Debaixo de chuva, descemos na casa onde ficariam alguns do grupo. A caminhada até o hotel que reservamos para ficar mais à vontade era longa. Chegamos no meio da noite, só deu tempo de um banho rápido e cama... tentei algumas investidas, mas ela não dava a chance, achei estranho e fui dormir! Na manhã seguinte, amanheci frio com ela como era de se esperar e fui para a praia onde teria música, futebol e bebida. Conhecia poucas pessoas e fiquei mais na minha, longe das amigas dela. Entreguei um dos cards do quarto para ela e fui caminhar. Voltei um pouco bêbado para o hotel, ela não estava, tomei banho e dormi. Acordei com ela me chamando para uma festa que teria num barzinho próximo. Ela estava deliciosa... Joguei a Flávia na cama, coloquei sua sai para cima, calcinha para o lado e cai de boca na bucetinha dela. De novo recusou e ficou braba... Fomos para a festa – que pra mim foi uma grande merda – e voltamos caminhando, mudos, no meio da madrugada!
Dia seguinte a mesma coisa, ela com as amigas, eu sozinho... E assim foi até terça-feira, quando voltaríamos para casa. Estava ela na praia com as amigas, eu com os meus amigos e apenas avisei que voltaria para o hotel arrumar minha mala, pedi que não demorasse para não perdermos o ônibus que levaria o pessoal de volta. Flávia chegou no hotel faltando 1 hora para irmos embora do litoral, e estava um pouco bêbada. Foi direto para o banho e eu esperando... Saiu só de toalha e deitou na cama” “Flávia, se vista logo para não perdermos o ônibus... Se não vou arrancar essa toalha!”. Ela respondeu: “Arranque, quero ver...”
Me joguei em cima dela, abri a toalha e vi aquela bucetinha lisinha brilhando, melada, pedindo pica... Chupei a bucetinha de Flávia até ela gozar na minha boca, tremendo, gritando alto. Fiquei preocupado que alguém viesse reclamar do barulho de tão alto que gritava. Meu pau estava explodindo! Corri na mala, peguei uma camisinha, tapei a boca dela e meti nela. Estava tão melada que deslizou pra dentro dela. Pegava fogo! Nunca demorei tanto tempo para gozar. Enchi a camisinha e o pau não baixava! Ela pedia para não parar... Corri pegar outra camisinha e continuei metendo até gozar de novo! Nesse meio tempo ela me disse gritando que gozou mais três vezes. Cai para o lado, ela tentou levantar para se limpar e sairmos logo do hotel e não conseguia... As pernas dela ficaram bambas, o mel da bucetinha dela escorria pelas pernas, o colchão estava todo molhado de porra e suor...
Nos arrumamos, saímos correndo para pegar o ônibus e dormimos a viagem toda...