Por volta das 4h da manhã fomos embora do bar. Na época eu tinha um Ford Ka – difícil de meter lá dentro, mas não impossível – e levei Flávia, Fernanda e um amigo para suas casas. Lógico que no caminho joguei umas idéias para ver se topavam um motel, mas não deram muita bola. Flávia, claro, foi a última a descer. Ou melhor, não desceu... Ela morava em uma rua sem saída, que no final tenha uma empresa fechada há muito tempo e com algumas árvores na frente. Estacionei o carro no escuro, coloquei o pau pra fora e ela já caiu de boca. Ergui seu vestido e vi que estava sem calcinha, bucetinha melada e quente, toda lisinha. Já coloquei logo três dedos. Ela rebolava com meu pau na boca...
Meia hora e pediu para colocar mais um e “vá mais rápido que vou gozar”. Quando senti sua bucetinha apertar meus dedos e melecar tudo com seu mel quentinho gozei na sua boca. Tomou tudo, sentou no banco e engoliu tudo olhando no meu olho... Achava incrível como meu pau gostava dela. Podia gozar litros que ele continuava em pé... Seu vestido branco e florido era tomara que caia. Puxei para baixo e vi aqueles peitinhos com os bicos duros e rosados. Chupei muito... Coloquei uma camisinha espiralada em relevo – sem ela saber – e puxei para o meu colo. Quando penetrei ela tremeu, arregalou os olhos e me beijou. Pulando como uma doida no meu pau, gemia baixinho no meu ouvido, sua bucetinha melada no meu pau estalava. Segurei sua bunda, abri com força e coloquei o dedo no seu cuzinho. Ela, que disse não gostar de anal, ficou enlouquecida. Robolava mais e mais, gemeu e disse que ia gozar. Gozei junto, mas não tirei o pau da buceta e nem o dedo do cu. Ela ficou uns minutos em silencio, me perguntou o que tinha acontecido, que foi tudo delicioso e saiu do meu colo. Ficou quieta, se vestiu, desceu do carro e foi para casa, toda gozada de novo.