O prédio onde moro possui 3 blocos e são bem próximos um do outro. A janela do meu banheiro tem vista para um dos quartos do apartamento do bloco ao lado, mas pelo vidro ser trabalhado os moradores não conseguem me ver. Este apartamento ficou um bom tempo desocupado até um casal de médicos que veio do interior para trabalhar em Curitiba se mudou. Um dia após a mudança estava saindo a pé e vi uma linda branquinha de cabelos pretos de aproximadamente uns 27 anos em frente à entrada do condomínio. Dei bom dia e ela muito educada - com aquele sotaque maravilhoso que só as mulheres do interior do Paraná - tem me respondeu animada e pediu ajuda:
- Moço, me ajuda aqui? Eu não estou conseguindo usar o interfone pra tocar lá em casa e meu marido abrir pra mim.
Respondi que aquele modelo era um pouco complicado pelo novo sistema de segurança do prédio, e logo ela entendeu como funcionada. Segui meu caminho e ela o dela. Fiquei alguns dias sem ver ninguém, pois as cortinas da casa estavam sempre fechadas. Um dia cheguei do trabalho e estava entrando no banho quando olho pelo vão da janela e vejo a vizinha se movimentando pelo apartamento. Resolvi dar uma espiada e ela ia do quarto que usava como closet até o quarto onde dormia carregando algumas roupas. Quando ela tirou a blusa em frente ao espelho fiquei de pau duro na hora. Apaguei as luzes do banheiro e já com o pau na mão fiquei na espreita. Ela sensualmente abaixou a calça e revelou uma bunda linda, grande e toda sua pele branquinha. Ficou se analisando em frente ao espelho tirou o resto dos panos que a cobriam e pude ver aqueles peitinhos pequenos e uma bucetinha linda com poucos pelos em cima.
Meu coração acelerado pensando que ela poderia me ver de alguma forma, quase gozando, vendo ela experimentar roupas e logo sair do quarto e tomar banho (tinha visão da portão do seu banheiro). Não sai deli enquanto ela não aparecesse novamente. Um tempo depois ela sai do banheiro sem nenhuma roupa e vai para o quarto se trocar. Gozei como um louco debaixo do chuveiro. A cena se repetia quase sempre que ela não estava de plantão e eu me acabava na punheta vendo ela. O marido quase nunca aparecia, pra minha felicidade. Adorava quando ela voltava da praia e exibia sua marquinhas de biquíni bem pequenas.
Um dia na garagem vejo seu carro encostando próximo ao meu. Gelei! Ela desceu, veio séria em minha direção e disse: “Sei que você fica me espiando quando estou em casa...” Não sabia mais o que falar e nem como me defender. Só consegui pedir desculpas. “Desculpas não me servem. Adorei te ver me olhando e me masturbo todos os dias que meu marido não está aqui para me foder”. Meu pau subiu na hora...
“Não quer me fazer uma visitinha hoje? Meu marido está fora por uma semana e estou subindo pelas paredes, preciso de um pau logo”. Agarrei ela na hora e beijei aquela boca deliciosa. Ela tinha uma pinta linda na lateral da boca, covinhas no rosto (tudo que eu gosto).
Me levou para sua casa, me jogou na cama, abaixou meu shorts e cueca e caiu de boca no meu pau, chupando gostoso. Me tirou o ar e uma quantidade enorme de porra. Engoliu tudo e me beijou... Com um belo sorriso no rosto, começou a tirara roupa bem devagar, dançando e me mostrou de perto o que eu só podia ver de longe. Puxei ela, pra cima de mim, soquei dois dedos na bucetinha dela enquanto apertava os biquinhos dos seus pequenos peitinhos e ela gemia com a boca na minha. “Me chupa, quero gozar na sua boca...” Não perdi tempo, enfiei minha língua naquela bucetinha cheirosa e babada enquanto bolinava seu cuzinho. Uns 15 minutos depois senti sua respiração ofegante, seus gemidos altos e o calor vindo de sua grutinha. Desesperada ela ficou de quatro na minha frente e pediu: “Mete na minha xoxotinha, por favor, mete!?”. Ouvir xoxotinha me deixou mais louco. Soquei muito gostoso e dá-lhe dedinho do cu enquanto ela rebolava doida... meu celular tocou e continuei metendo nela, dispensei logo a pessoa e aproveitei pra fazer a foto abaixo.
Gozamos juntos, descansamos um pouco e logo estava eu (inacreditavelmente) a ponto de bala... ela beijando minha boca começou a me punhetar. Foi até o banheiro, pegou lubrificante e pediu pra socar no cuzinho. Metemos mais e mais até gozar e inundar aquela bunda grande. Ver minha porra escorrendo do cuzinho até a bucetinha foi delicioso. Ela correu pro banho e depois de meia hora voltou, sorridente.
Nos despedimos e corri pra casa. Sempre que ela se trocava, fazia uma dança pra mim enquanto se despia e me jogava um beijo no final. Tivemos algumas poucas oportunidades de trepar novamente, pois em menos de um ano se mudaram para outro apartamento mais próximo do trabalho.
Na semana do carnaval, como disse no começo, voltei a vê-la. Passei de carro em frente a um bar, parei no sinaleiro e vi ela sentada (com cara de chateada) ao lado do corno e mais um casal de amigos. Ela viu, sorriu e fui embora relembrando nossas fodas.
Delicia! Betto