Da calcinha ao cuzinho (final)

Depois do delicioso boquete da Aline (o 1º da minha vida), sai do banheiro como se estivesse saindo de um sonho e voltando para a realidade. A porta do quarto dela, no final do corredor estava fechada, podendo ver apenas uma fresta de luz passando e o som de Spice Girls. Pedro ainda estava na sala de TV, inquieto quando entrei, jogando videogame. Depois de um tempo, como se nada tivesse acontecido, comemos algumas porcarias e Aline mal conseguia me olhar nos olhos. Para piorar a situação, o sacana do Pedro disse que sabia de tudo o que tinha acontecido e se não fizéssemos o que ele mandasse ia nos entregar. Aline entrou em desespero, mas aceitou calada.

Passei a madrugada jogando videogame com Pedro e não sabia que um moleque daquele tamanho podia ser tão frio ao ponto de fingir que nada aconteceu. Dormimos um pouco e levantamos por volta das 11h no domingo. Aline tinha saído e deixou só um bilhete avisando o irmão que iria para a casa do namorado (que eu nem sabia que existia).

Depois de muito silencia, Pedro virou pra mim e disse que sabia o que queria que eu fizesse para esquecer o que aconteceu e jamais entregar a irmã para os pais. Meio com medo aceitei. Ele disse que, apesar de não ser gay, disse que sentiu uma coisa estranha quando estávamos conversando em nosso bunker, viu meu pau duro e disse que ficou do mesmo jeito. Pediu para tocar no meu pau... achei estranho, mas já que era para livrar principalmente a Aline de qualquer problema, deixei. Ele começou a tocar um para mim e colocou meu pau na boca, me assustei e mandei ele parar, mas disse que não pararia até achar que era a hora. Eu estava incomodado, mas comecei a sentir vontade de gozar, deixei rolar... Ele com um pouco de vergonha pediu para eu colocar na bunda dele. Me neguei e ele continuou me ameaçando, dizendo que sabia da calcinha gozada da irmã e que falaria para todos na rua.

Pedro ficou de quatro na minha frente e pediu para colocar pra dentro. Confesso que achei o cuzinho dele lindo, liso e cheiroso. Pincelei por um tempo, deixando meu pau babar naquele buraco guloso até que ele pegou um creme da irmã (aí sim o pau ficou duro sentindo o cheiro da Aline) e lambuzou meu pau. Enterrei meu pau dentro dele, esboçou dor e foi a vez do troco... Bombei forte para ele aprender a não me chantagear, até ele gostar. Ficou se punhetando e gozei no cu dele. Logo ele gozou e ficou quieto por um tempo. Sai do quarto, me lavei e quando voltei ele disse: “Então está feito, trato é trato, não vou falar de vocês para ninguém. Morreu aqui nosso assunto”.

Nossa amizade continuou a mesma, vi Aline poucas vezes e depois uns dois anos ela ficou grávida do namorado e hoje está casada.