A primeira vez dela

Fazia um certo tempo que tinha vontade de ver minha esposa transando com outro, mas sabia que ela ficaria muito brava se eu propusesse isso.
Por diversas vezes enquanto transávamos passava as mãos pelos seus peitos, que mesmo depois de duas filhas são muito gostosos, do tamanho certo. Passava como se fosse outra pessoa a pegando por trás, sentia que ela fechava os olhos e gemia, ficando ainda mais molhada.
Depois de muito insistir em que fizéssemos algo diferente, como conhecer uma casa de swing, ela finalmente topou,mas alertando que de forma alguma nenhum dos dois passaria dos limites! Aceitei, mas com segundas intenções.
Eu pedi a ela que fosse produzida e certamente me atendeu! Saiu com um vestido curto, palmo acima dos joelhos, com um decote convidativo e as costas abertas, sem sutiã, com salto alto e cabelos soltos. O vestido era daquele tecido frio, liso que marcava o corpo nas ancas e coxas, uma delícia.
Chegamos ao local, já haviam diversos casais dançando, estava escuro e um odor de diversos perfumes. Depois da anfitriã nos apresentar a casa, desde os corredores aos quartos e salões de dança, resolvemos sentar numa mesa e apreciar os strips masculinos e femininos, dançando na pisto nos intervalos.
Já passava das 2 da manhã e depois de diversas margaritas, ela já havia se soltado mais. Foi quando a convidei para passear pelos corredores. Vi que algumas mãos passavam por suas coxas e bunda, ela a princípio constrangida e desgostosa, passou a aceitar pois não se sentiu agredida, mas excitada.
Foi até o banheiro e quando voltou colocou a calcinha no meu bolso e me deu um beijo de língua, me pegando pela mão eme levando através do corredor a uma das salas escuras, com os buracos nas paredes.
Não demorou até que um caralho enorme passasse por um dos furos, estávamos nos beijando quando ela viu e disse: credo!
Perguntei se ela gostaria de segurar, pois não sabia que era nem seria vista. Ela inicialmente recusou mas depois de minha insistência, pegou o mastro e começos a punheterar.
Peguei ela por trás e comecei a beijar seu pescoço e passar as mãos pelas coxas, ela estava molhada!
Resolveu parar e saímos para dançar. Um dos dançarinos chego perto de nós e começou a dançar conosco, quando pegou sua mão e a convidou para dançar com ele, sinalizei consentindo.
Ele se manteve discreto, sem agarra-la ou tentar algo mais, extremamente profissional.
Pouco depois ela foi ao banheiro e tive oportunidade de conversar com o rapaz, explicando minhas intenções.
Ele me disse que era comum e que me auxiliaria.
Ao voltar do banheiro ela recebeu uma fita branca que foi posta por ele em seu pulso, fazendo o mesmo comigo e ficando a terceira com ele, indo em direção aos corredores.
Insinuei se ela gostaria de ir na mesma direção e ver o que acontecia, ela topou.
Entramos num dos quartos novamente, este mais na penumbra, com uma luz negra.
Começamos a nos beijar, vendo as mãos e paus que entravam e saiam daqueles buracos, até que um caralho depilado foi posto em um dos furos, com a fita branca amarrada.
Sabíamos quem era...rss
Disse que ela poderia pegar pois sabia que era e tinha simpatizado com ele. Ela exitou por instantes, mas depois começou a punhetear a pica do cara.
Sentei na poltrona e comecei a chupar sua bunda e bucetinha, molhadíssima.
Meu pau já estava estourando quando comecei um vaie vem, nunca foi tão fácil penetra-la. Ela gemia e mexia gostoso.
Depois de um tempo o pau sumiu e rapidamente reapareceu envolto numa camisinha.
Parei de fuder, a puxei pra mim, dando um longo beijo e lentamente puxei seu vestido para cima e a empurrei em direção à parede onde estava o pau do dançarino.
Ela me barrava e dificultava meus movimentos, não querendo ser levada até lá, até que eu sussurrei em seu ouvido que eu queria ver e ouvi-la gemendo...
Acho que devido à bebida e à excitação, ela foi se deixando levar até a parede. Ouvi um gemido quando ela foi penetrada. O caralho era bem maior que o meu.
Então ela se curvou e começou a empurrar seu corpo em direção da parede, em movimentos de vai e vem, de olhos me encarando e com as mãos apoiadas sobre meus ombros, fazendo uma cara de quem estava adorando mas não devia estar fazendo aquilo.
Não demorou e gritou que ia gozar, gozou mesmo, acho que foi o mais longo desde que somos casados.
Notei que ela amoleceu e a segurei, colocando-a sentada na poltrona.
Vi que a camisinha também estava cheia, sentindo que ambias haviam gozado juntos pois ele ainda pulsava.
Depois de alguns minutos ela se recuperou e pediu que fossemos embora. A levei pra casa e em todo o trajeto só trocamos poucas palavras: ela disse ~que coisa louca" Eu respondi: "Gostou?" e ela "sim".
Depois de chegarmos em casa, tomamos um banho juntos e transamos novamente. Ela parecia mais solta, mais safada e eu, mais feliz por deixa-la se livrar de algumas neuras sobre sexo. Hoje somos mais felizes, mais excitados e até ousamos mais.
Eu em busca do segundo ato, quem sabe com um casal?
Abraços a todos