu não aguentando mais de tesão, num grito gozei e desmaiei, acordando com ele ao meu lado e com o cusinho cheio de porra, que escorreu pelas coxas quando fui ao banheiro.
Quando cheguei em casa a noite, contei à minha mãe o acontecido e ela me apoiou dizendo: Só tome cuidado agora para não se apaixonar! Seja somente a amante, não queira ser a esposa. E assim fiz. Ele me comeu muitas vezes fez de tudo comigo, fomos até em casa de swing, fazendo com que aguçasse ainda mais minha curiosidade em conhecer outros paus.