Aniversário de Flávia

Flávia, a mesma menina do conto anterior, estava de aniversário. Marcou em um barzinho com as amigas e alguns parentes. Convidei 2 amigos solteiros para a festa pois sabia que uma amiga dela, Fernanda, estaria por lá e gostava de uma sacanagem. Dezembro, calor, as meninas de vestido, um pouco altas na bebida já, na minha cabeça passavam muitas sacanagens! Eu doido para dar umas investidas na Fernanda – corpo escultural, pernas grossas, baixinha, seios grandes e uma bunda deliciosa, loira de pele morena – mas ficava chato cantar a amiga da ficante. Meus amigos não tomavam iniciativa e a Fernanda acabou se atracando com um outro cara. Minha ideia de uma suruba ficou no sonho apenas...

Por volta das 4h da manhã fomos embora do bar. Na época eu tinha um Ford Ka – difícil de meter lá dentro, mas não impossível – e levei Flávia, Fernanda e um amigo para suas casas. Lógico que no caminho joguei umas idéias para ver se topavam um motel, mas não deram muita bola. Flávia, claro, foi a última a descer. Ou melhor, não desceu... Ela morava em uma rua sem saída, que no final tenha uma empresa fechada há muito tempo e com algumas árvores na frente. Estacionei o carro no escuro, coloquei o pau pra fora e ela já caiu de boca. Ergui seu vestido e vi que estava sem calcinha, bucetinha melada e quente, toda lisinha. Já coloquei logo três dedos. Ela rebolava com meu pau na boca...

Meia hora e pediu para colocar mais um e “vá mais rápido que vou gozar”. Quando senti sua bucetinha apertar meus dedos e melecar tudo com seu mel quentinho gozei na sua boca. Tomou tudo, sentou no banco e engoliu tudo olhando no meu olho... Achava incrível como meu pau gostava dela. Podia gozar litros que ele continuava em pé... Seu vestido branco e florido era tomara que caia. Puxei para baixo e vi aqueles peitinhos com os bicos duros e rosados. Chupei muito... Coloquei uma camisinha espiralada em relevo – sem ela saber – e puxei para o meu colo. Quando penetrei ela tremeu, arregalou os olhos e me beijou. Pulando como uma doida no meu pau, gemia baixinho no meu ouvido, sua bucetinha melada no meu pau estalava. Segurei sua bunda, abri com força e coloquei o dedo no seu cuzinho. Ela, que disse não gostar de anal, ficou enlouquecida. Robolava mais e mais, gemeu e disse que ia gozar. Gozei junto, mas não tirei o pau da buceta e nem o dedo do cu. Ela ficou uns minutos em silencio, me perguntou o que tinha acontecido, que foi tudo delicioso e saiu do meu colo. Ficou quieta, se vestiu, desceu do carro e foi para casa, toda gozada de novo.


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Ficha do conto

Foto Perfil texugomamado
texugomamado

Nome do conto:
Aniversário de Flávia

Codigo do conto:
55694

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/11/2014

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