Fim de ano ótimo

Chegada do fim de 2014, fui convidada por minha amiga de adolescência Soraya para passar o réveillon em sua casa no litoral norte de São Paulo, onde estariam presentes varias amigas de nossa juventude. Lembei de tantas baladas juntas com minhas amigas, inclusive a Soraya participamos, sendo ela uma das mais ousadas de nossa turminha. Ela havia casado com um rico empresário, André, que todas sabíamos que gostava tanto de sexo quanto ela, se dizendo como uma pessoa sexual que fazia o que tinha vontade na hora, sem tabus. Combinei com minha filha Monica para vir à minha casa em Santos uns dias antes para tomarmos sol e irmos ao réveillon juntas. Marcamos de sair cedinho no dia 31 pois como sei o transito na Rio-Santos estaria intenso. Na noite anterior, chegou à minha casa um amigo e ficante da Monica, Renato, e de manhã cedinho o meu, Carlos que conheci no carnaval de 2014, como já descrevi em um conto anterior e temos um relacionamento bem aberto. Nós duas estávamos de shortinhos suplex, top e chinelos de borracha, sendo que os shortinhos mostravam nossas formas e marcas. E fomos do litoral sul para o norte. Chegamos antes da hora do almoço, onde estava sendo preparado um churrasco. Uma casa maravilhosa, com sauna, piscina, casas de hóspedes e um terreno enorme e bem próxima à praia. Após os abraços e apresentações, fomos encaminhados à suite que ocuparíamos, na casa principal. Fomos deixar nossas coisa e nos trocarmos para pegar um sol na piscina. Atrevidamente eu e a Monica, nos despimos na frente dos nossos parceiros, e não deixei de passar a mão em seu pau sorrindo e dizendo: Hoje vou querer muito disso! e percebi minha filha dando um beijo guloso na boca do Renato. Mas nada além disso. Colocamos nossos biquininhos e como era esperado já estava à disposição de todos uma bela mesa de bebidas e alguns petiscos. Já nos servimos de vodka que eu adoro, e com minha filha e nossos parceiros, deitamos ao sol. E assim ficamos e fomos sendo apresentados aos convidados que iam chegando e matando a saudades de outras pessoa, até por volta de 17 horas quando a anfitriã falou que o ideal seria todos estarem prontos até as 20 horas, e conforme combinado com roupas brancas. Fomos ao nosso aposento e propositalmente impedimos os homens de entrarem, pois o tesão seria enorme e não queríamos que houvesse nada antes de meia noite.
tomamos banho nós duas e coloquei uma saia branca de cintura baixa, no meio das coxas, regata branca com bordados em dourado sem soutien, mostrando a parte superior dos seios, colei um pingentinho dourado no umbigo, e tamancos altos de dedo, por baixo uma tanguinha fio dental branca que meu bumbum engolia quase todinha. Minha filha com um vestido branco curtíssimo, bem periguete, decotado na frente e atrás, sandálias anabela branca e como eu sem soutien e uma minúscula tanguinha. Esclareço que sou pequena, mas a Monica é mais alta que eu e tem um belo corpo com um bumbum bem avantajado e cobiçado. Maquiagem carragada e saímos do quarto liberando para os nossos parceiros que quando nos viram tentaram nos abraçar e dissemos. Voces estão sujos!, vão para o banho! e rindo nos afastamos. SE aprontaram rapidamente e por volta de 21 horas começaram as musica, axé, funk, carnaval, ritmos variados, e principalmente a s mulheres dançando. A Soraya estava com um short branco, minúsculo, deixando aparecer as polpas do bumbum e um topzinho com rasteirinhas douradas. O André seu marido, notei que estava a exemplo de todos no local, de branco, mas o short um tanto curto e justo para ser de homem. Notei suas belas pernas lisas e um bumbum empinadinho. Meu Carlos comentou comigo: Acho que o André ta afim de ser Andréia! e rimos comigo explicando a ele que nosso anfitrião também gostava da fruta. O tempo passando, Todos bebendo, dançando namorando, quando um pouco antes da meia noite fomos todos convidados para irmos à praia ver os fogos. Claro que lá não é como Santos, pois é uma praia um tanto reservada, mas fogos são sempre bonitos. Tirei meu tamanco e fomos à praia, quando deu meia noite, comemoração geral, cumprimentos, o Carlos me puxa pela cintura, enfiando sua língua na minha boca, a outra mão descendo por baixo da minha saia, procurando minha bucetinha, e a que estava na cintura entrando por baixo da regata me apertando os bicos dos seios. Deixei-em beijar muito e explorada por suas mãos, desci a minha até seu pau que fiquei segurando por cima da bermuda. Encostei de costas para ele recostando minha cabeça em seu ombro e olhando os outros. Minha filha estava pendurada no pescoço do Renato, sendo beijada e também as mãos dele passeavam em sua bundona e sua xana que deveria como a minha estar bem molhadinha. Aos pouco fomos nos recompondo e voltamos à folia na casa.
Quando por volta de 2:30 da madrugada, com muitas pessoas já altas de bebida, inclusive eu e a Monica. nossa anfitriã, Soraya, chamou atenção de todos dizendo que o ideal seria começarmos o ano namorando pois assim não faltaria sexo durante o ano. Todas as pessoas riram concordando, e de repente ela tira o topzinho e pede ao marido: André, me beija! E ele agarrou a cintura dela abaixando a cabeça e delicadamente e depois com voracidade começou a beijar e chupar seus seios. Ela agarrando sua cabeça se esfregava nele descaradamente na frente de todos. Ela parou e olhando para todos falou : Voces estão esperando o que? aproveitem. Meninas podem avançar em seus homens! Eu fiquei na minha pois fui pega de surpresa, mas aos poucos a coisa foi esquentando, já com tudo a meia luz, as pessoas foram se liberando devido ao clima de sedução, liberdade e claro, também as bebidas. Eu abraçada ao Carlos, vi quando a Monica agarrou o Renato e pôs a mão em seu pau com seu vestido levantado na cintura se esfregando nele. A Soraya, já tinha tirado o shortinho e de tanguinha pedia para o André comer sua xana. Eu então já cheia de tesão levantei a regata e sentando no colo do Carlos ofereci meus seios à ele. Que delícia ser chupada ao ar livre, sentindo a brisa noturna nos seios. Ele passava a mão em minhas coxas e dedilhava minha bucetinha sedenta por gozo. Só sei que haviam várias pessoa fazendo sexo no mesmo local, ao ar livre. Era um clima delicioso e com sons provocantes de gritos e gemidos e pedidos de pau. Eu mesmo sentando por cima do Carlos puxei minha tanguinha fazendo com que seu pau deslizasse dentro de mim, de frente para ele em seu colo. Eu pulava, rebolava e pedia para se comida. Ao meu lado minha filha de quatro numa esteira era comida pelo Renato que rapidamente, virando ela de frente mandou abrir a boca e gozou tudo na boca e rosto dela que sorrindo para ele engoliu tudo. Aos pouco a coisa foi se acalmando, as pessoas se recompondo, somente a Soraya estava nua na parte de cima e percebi que ela se aproximou do Carlos e do Renato junto com o André que estava de cueca branca bem justinha, pequena e cavada. Os convidados foram se retirando por volta de 5:00 horas, uns indo embora outros se dirigindo à casa de hóspedes.
Ficamos nós seis na casa principal. quando o André resolveu abrir outra champanhe. A Soraya sugeriu que os homens ficassem iguais ao André,somente de cueca, e nós mulheres somente de tanguinha. Percebi que já um tanto alto de bebida, o André começou a ter trejeitos, um pouco femininos. Como eu já sabia da sua condição de bissexual, não liguei. Ela escureceu um pouco a sala e colocou musicas lentas para relaxarmos. A Soraya me tirou para dançar e em meu ouvido falou que seu marido estava louquinho pra dar o rabo para o Carlos. Eu apenas disse que liberava se ele quisesse. Por mim estaria tudo bem. Embora estivessemos as duas de tanguinha abraçadas dançando, chamei o Carlos até nós e ele abraçando nos duas ouviu de pau duro o que ela pediu. Eu disse: Come ele amor vai! Tendo minha aprovação pôs seu pau fora da cueca e eu e a Soraya seguramos e começando a chupar, tirando sua cueca. Nós duas de joelhos chupando com ele em pé, chamamos: André vem provar! Ele rapidamente tirou a cueca e abaixou também chupando o pau do Carlos. Com que vontade ele fazia isso! O Carlos segurando em sua cabeça, fechava os olhos e encostava na parede, e era sugado com muita prática pelo André. O Renato vendo isso, já tirou toda a roupa da Monica, pondo ela de quatro e enfiou tudo na sua buceta, mas ao mesmo tempo em que com os dedos alargava seu cuzinho, que depois de lubrificado foi violentamente penetrado fazendo com que minha filha desse um grito de dor, mas eu sabia que isso era momentâneo apenas. Depois o prazer viria de qualquer jeito pois passei muitas vezes por isso. Lembro que o quadro depois de algum tempo ficou assim: O Carlos, comia o cuzinho do André de quatro no sofá, que gemia igual putinha. A Soraya e eu fazíamos sexo matando a saudades de nossa juventude. Enquanto minha filha, depois de ser fodida no cuzinho, repousava no chão com sua cabeça bem ao lado do pau do Renato. Cheguei perto dela que me disse: Quer segurar? Sorrindo agradecida segurei o pau de seu parceiro e delicadamente pus na boca, o que fez com que ele fosse endurecendo novamente. Eu chupava o pau do Renato ao mesmo tempo em que a Monica beijando sua boca disse a ele: Come minha mãe! Não precisou pedir duas vezes: Me virou de costas e foi enfiando o pau em minha bucetinha. Entrou a cabecinha, depois devagar foi entrando por inteiro. Eu olhava para o Carlos comendo o André e dizia para ele: Olha tua puta aqui! To sendo fodida na buceta seu corno!. Depois você me fode também amor? E os movimentos foram aumentando o entra e sai ficando mais ritmado quando eu gozei, com o Renato me jorrando porra na boca e no rosto e o Carlos num grito de êxtase do André, também encheu o cú dele. Assistindo a tudo isso a Monica e a Soraya, se beijavam trocavam siririca entre as duas. Relaxamos todos, Como já eram quase 9:00 horas Fomos cada um para seus aposentos. Os anfitriões no seu quarto e nós quatro na outra suite.
Acordamos por volta de meio dia, com o barulho do pessoal na piscina. Tomamos café, depois almoço e o retorno para casa. Nos despedimos, e a Soraya e o André agradeceram muito nossa presença, dizendo que foi prazeroso e prometemos repetir tudo de novo. Voltamos a Santos e chegando em minha casa, falei para a Monica e o Renato ficarem mas recusaram com ela dizendo: Quero aproveitar essa folga e dar muito meu cusinho pra ele ainda, e rimos nos despedindo.
Ficamos só eu e o Carlos e perguntei: Como foi comer um cú de um homem? Ele disse: Sinceramente? foi muito bom pois o dele é lisinho, e ele realmente curte um pau no rabo!. Mas nada que supera o seu!, E você como foi gostoso o pau do Renato na sua buceta? Foi muito bom, respondi, mas foi numa urgência de tesão pois você estava ocupado. E rimos. E olhando eu seus olhos tirei meu shortinho, camiseta, sandálias, e calcinha. Nua fui buscar meu brinquedinho de 18 cms. Tirei a roupa dele e abocanhei o pau que adoro tanto, Chupei muito com se fizesse uma eternidade que não sentia ele em mim. Virei de quatro e pedi: Esquece minha buceta! Ela vai sentir o brinquedo! quero o seu pau no meu cú agora, tudinho!!! Enfiou o consolo na minha buceta, lubrificou com três dedos meu buraquinho e enfiou de uma vez fazendo eu sentir uma dorzinha gostosa com prazer de ter a bundinha penetrada por um homem que amo. Bombou muito dentro de mim. Eu apaixonadamente gritava: Abusa de mim amor, vai ! come o cú da sua puta! Goza no cú vai! E ele despejando sua porra dentro de mim, disse que foram horas maravilhosas essa últimas que passamos juntos. Agora ele me confessou que quer comer a Monica. Acho que vai dar sim !