Voltando de Londrina (parte 2)

Continuação...

Surpresa, Amanda me perguntou o que estava fazendo para os lados de Londrina e expliquei minha situação. Ela contou que estava indo à São Paulo fazer um curso, mas que escolheu sair de casa no domingo, dormir em Curitiba em algum próximo ao aeroporto e logo cedo embarcar para São Paulo, onde passaria a semana. Me contou como estava a vida, as filhas, o casamento e disse que sentia saudades de mim, mas que o marido, sabendo de nosso antigo relacionamento, não a deixava mais conversar comigo. Não fiz muitas perguntas e deixei ela falando... De repente ela segura minha mão e diz: “Precisamos continuar o que não terminamos!”... Oi? “É, aquela vez que estava na minha casa não terminamos algumas coisas, e depois não tivemos mais nenhuma chance.” Apenas sorri e nada respondi.

Desembarcamos, fomos pegar as malas e perguntei onde Amanda ficaria, pois meu carro estava no estacionamento e poderia muito bem deixá-la em algum lugar. Seguimos para o hotel onde ficaria hospedada e Amanda me pediu para subir para o quarto com ela, queria companhia, pois não gostava de ficar sozinha. Não tinha nada mais para fazer e aceitei o convite.

Entramos no quarto, e ela com cara de safada disse que precisava tomar um banho para relaxar. Olhava a vista da janela e disse que esperaria ela voltar, quando me virei Amanda estava nua me olhando. Fiquei de pau duro! Ela entrou no banheiro, deixou a porta aberta e ligou o chuveiro. Sem perder tempo, arranquei minha roupa e fui atrás. Ela continuava uma delicia mesmo depois de ter duas filhas. Entrei no Box e o vento frio que passou comigo para o banheiro arrepiou toda sua pele, deixando seus mamilos marrons durinhos. Abracei Amanda por trás, beijando sua nuca, deslizei minhas mãos pelos seus seios e barriga até chegar em sua bucetinha que estava lisinha. Abracei Amanda por trás, esfregando meu pau na sua bunda enquanto masturbava aquela xaninha quente com lábios carnudos. Ela tentou se virar, mas segurei seu corpo, empurrei ela contra a parede fui beijando suas costas até chegar em seu reguinho, e me ajoelhei diante daquele rabo delicioso que sempre desejei. Amanda empinou sua bunda contra meu rosto e abriu as nádegas, me oferecendo aquele lindo cuzinho, apertado com as bordas escuras que piscava para mim.

Coloquei a mão dentro de sua bucentinha e chupei seu cu, passando a língua bem devagar em suas pregas, às vezes mais rápido e Amanda gemia, tendo espasmos e com a respiração ofegante. Com uma das mãos abri bem seu cuzinho e coloquei minha língua para dentro, bem fundo, enquanto beijava e chupava em volta. Amanda gritou, implorando para não parar, estava maluca. Estava com três dedos dentro de sua bucetinha e ela rebolava enquanto era chupada por trás. Amanda pressionou meus dedos dentro de sua bucetinha, tremeu todo seu corpo e gritava: “Aiiiiiiiii que delícia, me chupa, fode minha buceta e meu cu. Não vou deixar você sair desse hotel hoje. Me dá aqui esse pau!”

Rapidamente ela se virou, puxou meu corpo para o seu e beijou minha boca enquanto me punhetava. Se abaixou e ficou lambendo a cabeça do meu, desceu até chegar em minhas bolas, tentando colocar na boca e subiu novamente para a glande. Apertou forte minhas bolas, gemi de dor e ela abocanhou meu pau até onde conseguiu, chegando até sua garganta. Colocava e tirava meu pau da boca com maestria, parecia uma boqueteira profissional, alternando entre lambidas e massagens, me olhando com brilho no olhar e disse: “Deixa eu retribuir a chupada no cu mais gostosa que já ganhei na vida. Meu marido não gosta de me agradar no cuzinho, preciso me masturbar quando estou com vontade de dar o rabo”. Dito isso, abocanhou novamente meu pau e quando senti aquela boca quente salivando, me subiu um arrepio dos pés à cabeça e explodi num gozo maravilhoso que parecia interminável. Segurei forte sua cabeça contra meu pau e tremi até ficar mole. Nunca tinha gozado daquela maneira, cheguei a ficar tonto. Com a boca cheia de porra, ela levantou, olhou no fundo dos meus olhos e engoliu, lambendo os lábios e me beijou. Terminamos o banho e deitamos na cama para descansar. Olhei pela janela e já estava noite, mas nem me preocupei com mais nada, só queria curtir aquele momento delicioso com Amanda no escuro daquele quarto de hotel.

Passados alguns minutos, estava quase adormecendo e ela se levantou para pegar água. Vendo aquela delicia nua em minha frente despertou novamente meu tesão e Amanda se aproximou, falando baixo em meu ouvido: “Me come, coloca seu pau dentro da minha bucetinha. Sempre quis sentir você gozando dentro de mim. Várias vezes quando transo com meu marido, fecho os olhos e penso que é você me fodendo!”. Puxei minha mais nova amante para cima de mim, encaixando sua bucetinha em minha boca e chupei toda. Já estava ensopada e pegava fogo. Amanda gemia, esfregava seu grelinho e apertava seus seios me falando para não parar. Se virou, pegando meu pau e começamos um 69 alucinante. Enfiei de cara dois dedos dentro de seu cuzinho e ela gritou, pedindo calma. Não me importei e continuei chupando sua buceta que escorria em meus lábios e fodia seu cu com meus dedos. Sai debaixo de Amanda, coloquei ela de quatro e coloquei bem devagar o meu pau na entrada da sua buceta, segurando sua bunda sem deixá-la empurrar seu corpo contra meu pênis. “Me fode logo, não judia de mim, por favor, me coma. Quero gozar no seu pau”. Falei que ainda não: “Cadela, está com pressa? Me fez esperar para socar meu cacete nessa bucetinha quente e cheirosa tanto tempo e agora quer meu pau?”. Fiquei pincelando na portinha, ela rebolava e dizia palavras desconexas até que coloquei tudo de uma só vez. Ela berrou de tesão e tapei sua boca para o resto do hotel não reclamar na recepção. Coloquei meu polegar direito no cu e fiquei masturbando aquele rabinho. Amanda gozou no meu pau e caiu na cama, deitei em cima dela ainda de costas e continuei comento sua bucetinha que escorria no lençol. Não agüentava mais e quase gozei!

Tirei meu pau de dentro dela, virei seu corpo de barriga para cima, apoiando seus pés em meu ombros e encaixei novamente em sua bucetinha. Ela apertava com força seus mamilos, esfregava a bucetinha e gemia com os olhos fechados. Amanda tem pés lindos. Peguei seu pé esquerdo, coloquei seu dedão e minha boca e chupei bem devagar, enquanto bombava. Ela gemeu forte! Sentindo as contrações vaginais de Amanda, inundei sua bucetinha e me deitei ao seu lado. Amanda suava, seu rosto estava quente e vermelho, sua respiração era forte e alta, mas ela pedia mais. Nunca tive uma transa tão intensa, não acreditava do que eu era capaz. Ela ficou de pé na cama, se abaixou sobre meu corpo, segurando meu pau, deu uma leve chupada e cuspiu no meu pau que ainda estava ereto, colocando no seu cuzinho. Lentamente ela se encaixou colocando fundo no meio de sua bunda, com uma lágrima escorrendo e a carinha de felicidade daquela menina, começou a rebolar na minha rola. Minha porra ainda escorria de sua linda bucetinha e eu a masturbava. “Goza no meu cuzinho, vamos gozar juntos amor, não quero esquecer essa noite nunca mais”. Aquele calor novamente percorreu meu corpo, uma troca de energias maravilhosa entre nós e ela gritou que estava gozando. Gozei junto!

Amanda deitou com a cabeça no meu peito e adormeceu. Acabei pegando no sono e acordei por volta das 3h30. Me levantei, vesti minha roupa, peguei sua calcinha que estava com um cheiro delicioso, guardei no meu bolso e fui embora sem me despedir.


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Ficha do conto

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texugomamado

Nome do conto:
Voltando de Londrina (parte 2)

Codigo do conto:
48177

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/06/2014

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